MÉDICA SAFADA E CARENTE

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 492 palavras
Data: 19/05/2009 15:55:23
Assuntos: Heterossexual

Conheci Mariana por acaso, num site de relacionamento. Loira, olhos verdes, 28 anos. Das conversas triviais passamos a falar sobre sexo e fantasias sexuais. Deixei bem claro desde o início que mesmo sendo casado, gostava de uma boa sacanagem por fora do casamento, principalmente com mulheres comprometidas e safadas. Nosso papo foi apimentando, e eu passei a dizer como gostava que uma boa putinha deveria se comportar junto ao seu macho comedor. Ela confidenciou que aquele tipo de fantasia lhe excitava, e ser via fudendo comigo, acatando minhas ordens, fazendo desabrochar a putinha que sempre foi (embora não soubesse). De uma responsável médica e recatada namorada (quase noiva), surgiu uma mulher-fêmea, carente de sexo e disposta a experimentar quase tudo (segundo suas palavras). Só a chamava de “minha putinha” e ela de “meu macho” e pelo msn fui “doutrinando” minha nova escravinha sexual. Por ser casado, e ela comprometida, tínhamos que ser o mais discreto possível. Durante seu plantão médico, a obrigada a ficar nuazinha por baixo do jaleco. Nos intervalos das visitas, mandava que fosse ao banheiro se masturbar e depois experimentar o sabor do seu gozo. Mandei que raspasse totalmente a xota e o cu, deixando-os lisinhos. Em nosso primeiro encontro real, Mariana cumprindo minha ordem, e foi ao meu encontro usando um leve e sexy vestido de oncinha, sem sutiã ou calcinha, me possibilitando acesso direto a sua depilada xota dentro do restaurante, só parando quando notávamos a presença do garçom ou de outra pessoa (mas tinha certeza que o garçom entendeu o que estava acontecendo conosco). Como tinha horário para chegar em casa, não passamos disso. No segundo encontro, novamente ela saiu de vestido, sem calcinha ou sutiã, e já partimos direto pro motel. Lá dentro conheci o verdadeiro lado fêmea dela. Gostava de chupar um pau (e chupava bem), com passadas de língua no saco e cu. Pedia que eu chupasse sua xota e enfiasse dedos ao mesmo tempo. Pedia que eu lhe tratasse como uma piranha de zona, xingando-a e dando-lhe tapas na bunda e cara. Nos chupamos por longo tempo, sempre mudando de posição. Infelizmente (e até de modo responsável), não me deixou meter sem usar camisinha (não gosto de usar camisinha), porque como médica sabia dos riscos e tinha certeza que seu corninho não comia ninguém além dela. Metemos gostoso e combinamos que eu iria fazer um exame de DST para que transássemos sem camisinha. No terceiro encontro, já realizados nossos exames de DST, nossa transa foi mais animal, metendo nela sem camisinha. Metia na xota e depois enfiava o grosso pau na sua boca, para novamente retornar a buceta. Relava no cuzinho e enfiava na xota, dando tapas da bunda, terminando com uma espanhola em seus volumosos e firmes seios, que resultou em uma farta de densa quantidade de gala que foi parar no seu rosto e boca. Ela me disse que mesmo se casando, quer continuar a ser minha putinha particular.

valeriobh

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Médica safada, carente e obediente? (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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