Furacão sexual

Um conto erótico de mariofas
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4905 palavras
Data: 17/05/2009 17:05:00
Assuntos: Sadomasoquismo

Furacão sexual

Tudo começou, quando achei que já tinha visto e vivido tudo em termos de sexo.

Devo dizer que nunca fui um pervertido, mas também nenhum santo. Apenas uma pessoa normal que aproveitou as oportunidades que se apresentaram.

Mas vamos aos fatos:

Havia fechado um negócio com uma empresa do Oeste de Santa Catarina. Grandes volumes de produto, contratamos como sempre, uma transportadora para efetuar a entrega. Cerca de 15 caminhões seguiram carregados. Fui de carro para acompanhar a entrega, como normalmente faço. Tudo ia dentro da normalidade, caminhões chegaram apresentaram notas, foram pesados e etc...Como tudo estava certo, comecei retornar, pois eram 800 km de estrada e aproveitaria para visitar alguns clientes e fornecedores pelo caminho.

Não havia rodado 30 km quando toca o celular. Era um dos motoristas avisando que a nota de transporte de seu caminhão estava irregular e não seria descarregado. Voltei imediatamente. Havia um erro muito grosseiro na nota fiscal. Providenciei o cancelamento e o reenvio de uma nova nota via fax. Enquanto esperava fui até o motorista, o Zé Carlos. Era um caminhoneiro ainda jovem com seus 28 ou 29 anos. Sempre trabalhava conosco. Houve época em que dirigia um caminhão da empresa. Fui até ele para dizer que o problema estava sendo resolvido e que em breve descarregaria. Ele mostrava-se preocupado, pois teria que descarregar e em seguida carregar novamente com destino ao Rio Grande do Sul. Desculpei-me pelo erro, que não era comum, esse tipo de coisa. Mostrava-se ansioso para seguir viagem..

Ofereceu-me um café, educadamente recusei, pois tomar café junto com caminhoneiro em estacionamento de caminhões estava longe se ser um hábito para mim. Mas de tanto ele insistir, acabei aceitando.

Lúcia, Ô Lúcia traz um café aí pro doutor, saiu ele gritando.

Veio uma moça bem simples, com uma garrafa térmica e duas canecas de metal servir o café, bem ruim por sinal.

Enquanto me esforçava para engolir o café, continuamos a conversar.

Perguntei, por absoluta falta de assunto, se ele sempre trazia a esposa junto, quando viajava?

Essa não é minha esposa, é minha cunhada. A coitada foi largada pelo marido, tá desempregada e como não conhecia nada fora da nossa cidade e estava meio chateada, minha esposa me obrigou a trazê-la.

Pouco depois, chega á retificação da nota e o caminhão é chamado para descarga. Agradeci ao motorista pelo café e já ia caindo fora, quando ele me perguntou:

Doutor, posso te pedir um favor?

Claro, Pode dizer.

É a respeito de minha cunhada. Eu pensei que só viríamos até aqui e voltaríamos. Agora recebi ordens para carregar para o sul e não sei quando volto. Será que o Senhor não daria uma carona pra cunhada? Disse que gostava de dar umas “bimbadas” pelas estradas e com a cunhada seria impossível, além do mais, não tinha autorização para levar “caronas”. Disse-lhe que não voltaria imediatamente para nossa cidade e que voltaria trabalhando, que demoraria uns 3 ou 4 dias para chegar.

Ah, não tem problema, ela não incomoda, pode deixar ela dormir no carro, ela não tem luxo nenhum. Argumentei, tentei me livrar, ofereci para pagar uma passagem de ônibus, mas ele disse que seria difícil pois não havia ônibus direto et.c etc.. Bem para encurtar acabei aceitando, já arrependido.

A coitada da moça, nem mala tinha. Pegou sua trouxa de roupas e veio comigo. Como já passava das 16 horas, resolvi não mais seguir viagem naquele dia, pois as estradas do Oeste de SC não são exatamente, um primor de segurança. Dirigi-me ao hotel costumeiro. Chegando, ela não queria entrar, queria dormir no carro. Custou-me a convencê-la que o carro estaria na garagem e não seria permitido à ela dormir ali. Após muita conversa ou monologo, pegou sua trouxa e me seguiu, muito envergonhada, pois o hotel era um daqueles estrelados. Acomodei-a em um apartamento ao lado do meu, sugerindo-lhe um bom banho para depois jantarmos. Não queria de jeito nenhum. Alegou que não tinha roupa para ir em restaurante chique. Acalmei-a dizendo que iríamos a um restaurante simples fora do hotel. Pouco depois, sempre envergonhada, bateu a minha porta dizendo que água do chuveiro era muito quente. Ensinei-a a regular a ducha. Agradeceu, com muita vergonha. Bela encrenca fui me meter pensei comigo mesmo.

Fomos jantar. Continuava a responder apenas com monossílabas Perguntei o que queria comer e ela só dizia : o que o senhor quiser. O que queria beber: o que o senhor quiser. Calada e envergonhada. Comia pouco, apesar de ter declarado estar faminta. A única coisa que atacava sem muita cerimônia era uma jarra de vinho da colônia que havíamos pedido. Só fui ouvi-la dizer uma frase inteira quase no final do jantar:

Se o senhor quiser, pode me usar,viu.

Não entendi, alias não tive a malícia de entender.

Como assim? Perguntei na maior inocência. (Realmente não havia entendido).

Ah o senhor sabe......me usar...me levar pra sua cama. Pode fazer o que quiser comigo.

Estranhando muito a mudança de perfil, perguntei: Ué porque isso? Ela me respondeu: O senhor tá gastando muito comigo, me tratando tão bem, com tanta educação e eu não tenho como retribuir, então gostaria de agradá-lo de alguma forma, mas acho que só tenho essa forma.

Após ter entendido, imediatamente disse-lhe que ela não precisava fazer isso, que não me custava nada ajuda-la, que a despesa seria paga pela empresa e que de forma alguma me sentiria bem aceitando uma coisa dessa.(Com sinceridade e experiência).

Se o senhor não me achar bonita ou achar que não estou a sua altura eu entendo e peço desculpas, mas eu gostaria muito de ser “usada” pelo senhor. Aí a moça virou um “papagaio”. Agora só falava e eu só escutava. Disse que não transava há muito tempo, tinha poucas oportunidades desde que viera morar com a irmã e enfim que estava muito a fim. Bem, sendo homem e começando a olhá-la como mulher, coisa que ainda não tinha feito,..por que não?

Lucia era uma mulher bonita, maltratada, mas bonita. Comecei a vê-la como fêmea. Estava com um vestido largo que escondia suas formas. Comecei a ficar excitado imaginando o que haveria por baixo daquele vestido. Saímos do restaurante, passei em uma farmácia, comprei algumas camisinhas e lá fomos para o hotel.

Já no elevador levei a mão para sua bunda, senti firmeza e volume, levei a outra mão ao seu seio e o senti pequeno mas tão firme quanto sua bunda. Ao entrar no quarto, encostei-a na parede e sem parar de apertar suas carnes beijei-a. A danada quase engole minha língua. Imediatamente ajoelhou-se à minha frente abaixou minhas calças e cueca ao mesmo tempo em que abocanhava meu pau, já duro e em pé. Chupou, lambeu, sugou com vontade, sempre dizendo: ai que saudade disso, como eu gosto disso, vou adorar esse pauzão dentro de mim.Levantei-a e de novo sentindo a firmeza de sua bunda disse-lhe:

Que bunda gostosa, acho que vou sodomiza-la.

Vai o quê? Perguntou-me sem entender.

Que vou fazer sexo anal em você.

Ah, o senhor vai comer o meu cu, né?

E sem dizer mais nada e como num passe de mágica “saiu” do vestido, mostrando um corpo de falsa magra e imediatamente pulou na cama e ficando de quatro com as pernas abertas me perguntou: o senhor quer tirar minha calcinha ou eu mesma tiro?

Para de me chamar de senhor, eu mesmo tiro.

O espetáculo era maravilhoso.

Coloquei uma camisinha e me preparei para atacar aquela coisa gostosa. Optei por foder sua boceta primeiro. Penetrei-a facilmente, pois a danada já estava bem lubrificada. Fudi-a por alguns instantes e tive que parar para ligar a TV e som ambiente, para misturar e disfarçar os gemidos, gritinhos dela. Pedia para foder com mais força, pedia para “enterrar tudo”. Rapidamente começou a gozar, sempre escandalosamente, dizendo que precisava ser fodida, que adorava. Sentindo que seu gozo já escorria pelas suas coxas tirei da boceta e comecei a lubrificar sue cu com seu próprio suco. Aí ela enlouqueceu, gritava dizendo: é aí mesmo que tenho tesão, me arromba, me enraba logo, sempre gemendo feito doida. Comecei a pressionar a cabeça do pau em seu cu da forma mais delicada possível e ela protestando: enfia logo, me come. Fiz que ficasse de bruços e lentamente comecei a penetração. Mal entrou a cabeça ela fechou as pernas e começou a rebolar. Tentava ser o mais delicado possível, quando ela levantou a bunda com força engolindo quase o pau inteiro. Gemeu por uns instantes, dizendo que já se acostumaria com a dor. De fato, pouco depois rebolando e levantando a bunda conseguiu sem dificuldades “engolir” os 20 cm de meu pau. Sentia o rebolado gostoso dela, quando notei que ela se masturbava e começava gozar de novo, fudi-a por mais alguns saborosos minutos e gozei fartamente, caindo ao seu lado. Imediatamente ela tirou a camisinha dizendo: deixe-me limpar seu pau, não quero perder nenhuma gota desse leitinho. Lambeu e sugou meu pau por vários minutos, sempre gozando. Voltou a deitar ao meu lado, quase desfalecida, dizendo estar com o cu em brasas. Acredito que estava mesmo.

Como ainda era cedo ficamos deitados assistindo TV, ela não largava do meu pau e de vez em quando lambia com gosto Perguntei sobre seu ex-marido. Disse que havia se casado muito cedo aos 18 anos, já adorava sexo, havia transado com várias pessoas e o marido caminhoneiro também, viajava muito, deixando-a sozinha sempre. Como não passava sem sexo começou a transar com dois colegas de trabalho, coisa que se estendeu por quase um ano.

Essa é uma puta por vocação, pensei e concluí comigo mesmo.

Aí o marido descobriu e deu-lhe uma bela surra e queria mandá-la embora. Ela suplicou para ficar, mesmo por não ter pra onde ir. Aí perguntei: Mas mesmo o cara tendo te agredido você ainda queria ficar?

Mas nisso era uma das poucas coisas que a gente combinava. Ele gostava de me bater e eu gostava de apanhar.

Putz. Além de puta era masoquista. Bela encrenca.

Como assim? Gostava de apanhar? Ah, na brincadeira, na hora do sexo. Gosto de levar uns tapas, puxão de cabelo, gosto de ser dominada, xingada, maltratada, coisas assim.

Coisa de louco, isso sim.

Continuou sua estória, dizendo que o marido a aceitou de volta, passou a viajar menos e a transar mais com ela. Mas ainda não o suficiente, pois sentia necessidade de sexo todos os dias, aí então se envolveu com uma vizinha. Todos os dias ao voltarem do trabalho iam para casa dela para uma sessão de sexo. Até o dia em que o marido dela voltou para casa e a flagrou com a cara na boceta da vizinha. Nova surra. Acabou no hospital. E na rua. Foi então morar com a irmã. Pouco tempo depois ficou desempregada. Agora tinha que cuidar dos dois filhos da irmã. Sem tempo e folga para o sexo. Aí foi viajar com o cunhado. E me encontrou.

Enquanto me contava, continuava com meu pau, ora na mão, ora na boca. Já estava duro novamente. Não dá pra perder um pau duro, disse ela montando no meu pau sem a mínima cerimônia. Lembrei-a da camisinha. Conseguiu colocar, meio sem jeito com a boca e não perdeu tempo, pulou em cima e começou a “cavalgar”. Logo estava gozando, ora botava um seio na minha boca e pedia que o mordesse, ora pedia um dedo no cu, coisa que dizia adorar, fodeu por uns bons momentos, notando que eu havia gozado, tirou a camisinha e fez uma limpeza completa com a língua. Cansados, dormimos.

Acordei no outro dia com uma sensação gostosa, ela estava com meu pau na boca esperando eu acordar. Disse-lhe para ir devagar, pois já passei dos 50 e vai longe o tempo em que dava duas ou três sem tirar o pau. Dei uma gozadinha básica em sua boca e fomos para a estrada, pois tinha um compromisso em Blumenau na hora do almoço.

Chegamos pouco antes do meio-dia. Deixei o carro em um estacionamento e vendo que havia um salão de beleza em frente, dei-lhe um bom dinheiro, sugerindo que desse uma arrumada nos cabelos, que fosse almoçar em algum lugar e que comprasse uma roupa melhor, pois naquele dia iríamos dormir em Joinville e no dia seguinte em Curitiba e as roupas dela não estavam muito adequadas para esses lugares. Disse que demoraria cerca de duas horas. Tinha esperança que ela sumisse com o dinheiro.

Quando voltei, lá estava ela no portão do estacionamento. Quase não a reconheci. Havia lavado e cortado o cabelo e estava com um vestido novo, bem melhor que os trapos que ela vestia.

Elogiei-a. Ela disse: Você não viu nada, espere só a gente chegar em um lugar mais calmo e eu levantar o vestido. Você vai gostar. Após resolver alguns assuntos em um banco fomos para a estrada. Ela queria que eu parasse para se mostrar. De jeito nenhum, aqui é muito perigoso, faça isso com o carro andando. Sem cerimônia alguma levantou o vestido, mostrando uma tanguinha minúscula que mal cobria sua boceta e virando mostrou um fio dental entrando na sua bunda. Recostou-se no banco e tirou a calcinha, abrindo as pernas gritou: Surpresa.....havia depilado totalmente a boceta e se virando abriu a bunda, dizendo..depilei o cu também.

Fez questão de vestir outras duas calcinhas que havia comprado. Após a exibição pediu-me para escolher a calcinha que usaria naquele dia. Disse-lhe que achava melhor ficar sem nada, pois do jeito que meu pau estava duro, não vai demorar pra eu te foder.

Legal. Gostei. Negócio fechado. Não parei, pois estava atrasado, disse-lhe que a noite teríamos todo o tempo para isso. A contragosto ela concordou, mas ressalvando: Tudo bem, mas hoje não posso ser enrabada. Fazia tempo que não dava por trás e seu pau é grande, já tava dolorida e depois da depilação ta doendo muito. Mas quero levar umas boas “dedadas” e amanhã quero dose dupla por trás.

A primeira coisa que fiz, ao chegar em Joinville, foi parar em uma farmácia e comprar Viagra. Afinal, depois dos 50 enfrentar um furacão sexual de cara limpa não dá.

Assim que entramos no quarto do hotel, nem bem acabei de fechar a porta ela se jogou na cama e abrindo as pernas começou a exibir sua boceta depilada, ficou de quatro e abriu a bunda. Queria saber como ficou seu cu depilado. Saboroso, respondi, já enfiando-lhe o pau goela abaixo.

Tomamos um banho juntos, ela tomou várias “dedadas no rabo”(termo muito utilizado por ela), sempre se lamentando por estar impossibilitada para o anal naquela noite.

Tomamos um lanche rápido e voltamos para o quarto. Tinha trabalho para por em dia. Enquanto trabalhava no laptop, ela ficava deitada, se masturbando e se “abrindo toda”.

Pediu para ver na internet alguma calcinha sexy. Acessei um site de um sex-shop. Adorou ver fantasias eróticas, mas gostou mesmo da linha sado masoquista. Ficou encantada com uma corrente de três presilhas que prendiam os bicos dos seios e uma ponta mais alongada para o clitóris. Queria uma de toda maneira. Falei que se ela chupasse gostoso no dia seguinte em Curitiba tentaria achar. Nem bem acabei de falar e todo meu pau já estava na boca dela.

Chegamos a Curitiba no meio da tarde. Era sexta-feira, tive pouco tempo para trabalhar, pois o clima de final de semana já comandava tudo. Tive que ir a 3 sex-shop para achar as presilhas que ela queria. Achamos. Ela ficou encantada com a loja. Queria tudo. Deixei-a levar, além da presilha um DVD de sadomasoquismo.

Já no hotel, após um bom banho, ela quis experimentar o brinquedinho. Recusei-me a colocá-lo. Ela mesma o fez. Aquilo devia machucar. Falei para ela tirar. Recusou-se, alegando sentir uma “dorzinha muito gostosa”.

Como tinha um compromisso no jantar, ensinei-a, com alguma dificuldade a assistir o DVD no laptop. Retornei cerca de duas horas após e a encontrei ainda assistindo o filme e com aquela “coisa” presa nela. Assim que entrei ela já pulou em cima de mim, falando: que legal esse filme, quero que você me “marque”. O que é isso? Perguntei. Vem ver aqui no filme é tão legal. “Marcar”, seria, no filme, a mulher ficar de joelhos, com os olhos fechados, a boca aberta, língua de fora enquanto o homem começava a urinar em sua testa, depois pelo rosto e quando estivesse acabando colocava na boca da mulher que o sugaria limpando-o. Após, a mulher apanhava de cinta e era estrupada.

Pode esquecer, disse-lhe eu, não vou fazer isso nunca, nem urinar, nem bater e muito menos estrupar. Para com isso. Ela começou insistir. Dizendo: ah, mas eu quero, eu vou adorar, quero experimentar de todo jeito. Pra encerrar o assunto disse-lhe: Não vou fazer e se continuar insistindo, vou te por pra fora, pra rua, aí você acha alguém que te faça isso. Contrariada, sossegou. Deitou-se na cama e virou-se de lado. Deixei-a quieta e fui ver as ultimas notícias na internet.

Menos de 15 minutos, lá estava ela, querendo pau na boca, começou lambendo, o pau endurecendo, foi engolindo, massageando, sugando até levantar por completo.

Mas, pelo menos você vai me comer por trás, né? Já estou pronta de novo e “doidinha” pra ser “enrabada”(outro dos seus termos “chulos”).

Isso é pra já, levei-a até a cama, deitei-me de barriga pra cima.

Venha. Sente-se em cima. Nem bem acabei de falar ela já estava encaixada em meu pau, começando a gemer em seguida. Gozar era com ela mesma. Em pouco tempo já estava “enchardada”. Coloquei-a de quatro e encostei o pau na entrada de seu cu. Imediatamente ela jogou a bunda para trás, recebendo meu pau com um gemido dolorido. Por alguns momento ficou parada com a cabeça do meu pau dentro. Estava doendo. Quando achei que ela iria desistir recuou a bunda engolindo o pau inteiro. Daí prá frente, gemeu rebolou, gritou, pediu mais e sempre se masturbando, continuava a gozar. Satisfeito com a bunda dela, disse-lhe que iria gozar em sua boca. Foi só o tempo de tirar a camisinha e sentir a boca quente dela, gozei fartamente. Engoliu tudo dizendo- Que delicia. Quero mais. Agora enche minha boceta. Agora vamos dormir e fim de papo disse-lhe, apagando a luz.

Após uma bela chupada de manhã, começamos a retornar á nossa cidade. Chegamos por volta das 15 horas. Ela queria dar uma “passadinha” em um motel. Deixei-a na esquina de sua casa e tchau.

Pensava estar livre dela.

Ledo engano.

Uns dez dias após, ela me liga. Dizia que precisava me ver, para explicar, se desculpar e contar as boas-novas. Neguei-me dizendo não querer nenhum envolvimento, que tudo já tinha passado, que se ela havia gostado, ótimo, mas não queria nenhum contato. Praticamente desliguei o telefone. No dia seguinte, aparece no meu escritório o Zé Carlos aquele caminhoneiro que até então era o cunhado. Já entrou no meu, dizendo:

Olha , sei que não quer mais conversa, mas preciso explicar o que aconteceu. Deixei-o falar e resumo a conversa:

Ele rasurou a nota fiscal da carga que me fez retornar a Chapecó em SC. Lucia não é cunhada dele e sim sua esposa. O resto da estória é verdade, ela é viciada em sexo, teve dois amantes, transava com a vizinha, apanhou bastante.

Pediu desculpas pelos transtornos, mas salientou que eu gostei bastante. Estava certo.

-Mas porque fizeram isso? Perguntei. Eis a resposta:

Ela sempre foi meio puta, não vive sem um pau no meio das pernas. Já aprontou demais. Na última vez dei-lhe uma surra tão grande que ela foi parar no hospital e eu na delegacia. Ia meter-lhe o pé na bunda definitivamente, mas eu gosto dela e você bem sabe que ela é muito gostosa na cama( e como eu sabia), então combinamos que eu a deixaria ficar, vamos mudar de cidade, já arrumei um emprego em Belo Horizonte, vou estar em casa toda noite e ela vai largar dessas vadiagens. Vamos ter dois filhos, um atrás do outro, assim ela não vai ter tempo pra safadeza e acertamos que eu ia deixar ela ter mais uma aventura. Pra dizer a verdade eu me excitava muito quando a obrigava a me contar suas aventuras com outros homens. Então, a partir daí, começamos a procurar e criar oportunidades para ela viver uma “aventura”. Aí nós o vimos em Chapecó . O resto da estória não preciso contar. Mas ela me contou em detalhes o que aconteceu. E eu me excitei e gostei muito.

Fiquei abobalhado com a estória. Confesso que havia desconfiado de algo, quando ela se ofereceu para ser “usada” , mas como nada aconteceu fiquei na minha.

Perguntei o que eles queriam agora?

Apenas explicar, nos desculpar pelo que aconteceu. E......sendo bastante direto, gostaríamos de convidá-lo para ir em um motel conosco. Será a ultima vez. E dessa vez sou eu que quero isso. Enfim, gostaria de ve-la transando com você.

Demorou quase duas horas para me convencer. Mas topei. Marcamos para dali à 3 dias. Eu ligaria dizendo em qual motel seria. Por questões de segurança.

Em menos de uma hora chequei a estória. Já haviam vendido a casa e pedido para um amigo dele, caminhoneiro, para levar a mudança para Belo Horizonte. Fui tranqüilo.

Assim que cheguei no motel, liguei para ele dizendo em qual motel estava. Havia escolhido o mais próximo da casa deles.

Em menos de 15 minutos eles chegaram. Abri o portão da suíte. Ele desceu do carro, abriu a porta do passageiro e a tirou de dentro do carro puxando-a pelos cabelos. Ela vinha arrastada de 4. Avisei que não queria violência de tipo nenhum.

Não se incomode, essa vaca só goza na porrada. Ela está acostumada a apanhar. Você vai ver como ela gosta. Pode ser, lhe respondi, mas eu não estou acostumado e não gosto. Não esquenta com isso não, respondeu ele, jogando-a quarto adentro. Ela caiu, ficando de 4 e desse jeito permaneceu.

Essa vai ser a última vez que ela vai dar pra alguém que não seja eu. Portanto meta nela sem dó nem piedade Pode fazer o que quiser com ela.

Só vou fode-la, disse-lhe, enquanto ela permanecia estática.

Mostra a bunda pra ele, sua vaca.Imediatamente ela puxou o vestido para cima, exibindo aquela bunda deliciosa coberta apenas por um fio dental que mal lhe tapava o cu e boceta. Virando-se para mim ele continuou. O que vai ser primeiro boca, rabo ou boceta, ou quer dar umas porradas nela antes. Isso eu dispenso disse-lhe. Vou começar pela boca. Imediatamente ele a pegou pelos cabelos e a arrastou até mim. Deixou-a de joelhos na minha e enquanto tirava-lhe o vestido foi ordenando: Chupa aí vagabunda. Aproveita que é o ultimo pau que você chupa. Ela abaixou minhas calças e começava a me tirar a cueca, quando levou uma cintada nas costas. Zé Carlos, já sem calças, dobrou a cinta e literalmente “desceu-lhe o reio” dizendo: ta demorando, engole o pau dele agora. Com uma cara de dor ela obedeceu começando a chupar com a vontade costumeira. Falou para o marido: Isso é que é pau, não essa merda que você tem aí no meio das pernas. Nem preciso dizer que levou outra cintada. Mas dessa vez não fez cara de dor. Continuou chupar até eu pedir para parar, pois estava quase gozando, queria aproveitar aquele momento. O marido aproveitando, pegou pelos cabelos e brutamente enfiou-lhe o pau na boca dizendo . O meu pau é merda né, então você vai engolir toda merda e socava-lhe o pau na boca. Ela mal conseguia respirar, pois o cara metia com força. Gozou fartamente na boca dela e a fez engolir toda a porra. Para terminar deu-lhe dois tapas na cara e a avisou: se na próxima vez não chupar direito vou te quebrar o nariz na pancada. Sentou-se em uma cadeira em frente a cama e perguntou: e agora o que vai ser? Vou fazer anal, disse-lhe. Ela é muito boa nisso.

Vai lá, sua puta safada, vai dar o rabo prá ele. Tire a calcinha e fica de quatro na cama. Ela tirou a calcinha e deitou-se de bruços. Enquanto colocava a camisinha os dois brigavam. Falei prá ficar quatro! Cala boca seu corno. Ele gosta de me comer assim. Fica quieto e vê se aprende a foder um rabo.

Nem bem a tinha penetrado o cara começa a falar: Enfia tudo de vez, arromba essa puta. Pode por com força que ela agüenta e se não agüentar apanha. Ela respondia: olha bem seu corno, um homem de verdade tá me enrabando. Aprende como se faz. Mandei-os calarem a boca. Fui penetrando-a devagar. Ela gemia de prazer. Não foi difícil colocar tudo, pois ela facilitava rebolando e erguendo a bunda. Começou a se masturbar, pedindo mais. Comecei a estocar mais forte. Menos de 10 minutos já estava gozando e ela junto. Tirei o pau e deitei-me. Nem bem havia tirado o pau o marido levantou-se, já de pau duro falando: Quer ver como se come o cu de uma puta. Colocou-a de 4 e sem dó nem piedade “enterrou” nela de uma só vez falando: é assim que se come uma puta. Ela deu um gritinho de dor e também começou a falar: pode comer corno, coma o resto dele, pode enfiar essa merda toda que nem faz cócegas sempre rebolando e gozando. O cara não gozou, saiu de cima dela deu-lhe uns bons tapas na bunda e ordenou: vai lavar esse cu arrebentado sua vadia e rápido, depois volte aqui pra gente ver o que faz com você. Sentou-se, abriu mais uma cerveja e me perguntou: Quer dar uma mijada na boca dela? Disse que não, que ela já havia me pedido isso e eu tinha recusado. Bem, então vou dar uma mijada nela. Gostei de fazer isso. Você deveria experimentar. É muito bom. Foi para o banheiro, escutei-o mandando ela ficar de joelhos com a boca aberta. Momentos depois o som de um tabefe e ele dizendo: Rápido, se limpa bem que daqui a pouco nós vamos te usar de novo e voltou dizendo: não quer mesmo, ela adora isso. Mesmo assim não quis.

Logo depois ela retorna do banheiro. O marido ordena que ela fique sentada em um canto do quarto, nua e com as pernas abertas, exibindo-se. Ela fazia com gosto. Masturbava-se, enfiava dois dedos na boceta e depois os lambia gulosamente. Ficava de 4 abrindo-se toda. Abria a boca com a língua de fora, simulando estar lambendo um pau e outras macaquices. Aquilo se estendeu por uma boa meia hora. Confesso que estava gostando do papo. Ele me contava como a flagrou transando com outro e com uma mulher. Estava excitado novamente. Sugeri que lhe fizéssemos uma DP. Aprovado imediatamente ele pediu que escolhesse o “buraco” que queria foder. Escolhi a boceta. Ele ficou satisfeito. Ótimo então fico com a boca e o cu.

Deitei-me com a barriga para cima e lá estava ela me cavalgando e gemendo. O marido veio e novamente sem delicadeza alguma enfiou-lhe o pau boca adentro. Ela fazia a maior ginástica para foder meu e chupar outro pau. Quando o pau dele já estava duro (que inveja da juventude) lá foi ele, sem cerimônia alguma cravou-lhe a pica no cu de uma vez só. Por alguns instantes ela fez uma careta de dor, mas logo começou a gemer e a gozar. Era uma tarada mesmo. Estava meio desconfortável sentindo o pau dele roçar no meu dentro dela, isso ainda sem contar que de quando em quando o saco dele roçava no meu. Tratei de gozar logo. Eles gozaram junto. Assim que ela saiu de cima de mim já levou outro tabefe do marido. Limpa o pau dele, sua vaca e depois o meu.

Meio que entorpecida tirou minha camisinha e fez uma limpeza completa. Em seguida limpou o pau do marido, que sem camisinha estava em seu cu.

Após descansar um pouco dei por encerrada minha participação. Disse que iria embora, que já estava mais que satisfeito.

Vamos ficar mais um pouco. Falei pra ela que hoje ela iria levar uma última surra pra deixar de ser desavergonhada. Se você quiser ver ela apanhar ou mesmo “ajudar” no corretivo pode ficar. Nós vamos gostar muito.

Nós? Perguntei.

Lucia, você vai se submeter a isso?

Ah, vou, eu até que gosto. Depois esse corno aí só se sente homem batendo em mulher.

Outro tabefe, deixando-a esparramada na cama, com a marca da mão dele no rosto

Acabei de me vestir, falei que deixaria o motel pago por mais duas horas e fui embora, enquanto ele a segurava pelo pulso com uma cinta dobrada na outra mão. A última que coisa que escutei foi o barulho da cinta e os gritinhos dela. E é claro, os xingamentos.

Mudaram-se há uns 3 meses e nada mais sei sobre eles.

Termino aqui esse relato verídico, acrescentando que ao contar esse “causo” em uma roda de amigos, aconteceu inesperadamente o inicio da maior, melhor, mais excitante e prazerosa aventura que tive na vida.

Mas isso estará em outro relato, que será postado nos próximos dias, nesse mesmo site com o título “CASAL FASCINANTE”.

Aproveito para disponibilizar um e-mail, para contatos com casais que tem fantasias e as queiram realizar, sempre dentro de limites sem sado ou no máximo sado leve.

Contato: fascinantecasal@yahoo.com.br

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