na banheira

Sou encanador há 2 anos. Entrei nessa profissão por grana mesmo, mas sempre soube dos fetiches femininos por este tipo de profissional. Certo dia, estava eu em casa quando o celular tocou. Era uma voz sensual. Dava para notar que era de uma mulher já experiente, mas incrivelmente excitante... Ela me deu seu endereço, uma rua nobre de São Paulo e fui com meu Chevette. Cheguei lá em menos de doze minutos porque sabia que algo novo me esperava... Gertrudes atendeu a porta com uma roupa que a cobria toda e foi logo me dizendo para consertar sua jacuzzi. Me desesperancei, pois a mulher parecia casca-grossa e era bastante velha. Fui até o banheiro. A casa era sultanesca. A luz do fim da tarde incidia pela janela do banheiro criando uma aura de prazer. Não tinha nem idéia de como consertar a banheira. No desespero, comecei a mexer nos canos da pia mesmo. Em uma das portas da pia, via um cesto de roupa suja. Nele havia meia dúzia de calcinhas usadas. As calcinhas eram verdadeiras calçolas. Enormes e exalavam um delicioso cheiro de bacalhau velho. Enquanto delirava cheirando aquelas formosuras, Gertrudes adentrou o banheiro. Para meu espanto, ela foi logo dizendo: "O que você está fazendo aí, seu moleque travesso? Está a cheirar minha roupa íntima?". Me apoverei. Estava mesmo cheirando suas calcinhas. Meu pau estava duro, enorme, não tinha nem como disfarçar. Mas Gertrudes me surpreendeu ainda mais. Ela tirou sua calcinha e jogou sobre mim dizendo: "então veja se esta não está mais apetitosa"... Fiquei muito surpreso, mas vi que Gertrudes usava só um roupão. A calçola que ela me jogou realmente estava muito mais apetitosa e cheirosa. Fui ao delírio. Gertrudes tinha cerca de setenta anos, mas uma iniciativa de ninfeta tarada. Ela jogou o roupão ao chão e convidou para ir até a jacuzzi. Sua tetas caíram sobre a barriga e na mesma velocidade que sua pele flácida tremia, meu pau latejava. Fomos até a banheira e reparei que a banheira já estava com água quente e limpa. Gertrudes me fez lhe dar um banho. Lavei pelanca por pelanca com a maior excitação até ela me puxar para dentro da banheira, me segurando pelo caralho. Gertrudes montou sobre mim como uma amazona alucinada e me colocou para dentro de sua caverna do prazer com um fúria sem igual. Gozamos juntos e repetimos mais duas vezes. Nunca fodera como fodi com Gertrudes. Sua experiência e safadeza me fizeram ver a vida com outros olhos. Ao fim, Gertrudes me disse: "Agora minha banheira está funcionando melhor".