Descobri o prazer

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 4397 palavras
Data: 15/05/2009 21:41:58

Este é o relato veridico da minha iniciação no mundo gay.

Omiti os nomes reais mantendo os acontecimentos tal como sucederam na minha vida.

Depois das experiências em solitário comecei a ter uma intimidade muito forte com um colega meu, mais alto, encorpado e mais dominador no que dizia respeito a fazer-se obedecer. Sem usar de força ou de intimidação mas de uma forma insinuante que me fascinava já como passivo.

Andávamos juntos para todo o lado, além de ser amizade à primeira vista o magnetismo dele, a sua masculinidade, vê-lo a ficar com tesão ao pé de mim, o cheiro a macho faziam-me entrar em transe que era descarregado à noite com o consolador todo enfiado no meu rabo imaginando ser ele a penetrar-me.

Começamos a ter conversas sobre sexo que incidia sobre masturbação e orgasmos, estávamos eu com doze e ele com treze anos, os pelos púbicos e das axilas tinham começado a aflorar, masturbava-me agora diariamente e às vezes no intervalo das aulas, os orgasmos aumentavam de dia para dia. Como a minha confiança tinha aumentado com o Avelino as nossas conversas começaram a ter um pendor cada vez mais sexual, com as nossas confidencias contou-me que já se vinha há mais de um ano e que se masturbava todos os dias, mais à vontade contei-lhe também que me estava a masturbar quase todos os dias e que já me esporrava bastante.

Nas aulas, ficávamos na última fila na mesma carteira, adorava estar ao lado dele! O cheiro, o roçar constante, a intimidade que se gerou entre nós mantinha-me excitado durante todo o dia.

Tínhamos nas aulas de Ciências projecções de slides com alguma frequência. A sala ficava às escuras e foi numa dessas aulas que senti o Avelino encostar a perna à minha, arrepiado pelo contacto fiquei logo com um tesão, sem saber o que fazer deixei-me ficar quando a pressão aumentou, a tremer de excitação correspondi fazendo também pressão encostando a minha coxa à dele. O Avelino começou a mover a perna contra a minha e daí a momentos senti a mão dele pousar sobre a minha coxa.

O professor falava no fundo da sala explicando os diversos slides, os meus colegas virados para a frente ignoravam o que se estava a passar nesta ultima carteira, no entanto parecia que todos ouviam o meu coração a bater descompassadamente de emoção.

A mão dele muito quente acariciou-me a parte interna da coxa e subiu até à braguilha onde parou para sentir através do fino pano das calças o meu membro que rebentava de tesão. Ofeguei de emoção e colei-me todo a ele. A mão dele continuava a acariciar-me a pichota de tal modo que senti escorrer o pré-orgasmo de uma forma abundante. A escuridão da sala tornou-me afoito e embora a tremer como varas verdes levei a minha mão ao sexo dele, encontrei a verga facilmente pois o caralho dele erguia-se duro e quase a romper as calças. Retribui as carícias apalpando-lhe o membro que era maior do que o meu, acariciei-o da melhor forma que pude enquanto também era afagado por ele. Sem fazer ruído, só com o arfar da nossa respiração acariciávamo-nos dando livre ensejo aos meus mais íntimos devaneios.

Exultava de alegria, o Avelino tinha os mesmos apetites do que eu!!!, o meu amigo era como eu! O gozo de finalmente sentir um membro masculino na minha mão, senti-lo a crescer e endurecer com as minhas carícias fazia-me quase saltar de alegria. Quando as luzes se acenderam pusemos as mãos em cima da carteira e disfarcei conforme pude o meu rubor e o meu tesão. Felizmente que a aula continuou e pudemos acalmar e o tesão foi baixando até à hora do recreio.

Quando saímos o Avelino segredou-me que ia bater uma punheta e fomos a correr para os sanitários e entrámos em duas cabines uma ao lado da outra e, como a retrete estava deserta ele falou em voz baixa que eu lhe tinha feito um tesão doido e que já estava de caralho feito. Eu estava na mesma e a minha pichota parecia que ia rebentar de tão dura que estava, começamos a excitar-nos com gemidos e ouvia perfeitamente o ruído da mão dele a masturbar-se, com os sentidos alvoraçados ao máximo não tardei a vir-me abundantemente borrifando os azulejos da parede com a minha esporra. Percebi pelos gemidos e arfar que o Avelino também se estava a vir do outro lado da parede. Depois de acalmar e escorrer as ultimas gotas de esperma, saí e esperei por ele no recreio.

Com um ar cúmplice e curioso perguntou-me se eu tinha gostado, a sorrir disse-lhe que tinha sido muito bom e que tinha gostado muito de nos termos apalpado. Disse-lhe isto de um fôlego e senti-me ruborizar da cabeça aos pés.

"Eu também andava há muito tempo a querer-te apalpar, fazes-me muita tesão e como vês tive de me vir para acalmar" disse-me ele também com o belo sorriso que o gajocterizava, " Queres fazer mais comigo?"

"Quero sim, quero muito fazer contigo, mas como é que havemos de fazer?"perguntei eu a tremer todo por dentro.

"Quando estivermos a estudar em tua casa, na minha não dá porque o meu pai está no turno da noite e está sempre de dia em casa"

Foi assim que tudo aconteceu quando nos encontrámos sozinhos em minha casa a estudar no sótão, o meu pai andava como de costume em viagem e a minha mãe não ia chegar tão cedo estávamos à vontade por varias horas.

Foi o Avelino que quebrou o silencio perguntando-me se tinha sido bom na aula, disse-lhe que sim claro, sem hesitar olhou-me muito sério bem nos meus olhos e disse-me que era muito meu amigo e gostava muito da minha companhia, depois sem deixar de me olhar fundo nos meus olhos disse-me que me ia confiar um grande segredo mas que eu tinha que prometer guardar absoluto segredo. Disse-lhe que sim, que ele podia confiar em mim para qualquer coisa. Então lentamente disse-me que gostava muito de mim como amigo mas também que me queria ter como namorado, que cada vez gostava mais de mim e que andava louco depois do que tínhamos feito na aula.

Eu estava todo a tremer e arrepiado com esta confissão e embora o desejasse e sentisse o mesmo fiquei mudo de nervoso. Consegui só acenar afirmativamente com a cabeça e esboçar um sorriso da felicidade que me punha em pele de galinha.

"Também gostas?" Perguntou-me a sorrir também.

"Com quem é que já fizeste ", perguntou-me ele com um sorriso inquiridor e com a frase plena de subentendidos.

"Não, nunca fiz com ninguém, encontrei uma revista e foi aí que eu aprendi como se faz", respondi dando a entender que tinha percebido o código do fazer, e resolvendo arriscar tudo por tudo tirei do esconderijo a revista homo e dei-lha para a mão. O Avelino folheou-a em silêncio e pouco a pouco o volume entre pernas foi aumentando.

O Avelino com uma voz rouca, olhou-me penetrantemente nos olhos e perguntou-me:

"Meu amor, meu querido, então nunca estiveste com um rapaz? foi só o que aprendeste com esta revista? " Perguntou ele.

"Foi, nunca estive com ninguém, foi a primeira vez que eu me masturbei ao pé de alguém".

"E, gostaste do que fizemos? Queres fazer comigo?"

"Gosto muito mas…não sei nada…. Nunca experimentei, só tenho aquela revista, mas…….gosto muito de ti, e…quero fazer, como aqueles, disse apontando para as fotos com a voz a tremer".

O Avelino começou então para regozijo dos meus olhos a despir-se lentamente quando deixou cair as calças e despiu as cuecas o membro dele saltou como se fosse uma mola liberta enfim da prisão das roupas. A pichota dele era comprida de cabeça muito vermelha, circuncidada, luzidia e redonda com uma grande barbela em feitio de cogumelo, era muito mais grossa que a minha e os pelos púbicos eram também muito mais fartos que os meus. Vi que do meato escorria muito sémen prometendo uma boa lubrificação.

Sem hesitar por um segundo despi-me também rapidamente e ficámos os dois nus em frente um do outro. O Avelino elogiou a minha pichota dizendo que era bem grande, sem me acanhar disse-lhe que a dele também era bem boa, usei mesmo esta palavra,...boa, o Avelino começou a masturbar-se de olhos fixos em mim e disse-me para eu o acompanhar na punheta.

Eu estava felicíssimo de ter conseguido que o Avelino se despisse ao pé de mim e ainda por cima se estivesse a masturbar no meu quarto de estudo. O meu tesão aumentava só de ver aquele caralho juvenil que eu há tanto tempo andava a cobiçar, ele incitava-me (como se fosse preciso!) com gemidos e palavrões, a cena era demasiado erótica para resistirmos e muito rapidamente começámos a ejacular em fortes esguichos que atingiram a revista e a secretária, pingamos o resto para o tapete e depois de escorrer-mos as últimas gotas das pichotas caímos no sofá, exaustos.

O Avelino sorriu e aproximou-se de mim e olhando-me olhos nos olhos, abraçou-me.....e agarrando-me na nuca puxou-me para ele e beijou-me na boca, desprevenido abri instintivamente os lábios para sentir logo a língua dele, os lábios grossos e húmidos sugaram os meus num beijo apaixonado. A língua dele entrelaçada na minha punha-me louco de tesão. Apesar da recente punheta sentia a pichota a crescer outra vez. As mãos dele quentes e macias percorriam-me agora o corpo todo, apalpou-me a barriga e subiu para os mamilos e puxou-os e apertou-os deixando-me todo entesado.

Eu beijava agora com a boca toda aberta e a língua a dançar bem metida na boca dele. Pegou-me na mão e levou-ma para a pichota dele que sem surpresa encontrei já dura, acariciei-a como eu fazia com a minha para que saísse molho, de facto a golfada que saiu parecia quase uma ejaculação. Esfreguei todo o sémen pela verga abaixo.

Senti depois a mão dele na minha pichota, que me masturbou suavemente. Estávamos agora a suar em bica, as nossas bocas coladas com as línguas em danças loucas. O Avelino fez-me então deitar de costas no sofá e ajoelhou-se no chão. Ávido de sentir a pele dele contra a minha abracei-o fortemente sentindo a pele dele contra a minha.

Sem hesitar baixou-se e começou a chupar-me no caralho, apanhado completamente de surpresa gemi de prazer quando senti a boca quente e húmida envolver-me a pichota. Os lábios grossos do meu amigo sugavam-me o membro de tal forma que era uma sensação única e deliciosa. A mão dele estava agora debaixo de mim e senti um dedo comprimir-se de encontro ao meu rabinho. Como eu estava no paroxismo da loucura, afastei as pernas de forma a permitir os avanços do meu parceiro.

À medida que me ia chupando sentia a pressão do dedo dele no meu orifício, descontrai-me de forma a facilitar-lhe a manobra, ele molhou então o dedo com cuspo e senti o dedo forçar pouco a pouco a entrada e comprimir-me a base da verga, a sensação de estar a ser chupado e a ser penetrado ao mesmo tempo foi tão forte que não resisti e comecei a vir-me em golfadas na boca do Avelino que me chupou com força engolindo toda a esporra. Senti-me como se todo o meu ser se estivesse a esvair pelo pénis, foi a melhor sensação da minha vida, o Avelino sugava-me o esperma e era como eu estivesse a ser esvaziado de toda a minha energia. Nunca tinha experimentado um orgasmo tão forte e tão violento que desfaleci no sofá.

Devo ter desmaiado pois acordei com ele a beijar-me, o sabor era agora também o da minha própria esporra o que veio dar uma nota adicional de luxúria a todo este quadro. Sentia-me muito fraco e estava muito trémulo, o broche tinha-me provocado um orgasmo muito violento e parecia que tinha todas as forças drenadas. Sentei-me e sem deixar de o beijar e saborear o meu esperma que ele tinha ainda na boca, abraçámo-nos com paixão, foi então que olhei para o relógio e de um salto disse-lhe para nos vestirmos pois a minha mãe devia estar a chegar do hotel onde trabalhava. Arranjamo-nos e pusemo-nos a estudar sem trocar uma única palavra. Quando a minha mãe chegou arranjou-nos o lanche e pouco depois o Avelino despediu-se e foi para casa.

No outro dia encontrámo-nos logo no primeiro recreio, afastámo-nos dos outros colegas e o Avelino perguntou-me se eu tinha gostado do que tínhamos feito. Disse-lhe que tinha sido a melhor coisa que me tinha acontecido, que tinha ido ao céu de prazer e que tinha desfalecido de gozo quando ele me tinha chupado, broche, corrigiu-me ele.

"Chama-se broche e quando fazemos um ao outro chama-se sessenta e nove"-disse-me a revelar-me o novo mundo onde ele me estava a iniciar "adorei mamar-te os teus leitinhos são uma delícia" disse-me lambendo os lábios com ar cúmplice.

Sem poder reprimir mais a minha curiosidade e do que me tinha assaltado os pensamentos até adormecer, perguntei-lhe:

"E quando se mete a picha no rabo como está na revista não faz doer, quando se mete a…a pichota?"-perguntei lembrando-me dos dias em que tinha andado com o cuzinho a doer quando tinha enfiado o meu consolador pela primeira vez.

"Ah! Meu amor, aí, chama-se enrabar, possuir, levar no cu, foder, comer-te. Se for por trás contigo de joelhos é à canzana, se for de frente contigo de costas e de pernas abertas é à missionária"-explicou-me a sorrir fazendo-me ficar logo a tremer de tesão.

"Olha, Carlos, tu és o meu melhor amigo, já nos masturbamos, fiz-te um broche delicioso, beijámo-nos e além de ter gostado muito de estar contigo adoro-te e quero "fazer" mais coisas contigo, quero ser enrabado pela tua pichota"-disse-me tudo isto em voz baixa e a olhar para todo o lado, e olhando-me nos olhos, e...também quero-te ir ao rabinho, quero ser eu a estrear esse cu delicioso, quero que me deixes tirar-te os três desse rabinho"-disse-me isto mostrando-me o dedo que me tinha penetrado.

Todo eu tremia só de pensar em que o Avelino desejava tanto possuir-me como eu desejava ser também …. Enrabado!!. Só de pensar em ir ser gozado pelo membro dele todo eu estremecia de luxúria no meio do pátio do recreio naquela manhã em que o meu amigo me revelou que me desejava e me queria iniciar nos mistérios de sexo entre homens. A pichota que eu tanto tinha cobiçado no dia anterior iria ser o desejado instrumento do meu desfloramento há tanto tempo ansiado.

"Garanto-te que é a maior delicia que podemos ter,"-continuou"sentir um caralho a entrar nos nossos rabinhos é o maior gozo do mundo. A primeira vez que fui enrabado desmaiei de gozo ao sentir o caralho dele a penetrar-me, afianço-te meu querido que quando sentires uma boa pichota a entrar não vais querer outro gozo".

Eu estava a tremer com esta declaração e sentia os meus esfíncteres a tremer e a minha pichota toda tesa a escorrer molho como se me estivesse a acontecer o que ele dizia.

Para não revelar a existência do consolador perguntei-lhe quando podíamos "fazer" outra vez, disse-me então que era melhor no sábado seguinte em minha casa. Ele sabia que a minha mãe ia pelas sete horas da manhã para o hotel e só voltava por volta das cinco da tarde, o meu pai continuava em viagem, só voltava na semana seguinte. Tínhamos assim o dia quase todo por nossa conta, e depois era hábito o Avelino ir lá para casa estudar e fazer aeromodelismo e a minha mãe era já amiga do pai dele e não era estranho estas idas e vindas dele. Na sexta-feira avisei com o ar mais natural do mundo que o Avelino vinha estudar comigo e depois íamos fazer os nossos modelos. Como o Avelino tinha combinado comigo dizer o mesmo em casa daí a pouco o pai dele telefonou à minha a confirmar a vinda dele tão cedo, a minha mãe disse que sim e que tinha muito prazer em que ele viesse, e que ia deixar almoço pronto para nós os dois.

Depois de ela sair com as habituais recomendações de cuidados a ter em casa fui tomar duche e pôr a jeito o tubo de vaselina que tinha roubado do armário da escola. Se tinha sido preciso lubrificar o consolador, seria ainda mais necessário muita vaselina "para levar no cu"com a grossa pichota do Avelino.

Ainda nu cobri-me com um roupão leve de algodão, estava nervoso e excitado ao mais alto grau, sentia que o que me esperava ia ser o começo de muitos e grandes prazeres. Sem lhe dizer nada tinha possuído o meu rabo nos dias anteriores com o consolador para ir habituando o rabo ao tamanho do membro dele.

Quando o ouvi tocar à campainha corri para a porta e fi-lo entrar, depois de ter fechado a porta à chave abraçámo-nos e começamos a beijar-nos loucamente. Senti logo a tesão dele encostada ao meu ventre, apalpei-lhe a verga que estava dura como ferro, ele ao mesmo tempo que nos beijávamos despiu-me o roupão para me apalpar o rabo, eu pelo meu lado tinha-lhe desapertado o cinto e aberto toda a braguilha, o membro dele todo molhado de sémen tinha saltado para fora libertando um tesão monumental.

"Queres-me meu amor, queres que eu te enrabe, queres que eu te foda esse rabinho sussurrava-me ao ouvido", fazendo-me desfalecer de tesão. Consegui articular:

"Sim, quero ser todo teu, possui-me, fode-me todo" -disse-lhe a tremer, com a recém aprendida linguagem erótica, por entre os beijos apaixonados e os apalpões com que o Avelino percorria o meu corpo.

"Vamos para o teu quarto meu querido, para estamos mais a vontade"– segurei o roupão e subi as escadas com ele atrás de mim. No quarto acabei de o despir, caímos na minha cama nus aos beijos entrelaçando as nossas pernas e fazendo com que as nossas pichotas roçassem uma na outra, a do Avelino escorria sémen em bica, que eu aproveitava para masturbar e lubrificar a verga que com as minhas carícias estava cada vez mais dura.

Depois de um bom bocado na marmelada a explorar os nossos corpos nus o Avelino começou a apalpar-me o rego do cu e a afastar-me as nádegas, roçava e comprimia o membro viscoso de sémen no meu olhinho como eu costumava fazer com o dedo.

Para o sentir melhor, pois estava a arder de tesão no rabo com todos aqueles apalpões e carícias no meu buraquinho empinei o rabo para trás para sentir melhor o duro pénis a roçar-me a flor.

"Que tesão com que estás meu querido, vamos mudar de posição" – disse-me ele, fez-me então deitar de costas e abrindo-me as pernas encostou-me os joelhos aos ombros. Colocou-me depois uma almofada debaixo das nádegas para as manter levantadas e mandou-me segurar as pernas nessa posição, fiquei na posição do missionário como ele me explicou o que iria facilitar o meu desfloramento.

Fiquei assim com o olhinho do cu todo exposto para o meu amante, o Avelino deitou-se em cima de mim aos beijos e descendo pelo peito chupou-me os mamilos fazendo-me gemer de gozo, foi descendo e abocanhando-me a picha começou a fazer-me um broche, durante todo este tempo tinha continuado a acariciar-me o cuzinho agora totalmente à mercê dele. Enquanto me ia chupando cuspia-me no rabo e enfiava-me um dedo na flor, facilitei a entrada, descontraí-me e senti o dedo entrar e começar a roçar-me dentro do rego. Foi enfiando pondo saliva no rabo e fazendo-me broche até que senti o dedo todo dentro de mim.

Depois de me ter chupado um bocado aproximou-se de joelhos pela minha frente e pegando na verga masturbou-a um pouco e fez sair uma golfada de sémen, o sémen muito quente e viscoso a ser espalhado pela tola da pichota no meu rabo fez-me gemer de prazer e arrepios de tesão pelo corpo todo. Perguntei-lhe a medo se ele não queria também pôr vaselina ao que ele disse que sim. Dei-lhe então o tubo e ele espalhou uma generosa camada dentro e fora do meu cuzinho e depois lubrificou a pichota dando especial atenção à glande que estava grossa e muito vermelha.

"Meu amor, vou agora enrabar-te, está bem? Vou meter a pichota nesse cuzinho virgem que tanto tesão me dá. Vou-te tirar os três do teu cu com todo o carinho".

"Eu também já fui desflorado e não me custou nada e depois como te disse, o gozo no cu é muito maior. Garanto-te que vou meter com cuidado e com muito meiguice" disse-me avisando-me do que me ia acontecer, estava agora inclinado sobre mim e com a cabeça da verga encostada ao meu olhinho.

"Para custar menos quero que faças força como se estivesses a cagar, respiras fundo, quando eu meter a tola fazes força, percebes?" – Disse-me ele dando-me assim instruções para o que ia acontecer. Obediente assim fiz, quando a glande viscosa de sémen e vaselina fez força no meu orifício do cu, respirei fundo e quando ela começou a entrar fiz força como ele me tinha dito, com um arrepio de dor e surpresa senti a grossa barbela viscosa de vaselina dilatar-me o rabo e penetrar-me o ânus, tive imediatamente uma contracção espasmódica dos esfíncteres para expelir a grossa verga mas já era tarde demais!!!

O Avelino com a tola enfiada agarrou-me com força pela cintura e com um impulso das ancas empurrou o caralho. A grossa verga entrou-me no estreito orifício do rabo esticando-o ao máximo, senti perfeitamente algo rasgar!!!, no meio da dor e dos arrepios nunca antes sentidos pensei para comigo que tinha sido agora,…. o Avelino acabava de me tirar os três!!!.

Gritei de dor e da espanto ao sentir o membro a dilatar à agonia de dor o estreito anel dos esfíncteres e entrar nas minhas virgens entranhas, a estranha impressão de me sentir gozado por algo vivo, quente e ....ao mesmo tempo macio que eu sentia mover e pulsar dentro do meu rabo.

O caralho dele muito duro dava-me um gozo inaudito, o cheiro dele em cima de mim a esmagar-me de encontro às almofadas, a possuir-me pela primeira vez punha-me louco de tesão de sentir um macho em cima de mim.

"Estás bem meu querido? Faz mais força outra vez que já falta pouco". - Respirei mais uma vez fundo e fiz força, senti a parte mais grossa do membro entrar mais um pouco dentro de mim, com mais uns pequenos impulsos das ancas a pichota deslizou toda para dentro do meu ânus.

Sem mover o caralho o Avelino abraçou-me e apoiado nos cotovelos para libertar o peso dele de cima de mim começou-me a beijar apaixonadamente, o caralho dele provocava-me agora uma estranha tesão no meu rabo, não só tinha os esfíncter dilatados ao máximo como dentro de mim a grossa verga me provocava vontade de o ter mais dentro. Sentia também a pichota a pulsar e a tocar em sítios extremamente sensíveis e que me punham louco de tesão. Trocávamos entretanto beijos apaixonados, o Avelino segredou-me então se eu queria ser enrabado e levar uma foda até ele se vir dentro do meu cu, a tremer de tesão disse-lhe para ele fazer o que quisesse.

Sem deixar de me abraçar levantou-se, fez-me cruzar as pernas nas costas dele ficámos assim abraçados como um só, aliviando o peso de cima de mim retirou um pouco a pichota sem no entanto a tirar fora, senti escorrer mais sémen daquele membro inesgotável, com o ânus e o anel do rabo assim super lubrificados comecei a levar a minha primeira foda num delicioso movimento de vai e vem que me ia levando de sensação em sensação cada vez mais excitado ao cume da lascívia de estar a ser…enrabado!!!. Na realidade a grossa verga do meu amante comprimia agora a próstata fazendo-me subir aos píncaros da libertinagem, o Avelino suava em bica e agora apoiado nas mãos com os braços esticados e com as ancas levantadas fodia-me a todo o comprimento do caralho.

Eu já não sentia dor nenhuma, na realidade toda a zona anal estava como que dormente e o membro envaselinado deslizava como embolo bem lubrificado no meu lascivo cu. Tinha as pernas a apertá-lo ao mesmo tempo que levantava as ancas para permitir que o Avelino entrasse o mais possível dentro de mim, apesar da grossura do caralho dele queria mais e mais dentro de mim, o púbis batia-me em cada bombada no períneo, sentia os colhões dele roçarem-me nas nádegas fazendo-me estremecer de tesão, instintivamente comecei a masturbar-me.

O Avelino agora senhor da praça fodia como um louco, para não se vir tirou a pichota fora para arrefecer, quando ele tirou o membro para fora julguei que enlouquecia de tesão…….queria-a o todo dentro!!!

"Não tires por favor .....mete, mete todo, não tires…..que booooomm….."gemi com um arrepio de prazer quando ele o encavou todo outra vez……..tornou a meter-me aquele delicioso rolo de carne até aos tomates, deixando-me sem fôlego,.Ao fim de estar a foder um bom bocado em que tirou fora várias vezes, começou por fim a ofegar e a gemer.

"Vou-me vir....Toma tudo... foda-se que bom...que boa foda toma...os...os meus leites....todos, ai, que bom cuzinho, toma vou-me esporrar todo. Meu amor" – e metendo a pichota que parecia agora encher-me até ao mais fundo do meu ânus explodiu em escaldantes golfadas de esperma que senti inundar o mais íntimo do meu canal do gozo.

Se levei tantos detalhes para te contar a minha primeira vez é só para enquadrar no gozo que senti a ser possuído e a ficar com o rabo cheio de esperma quente, se as frases não serão exactamente as que foram pronunciadas na altura o sentido é este, fiquei definitivamente rendido aos prazeres anais a partir desse memorável tarde, quando acalmamos e o Avelino tirou fora o meu rabo escorria sémen quente, é uma sensação que como sabes não se compara a nada e que me dá tanta tesão como ser possuído.

Fui enrabado outra vez durante a tarde não sem antes ele me ter também iniciado a chupá-lo, também não me agoniou nem tive qualquer receio de engolir o esperma grosso e quente com que fui premiado abundantemente.

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Comentários

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Muito bem narrado... como minha primeira penetração foi co amigo de pau pequeno como o meu, nos gostosos troca trocas, só fui sentir esse prazer de um pau grande no cu anos depois. Foi como se fosse a primeira enrabada, pois esse pau era quase o dobro do meu amigo. O prazer de senti-lo todo dentro da bunda é uma lembrança inesquecivel...

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Teus contos são deliciosos! Eu e meu namorado estamos doidos. Nosso skype é casal40safados

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Nossa, que maravilha. Fuderia muito com os dois. Comeria e seria comido, num sexo prazeiroso .

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gostei! senti o meu rabo estremecer de tesão

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Um homem que exala sensualidade e mexe com o cacete da gente.

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sou negro passivo, quero fuder

ander.sil20@gmail.com

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sou negro passivo, quero fuder

ander.sil20@gmail.com

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Me add no msn insulanofred@hotmail.com, adorei seu conto e quem sabe podemos fazer um juntos.

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