Meu amigo novo

Um conto erótico de frico
Categoria: Homossexual
Contém 1315 palavras
Data: 14/05/2009 04:10:53

Bom, quando eu tinha mais ou menos uns 11 pra 12 anos aconteceu o início de tudo. Morava sozinho com a minha mãe, pois meu pai já tinha falecido quando eu tinha 3. Certo dia minha mãe chegou do trabalho com um amigo. Ele era uma pessoa normal, devia ter a idade dela, uns 30 e poucos anos, já era calvo e usava óculos. Me chamou no quarto e pediu para que eu o recepcionasse me dizendo que eles foram colegas de escola, etc.. Ele estava no sofá e quando eu me aproximei, ele me pegou no colo e ficou conversando comigo coisas de criança e tal. Tudo normal até que a minha mãe sai de cena e ele começa e me bolinar colcando a mão no meu pinto por dentro no meu short de pijama. Enquanto ele fazia isso ficava perguntando se era bom ou, percebendo a minha ereção natural: fica duro né?? Fiquei extremamente envergonhado e quando tive oportunidade, com a chegada da minha mãe, saí de seu colo eu fui pra mesa de jantar. Ficamos alí conversando enquanto a minha mãe praparava a refeição. Ele sentou bem do meu lado e depois de comermos, ao conversarmos sobre mais algumas coisas, ele pede, na frente da minha mãe para eu sentar em seu colo novamente. Na hora eu não disse nada, mas a minha mãe, inocente, pediu para que eu o fizesse. Fiquei ali sentado mais algum tempo quando a minha mãe se levanta da mesa dizendo que iria tomar um banho e que era pra eu ficar ali fazendo sala pra visita. Assim que ela entrou no chuveiro, novas investidas. Ele voltou a pegar no pinto deixando-o duro novamente e fazendo as mesmas perguntinhas e tal. Então ele começou uma punheta em mim e ficou ali me masturbando bem devagar até que eu gozei. Meu corpo dava uns espasmos com as contrações enquanto ele ainda me masturbava. No final ele ainda perguntou: é bom isso né?? E eu balancei a cabeça positivamente, pois ainda não sabia o que exatamente tinha acontecido, só sabia que era bom.

Os anos se passaram, eu já tinha uns 18 ou 19 anos. Por conta dessa experiência sexual, as fantasias que me rodeavam na hora em que ia bater umazinha era esse "amigo" me masturbando. Eu seguia uma vida normal, ficava com uma menina do colégio e comecei a namorar uma delas mas, a ideia de poder realizar mais coisas com o amigo não me saíam da cabeça. Cheguei a me masturbar enfiando um cabo de escova de cabelo no cú por várias vezes fantasiando o ato. Foi quando num dia normal, a minha mãe chega do trabalho comentando sobre aquele amigo que um dia ela trouxe em casa certa vez e tal. Eu comentei: que legal mãe - pra dar corda pra ela dizer mais alguma coisa e ela me arrepiou dizendo que ele viria jantar conosco quarta. Isso era segunda e as próximas 48 horas a minha cabeça não pensou em outra coisa. Ao mesmo tempo ficava meio confuso por sentir esse único desejo por um homem sendo que estava sempre envolvido com mulheres e tal. Mesmo assim, fiquei nervoso com a situação e me perguntando no que daria aquilo tudo. A noite chegou e o amigo entra pela casa e senta-se no sofá novamente. Minha mãe vai ao meu quarto avisar que a visita chegou e eu vou com ela recepcioná-la. Ficamos ali conversando sobre o passado quando a minha mãe anuncia que vai tomar banho novamente. Quando ela desaparece pro banheiro eu sento ao seu lado e continuo a conversa que estava rolando. Ele já estava casado e tinha uma filha de 4 anos. Quanto ele disse isso eu me viro de frente pra ele e pergunto se ele lembrava o que tinha feito quando tinha vindo na última vez. Depois de um breve silêncio ele coloca a mão no meu joelho e vai entrando pela minha bermuda jeans até encontrar meu pau que já estava ficando duro. Com a outra mão ele abre o zíper, puxa um pouco a bermuda e a cueca e começa outra punheta me deixando louco de tesão. Nisso eu levanto e sento em seu colo e ele continua me punhetando por baixo da camiseta. Dessa vez eu não demorei muito pra gozar e logo já estava inundando a sua mão de porra. Ficamos um tempo parados, calados então pedi pra ele se limpar na minha camiseta. Fui pro quarto, me limpei também, troquei a camiseta, tirei a cueca e voltei pra sala. Minha mãe sai do banho desesperada porque lembrou que faltava comprar um item do jantar e disse que ira ter comprá-lo de toda a maneira. Depois de se certificar com a visita que não teria problema em se ausentar pois eu faria a sala ela saiu rapidamente. Como eu sabia que a saída não demoraria menos de meia hora não perdi tempo e sentei novamente no colo do amigo ele voltou apegar no meu pau dessa vez dizendo como ele tinha crescido, como estava grosso e tal. Como eu estava em seu colo perguntei se ele também tinha um daquele ali, grosso e grande. Ele me fez sentar mais pra trás e eu pude sentir o volume que vinha da sua calça. Sentei o mais que pude pra trás pra alojar o cacete dele na minha bundinha e quando cansei dessa história de roupa voltei a sentar na ponta do seu colo e fui abrindo a sua calça. Comecei eu agora a bater uma punheta bem gostosa pra ele. Achei muito boa a sensação de pegar em um pau e entendi as mulheres quando elas fazem questão de ficar com ele na mão. Fiquei ali punhetando enquanto ele também fazia o mesmo comigo no seu colo. Foi quando eu me levantei deixei a bermuda cair no chão. Estava disposto a realizar a fantasia do cabo de escova de cabelo com aquele cacete do amigo. Ele percebeu que eu só olhava pro cacete e deitou-se no sofá tirando definitivamente as calças. De joelhos eu comecei um incrível boquete e chupava olhando pro relógio pra não perder a noção do tempo. Enquanto chupava já enfiando um, depois dois dedos no meu cú para prepará-lo. Depois que estava tudo pronto, montei nele como se monta em uma moto. Uma perna ficou dobrada no sofá e outra ficou no chão mesmo. Apontei a vara pro meu cú, abri bem a bunda a e comecei a enfiar. Entrou fácil de tanta prática com o cabo de escova de cabelo. Comecei a cavalgar aquele pau realizando o maior sonho da minha vida e nem acreditava que aquilo estava acontecendo. Ele só suspirava e depois de um tempo me vendo cavalgar vai mais pro meio do sofá me fazendo colocar as duas pernas no sofá e começa a meter forte. Meu cú ardia mas era bom demais. Ele cansou então eu voltei a cavalgar e pedi pra ele ir batendo uma pra mim enquanto metia. Gozei como nunca tinha gozado antes, sujei todo o corpo dele. Então ele me pediu pra ficar de pé e colocou com o rosto na mesa de jantar deixando o meu cú todo aberto pra ele. Ele socou forte até gozar, ganhei tapinhas e tudo. Depois que ele gozou, dei uma toalha pra se limpar ee fui pro banheiro ver o estrago. Coloquei a mão no meu cú e ainda estava meio aberto. Achei muito massa, me senti que nem aquelas putas de filme pornô. Fiz até uma forcinha pra sair a porra e saiu um monte dela, um monte mesmo. Depois desse dia ele nunca mais apareceu, e eu nunca mais tive qualquer relação homossexual. Me caso esse ano e só estou aqui pra dividir essa experiência com vocês porque, assim como eu, sei que vocês gostam de uma boa história, ainda mais quando ela é verídica.

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