Minha aluna japonesinha

Um conto erótico de wasco
Categoria: Heterossexual
Contém 716 palavras
Data: 14/05/2009 00:13:22
Assuntos: Heterossexual, teens

Desde criança eu falo japonês e resolvi me aperfeiçoar na língua dos meus pais e ao mesmo tempo estudei letras na USP aperfeiçoando em Inglês.

Como todos sabem, no Brasil o professor é muito mal remunerado resolvi ir para o Japão e logo que cheguei naquele pais arrumei emprego numa escola particular dirigida ao nível colegial.

A maioria dos alunos eram meninas de 15 a 18 anos. A primeira recomendação que tive da direção da escola era de maneira nenhuma me envolver com alunas, pois além da demissão sumária seria preso e processado.

Era muito difícil porque as alunas “cocotinhas” iam na aula de mini saia e sentavam de maneira provocante mostrando as pernas e as calcinhas.

Sofria para dar aulas, era muito difícil me concentrar. Uma menina chamada Mitsie notou meu desespero e começou a me provocar sentando de pernas abertas, mostrando nitidamente a sua calcinha branca . . . além de bonita a menina tinha um belo corpo e um olhar provocante.

Um dia de muito calor, entrei na sala de aula e notei que Mitsie não estava sentada na carteira dela, não sei se senti aliviado ou triste por não poder apreciar aquelas pernas e calcinha tesudas.

Passado uns 10 minutos de aula eis que ela chega, pedindo permissão para entrar atrasada e pedindo desculpa pelo atraso. Quando ela sentou, deu uma cruzada de pernas a la Sharon Stone que quase cai de costas. Ela estava sem calcinhas e mostrava aquela bucetinha raspadinha e rosada. Ela deu um sorriso maroto e provocante. Terminando a aula todos saíram e ela ficou por ultimo e disse “ Nossa, professor, como o senhor está pálido, será que eu posso fazer alguma coisa”? Eu disse pode sim, mas é crime. Ela sorriu e saiu.

A noite, eu estava no meu pequeno apartamento, com aquela imagem que não me saia da cabeça, quando a campainha tocou. Que susto, achei que devia ser a mulher que cobrava a taxa de condomínio e como ia abrir a porta se estava de pau duro?

Dei um jeito, soltei a camiseta por cima da calça e abri a porta. Novamente quase cai de costas de novo. Era a Mitsie, que foi entrando e disse “ na escola é crime, mas aqui não é, vim resolver o seu problema”. Nessas alturas esqueci das recomendações da direção da escola do medo do processo e da cadeia. Agarrei a desesperadamente metendo a língua na boca dela beijando a com a maior paixão e tesão. Carreguei a até o meu quarto e rolamos pelo chão, pq no Japão, a maioria das pessoas dormem no chão (tatame) Levantei a saia dela e fiquei apreciando aquela calcinha branca que me dava um puta tesão. Sem tirar a calcinha dela, enfiei-lhe a língua pelas beiradas e chupei-lhe a bucetinha dela por uns 20 minutos.

Fiquei num ponto de tesão indescritível, arranquei minhas roupas e tirei a blusa e a sai dela e coloquei o pau entre as frestas da calcinha e ela deu um gemido, parecendo que doeu. Depois que vim a saber que depois de ser desvirginada pelo namorado era a primeira vez que fazia sexo, era a segunda vez. Estava apertadinha e os músculos internos da vagina dela contraia meu cacete que era uma delicia. Colocava o pau dava uma bombadas devagar e parava dentro dela, e ela me beijava freneticamente soltando uns gemidos que até fiquei com medo que os vizinhos ouvissem.

Depois de uns 45 minutos gozei de uma maneira que quase desmaiei. Depois que gozar mantive o pau dentro dela sentindo aquela contração gostosa, até que o cacete amoleceu e tirei.

Depois de tudo ela foi embora e veio a preocupação, certamente ela iria contar para as colegas até chegar aos ouvidos da diretoria.

No outro dia dia bem cedo fui na escola e com a desculpa que tinha arrumado outro emprego com mais tempo de trabalho e conseqüentemente com ordenado pedi minha demissão.

Assim a Mitsie começou a freqüentar o meu apartamento mas por não ver mais a calcinha dela escondido e por não ser mais fruto proibido, foi perdendo a graça e estou procurando um meio de cair fora. Como arrumei emprego numa firma prestadora de serviços acho que vou arrumar uma desculpa e me mudar desse apartamento antes que a japinha pegue realmente no meu pé.

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Este conto poderia ser mais longo, vindo do sol poente todo homem espera saber as involvências de uma boa foda exótica, que pena.

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