Safadeza no celeiro

Um conto erótico de CarolBastos
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 13/05/2009 18:00:19

Depois da brincadeira inocente com a Gabriela me deitei toda contente da vida, mal comi naquela noite, minha avó e minha mãe apesar de terem estranhado não disseram nada, graças a deus.

Quando fui para a cama fiquei pensando em cada momento daquela tarde tão louca e mal dormi durante a noite sonhando com tudo aquilo.

Na manhã seguinte acordo com o sol a bater-me na cara, foi o suficiente para ficar mal disposta e, como se isso não fosse mau o suficiente, minha avó não tinha banheiro dentro de casa, este ficava num canto do quintal.

Lá fui pelo meio da hortinha de camisa meia transparente e com a toalha na mão… Mas também qual era o drama!? Eu estava no meio do nada! As probabilidades de alguém me ver naquele estado eram mínimas.

Quando cheguei fiquei para morrer… aquilo era um sistema muito simples: um balde de água com uma cordinha, pendurado sobre um compartimente feito com umas tábuas todas velhas.

A minha sorte é que estava calor, por isso aquele duche frio foi até bastante relaxante e me conseguiu animar.

Eu sai de lá enrolada na toalha e cantarolando e quase deixo cair tudo quando vejo um moço todo gostoso no meio do campo da minha avó olhando para mim.

Eu fiquei toda envergonhada e ele, em jeito de brincadeira, ainda deu uma risadinha.

Eu passei por ele olhando para o chão e num passo acelerado, quase correndo, até casa.

- Vó! Quem é aquele moço no quintal?! – eu estava completamente apavorada, não fazia a mínima ideia de quem fosse.

- Tenha calma Carolina! É o filho do caseiro, o Pedro… quando o pai não pode, vem ele tratar do terreno…

Eu me enfiei no quarto e fiquei pensando o que o rapaz teria achado de mim, mas eu rapidamente esqueci isso quando me vi nua em frente ao espelho ainda com a marca do chupão de Gabi no meu seio. Lembrei logo da tarde anterior.

Eu estava passeando nua pelo quarto como uma barata tonta, não sabia muito bem o que estava fazendo, aquela mocinha me tinha tirado do serio…

Fui à minha mala e vesti a minha lingerie mais sexy e fiquei posando ao espelho, esta tarde iria estar novamente com Gabriela, só de pensar nisso ficava novamente húmida.

Ainda sem roupa fui a janela apanhar um pouco de ar... esta tarde prometia.

Eu não podia crer! O tal Pedro estava, no quintal, olhando para mim através da janelinha, que ficava acima da cabeceira da minha cama, com um olhar penetrante! Eu não sabia que ele me estava vendo, pensava que a janelinha estava virada para o mato ou qualquer coisa assim.

Fiquei sem saber onde me meter… quer vergonha deus! Um rapaz com quase vinte anos olhando para mim enquanto eu passeava de lingerie pelo quarto!

Me deitei de barriga para o ar na cama enquanto pensava se ele me teria visto toda pelada. O mais estranho é que estava afagando minha barriga durante esse momento. Mas isso era secundário, eu ia estar novamente com a Gabriela e iríamos repetir tudo.

Já à tarde, depois do almoço, fui a sua casa, e fui atendida por ela:

-Oi Carolina…

-Vamos embora? – perguntei com um sorriso malandro depois de ter passado as mãos pelos meus peitinhos, muito discretamente.

- Me desculpa mas não posso, ontem minha mãe se zangou e hoje tenho de a ajudar em casa.

Fiquei puta com aquela situação! Tanta esperança para nada…

Então fui espairecer pela terrinha da minha avó, mas primeiro fui trocar meu vestidinho por uma blusinha branca, sem botões que se apertava com um nó na frente, e um calção de ganga, bem curtinho como eu gostava de usar.

Andei cerca de 20 metros e acabei encontrando Pedro… Nossa! Que gostosura de rapaz! Loirão, com um moreninho que fazia inveja, olhinhos bem azuis, alto e com um corpo bem definido. Eu fiquei apreciando o moço durante um tempão, até ele se aperceber da minha presença. Ele olhou muito delicadamente para o lado e quando me viu esboçou um sorriso malandro. Eu me levantei e fui ao seu encontro. Me apresentei e falamos um pouco enquanto ele continuava cavando a terra.

Eu não podia deixar de reparar em seus peitorais bem musculados e suados, tal como seus bíceps bem definidos, já que ele se encontrava em tronco nu e para baixo apenas tinha uns jeans. Ele me estava deixando excitada. Também pude reparar que ele estava olhando para as minhas pernas. Só pelo seu olhar eu podia perceber que ele me tinha visto quando eu estava pelada no quarto, seus olhos estavam repletos de desejo.

De um jeito bem malandro eu pedi para ele me ensinar a cavar. Ele encostou seu quadril em minha bunda, seu tronco nu em minhas costas e segurou bem firme as minhas mãos que estavam segurando a sachola. Eu fiz questão de empinar meu traseiro e de cada vez que eu me ia dobrando, para cavar mais um pouco, eu conseguia sentir o volume que ele tinha entre as pernas. Nossa! Que rapaz bem dotado! Eu comecei a roçar cada vez mais e aí comecei a sentir o seu tesão. Eu me inclinei um pouco mais para a frente para encaixar entre minhas nádegas seu cacete. Então ele largou minhas mãos e com a sua mão direita, que pousou sobre o meu ventre, me empurrou contra ele e com a sua mão esquerda me afastou o cabelo e, pousando seu queixo no meu ombro esquerdo, deu um grande suspiro no meu pescoço que me arrepiou todinha e deixou meus mamilos com tesão. Eu dei uma risadinha enquanto agarrava sua cinta com as minhas mãos e aí ele me virou brutamente, deixando os dois cara a cara. Ele me olhou de uma forma tão profunda que fiquei ainda mais excitada, se chegou perto do meu ouvido e num misto de sussurro e suspiro me disse: ‘Se você vier comigo até ao estábulo lhe garanto que não se vai arrepender… (suspirou profundamente e me beijou o pescoço)… eu vou mostrar pra você todo o encanto deste sítio… Ficou sem fôlego?! Então espere mais um pouco e eu já a ajudo a respirar…’ Nossa… que safadeza hein!? Eu não perdi tempo e o segui. Se eu já estava excitada, então agora… já sentia minha buceta babando de tanta ansiedade e desejo!

Quando chegamos lá ele me deixou entrar primeiro… eu estava caminhando na direcção do monte de palha, que se encontrava a um canto no fundo de tudo, quando ele fecha a porta com a maior brutalidade e vem na minha direcção. Ele me agarrou e me encostou com força contra a parede. Não perdeu tempo e desapertou minha blusinha enquanto beijava meu pescoço e meu peito. Eu interrompi: ‘Pedro… Pedro! E … aaahhh… e se alguém… mmm… e se al…guém nos apanha aqui?!’, ele não perdeu tempo em responder: ‘Shiuu… (pondo sem dedo indicador sobre minha boca)… não se preocupa não Carolina. Pode confiar em mim, deixe a coisa rolar do meu jeito!’.

Depois de dizer isso ele pega na minha perna direita e entrelaça-a sobre a sua cinta enquanto me apalpa desde minha bunda até minha coxa.

Ele me afagava meus seios e lambuzava meu pescoço enquanto eu ia tirando o seu cinto. Ele me tirou por completo a camisa e me desceu o calção. Ele ficou de joelhos olhando para mim durante alguns segundos e começou a beijar minha barriga, me deixando completamente louca. Só se ouviam os gemidos ténues e a respiração ofegante. Eu o puxei para cima, comecei a beija-lo como se não houvesse dia seguinte e passava minhas mãos pelo seu tronco escultural. Com suas mãos segurou bem firme minha cintura e me pegou ao colo para me puder deitar em cima da palha que ele fez questão de tapar com um lençol velho que lá estava. Ele mesmo tirou seus jeans e se deitou sobre mim. Percorrendo todo meu corpo com as suas mãos e beijando meu pescoço e meu peito me levou quase à loucura, deixando minha xoxota latejando de tanto prazer. Me desapertou o soutien com dois dedos apenas (esse moço não era inexperiente não, ele tinha muita técnica) e mordeu meus mamilos, fazendo com que eu gemesse cada vez mais. Foi descendo suas mãos e me tirou a calcinha, deixando toda minha buceta rapadinha e excitada pronta para o seu cacete. Não aguentando mais a demora, eu comecei a apalpar o tesão que ele tinha dentro da cueca, ele tinha um grande, enorme potencial. Não aguentando mais a demora eu implorei:’Força Pedro!.... aah…ahh..Me dê…rsrs…com tudo o que tem rapaz! VAI FUNDO! Mmmm…’

Ele me olhou nos olhos e sorriu quando começou a enfiar todo o seu pau na minha buceta enquanto eu mordia meus lábios e gemia de prazer! Ele ia enfiando seu cacete muito lentamente e me apalpava os seios. Eu sentia cada milímetro dele entrando em mim… Agarrei sua cinta e o comecei a puxar contra meu corpo.

‘Era isso que você queria safada não era?!’

Então aí ele começa a acelerar o ritmo e não dava para conter os gritos de prazer que estava tendo, eu sentia um calor percorrendo todo o meu corpo, sentia um calafrio em minhas costas, todos os meus sentidos se desligaram para apurar o tato. Pedro me tapou a boca para abafar os meus gemidos: ‘calou minha puta… vou comer você toda e nem vai piar! Você é uma ordinária que dá pra todo o mundo…’ – ele me começou a insultar me dando ainda mais gozo.

Ficamos nessa brincadeira bastante tempo, até que ele começa a abrandar o seu ritmo e, gemendo de um modo incontrolável, ele se vem dentro de mim… Eu sentia sua porra escorrendo pela minha vulva latejante à medida que ele retirava delicadamente seu cacete da minha xana. Ele deitou seu corpo suado e exausto sobre o meu e me beijou intensamente, rebolou para o meu lado direito e se levantou, virou costas e enquanto vestia seus jeans me disse, ainda ofegante:

‘Logo à noite…ahh…estarei à sua espera…(suspirou)… debaixo da sua janela, não falta… mmm…Ainda não comi seu cuzinho’

Se dirigiu até à saída e, antes de sair frisou sua ideia: ‘Se você não vier, eu vou ter de ir ao seu quarto para o fazer moça… você não me ta deixando alternativa…’

Eu fiquei deitada no monte de palha um bom tempo, estava demasiada exausta e ainda muito excitada para fazer fosse o que fosse. Mas tinha de me recompor, à noite a dose se repetiria…

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Este conto teve charme, amor e sexo. Que mais se pode esperar de uma conquista? Bom conto, nota 10.

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