Minha Priminha Desde Novinha (Penúltimo Capítulo)

Um conto erótico de Diego Karioca
Categoria: Heterossexual
Contém 2735 palavras
Data: 12/05/2009 20:25:40
Última revisão: 05/12/2009 22:27:43

Nesse dia eu fui trabalhar na maior paz, eu já não estava tão pensativo ou angustiado por estar tendo essa relação com a Carol. Agora eu já encarava como uma relação mesmo. Claro, uma relação meio proibida, com incesto no meio e também por ela ser de menor. Na verdade a idade da Carol, pelo menos em termos de sexo, não dizia nada. A garota parecia uma mulher experiente, não na prática, mas sim em suas atitudes e apetite sexual. E aquilo de certa forma me confortava. O dia no trabalho passou voando, tive umas tarefas que nem notei o tempo passar e quando fui perceber já estava na hora da Faculdade, mas nesse dia eu preferi matar a aula e ir pra casa, percebi que eu estava ansioso pra ver a Carol. Estava curioso pra saber qual foi à sua reação ao ver o filme, com certeza ela deve ter ficado muito curiosa também.

Cheguei em casa não senti sinal de ninguém, nem da minha mãe, mas logo surgiu a Carol que estava com um shortinho tipo de ginástica todo rosa e muito apertado. Ela me perguntou o porque de eu ter chegado tão cedo, respondi que resolvi matar a aula e perguntei pra ela sobre a minha mãe. Carol respondeu que ela tinha chegado, mas foi pra casa de uma amiga resolver uns problemas do colégio.

Nesse ínterim de explicações, eu já estava sentado no sofá retirando meu sapato, quando a Carol terminou de responder e veio me pedir um abraço, se sentou ao meu colo de frente pra mim, assim como ela sentou no inicio da história. Após se ajeitar ela me abraça e diz perto do meu ouvido que estava com saudades, depois desse abraço ela se afasta e coloca as mãos em meu rosto, tipo segurando. Uma mão em cada maça do rosto e me dá um beijo, meio estalinho e depois que ela sente que eu ia corresponder, ela se solta me dá um beijo de língua mesmo, todo molhado. Eu já com as mãos em sua bunda, uma mão em cada banda como sempre. Ela mesma termina o beijo e faz um comentário, dizendo que está louca e mais curiosa depois dos filmes que ela assistiu. Eu pergunto se ela gostou, ela me responde que sim e diz que não vê a hora de imitar as mulheres do filme, Eu fiquei meio que espantado com a revelação e perguntei se ela estaria disposta de transar comigo e perder os seus dois cabacinhos comigo. Ela me olhou com cara de estranheza e perguntou que dois cabacinhos eram esses. Primeiro eu perguntei se ela viu as cenas de penetração, ela respondeu que sim e comentou, não sei como aquelas mulheres agüentam aqueles paus tão grandes no cu e na xoxotinha, na hora eu falei, então são esses dois cabacinhos que você tem. Ela me olhou com cara de desaprovação e falou, Primo tu é mais safado do que eu e esta querendo fazer sexo comigo, respondi que foi ela que começou tudo. Ela começou a rir e se aproximou do meu ouvido e disse que queria muito, mas não tinha coragem de fazer.

Ela me olhou e falou que aquilo que eu tinha feito de manhã de colocar o dedo em seu cuzinho foi muito bom, mas colocar o meu pau ela não ia deixar, ela não sabe se ia entrar. Eu falei que na verdade eu também estava com medo de tentar, pois ela era muito nova pra isso, na hora ela amarrou a cara e falou já vem você com essa história de me chamar de criança, quando eu quiser e se você não querer fazer, eu vou procurar quem faça. Aquela rebeldia da Carol me pegou de surpresa, pois agora ela poderia querer me chantagear. Falei que toda mulher gostava de se casar virgem, pelo menos a xoxotinha a gente ia preservar, ela mais uma vez me deixou surpreso e falou no cuzinho eu quase já não sou mais virgem, você hoje enfiou os dedos no meu cuzinho e depois que eu vi os filmes, eu fiquei mais curiosa e achei um negocio bem parecido com um pau lá no armário da titia e treinei um pouquinho. Carol acabou de revelar e começou a dar uma risadinha bem sacana.

Fiquei maluco e perguntei o que ela tinha feito, ela se levantou do meu colo e me puxou pelas mãos falando, vem comigo pra eu te mostrar. Quando me levantei ela olhou pro meu pau que estava duro e depois me olhou passando a língua em seus lábios, já tentando me provocar. Chegando ao quarto da minha mãe eu falei, Carol me mostra logo porque a minha mãe pode chegar. Ela já foi no lugar onde estava guardado o “tal pau” e me mostrou. Quando eu olhei para a caixa, percebi que era a ducha higiênica da minha mãe. Aquela as mulheres usam para lavar suas partes íntimas, que tem duas peças para fazer a penetração e também tem uma espécie de bolsa abaixo onde se põe água. Uma peça no formato de um tubinho com um orifício e outra no formato de pênis mesmo, só que bem menor.

Perguntei pra Carol como ela descobriu aquilo, ela falou que já tinha visto na casa da nossa Avó, mas não sabia pra que servia. Depois do filme ela teve a idéia de tentar uma penetração com alguma coisa e lembrou da ducha. E com a ducha, segundo a própria Carol, ficou mais real porque ela encheu a bolsinha de água para poder simular o jato de porra dentro dela, igual ao que ela viu no filme e ela mesma falou que fez e chegou a ver anjinhos voando. Lembrei que no filme que emprestei pra Carol, tinha uma cena de sexo anal onde o cara gozava dentro do cu da mulher e o deixava todo lambuzado de porra. Foi meio que proposital, só pra deixar a Carol mais louca de tesão.

Ela me pergunta se tinha algum problema, respondi que ela tinha que ter cuidado pra não se machucar por dentro, ela falou que fez com jeito. Perguntei se ela gostou, ela falou que fez embaixo do chuveiro e que esse banho durou quase que uma hora, pois estava muito gostoso. Carol vai e me pergunta se eu queria ver ela fazendo, respondi que queria, mas que a minha mãe estava pra chegar e não ia dar tempo pra gente fazer aquilo, pois eu queria ver embaixo do chuveiro. O meu pau estava muito duro, ela olhava pro meu pau e falava que estava doida pra chupar meu pau. Respondi que ela tinha que fazer uma coisa de cada vez. Ela então falou, Diego vou ligar pra tia, pra saber se ela já esta vindo. Ela foi ligar da extensão que tem no meu quarto e fui atrás pra trocar logo de roupa. Ela se senta na minha cama e começa a ligar, começo a me trocar, eu já não tinha mais porque fazer cerimônias com a Carol e fui tirando a roupa, aquilo na cabeça da Carol parecia um strip e dava pra perceber que ela estava muito excitada. Assim que a minha mãe atendeu, eu tirei a cueca e fiquei todo pelado na frente dela, dava até pra perceber que a Carol estava até suando.

No meio da conversa das duas dava pra perceber o ar de alegria da Carol, que logo desligou e falou Diego tua mãe ainda vai demorar e falou que quando ela for sair da casa de sua amiga, ela vai ligar pedindo pra eu colocar um coisa no microondas pra gente jantar. Então a gente deve ter umas duas horas pra você ver o eu fiz e também pra você me ensinar mais coisas. Ela percebeu o meu pau pingando de tesão e passou a mão nele e começou uma leve punheta, pra depois cair num boquete maravilhoso. Toda vez que a Carol colocava a boca em meu pau parecia que eu estava tomando uma descarga elétrica. Dei uma leve fudida em sua boca e a convidei para irmos tomar banho.

Ela pegou o seu vibrador e fomos pro chuveiro. Pela primeira vez eu estava despindo a Carol e era muito prazeroso ver aquele lindo corpo se despindo com nas minhas mãos. Primeiro retirei a sua camisa e vi aqueles lindos peitinhos, ela não estava usando sutiã. Assim que retirei a camisa dei umas mordidinhas nos peitinhos e ela se virou de costas pra mim. Me agachei pra ver mais de perto aquela senhora bunda e percebi que a safada também estava sem calcinha, dei uma mordida naquela gostosa bunda e a virei de frente pra mim. Lambi com sofreguidão aquele umbiguinho e voltei a subir com a língua pela barriga acima até alcançar aqueles seios, quando voltei pelo mesmo caminho eu parei em frente aquele bucetinha, que chegava a estar dividida pelo short. Pelo short ser de cor rosa, dava pra perceber que ela já estava pra lá de excitada. A região do ventre da Carol estava toda umedecida, ela já puxava os meus cabelos denunciando o seu tesão também. Coloquei uma das pernas da Carol em meu ombro e cai de boca na buceta por cima do short mesmo, assim eu pude arranhar um pouco com os dentes, passando um pouco por seu clitóris, que a deixava mais louca ainda e já estava começando a dar gemidos. Desci a sua perna e a virei de costas, onde eu comecei a abaixar o seu short bem devagar, até revelar toda aquela bunda. Arregacei as bandas da bunda Carol e olhei aquele cuzinho que estava um pouquinho aberto, talvez devido às penetrações que a Carol andou fazendo durante o dia, dava pra sentir um cheiro bem forte de xampu que ela deve ter usado pra lubrificar. Ela se apoiava na pia utilizando as mãos enquanto eu explorava aquela maravilha, ela retirou as mãos da pia e pos nas nádegas e depois passou uma das pernas para a pia fazendo uma boa abertura.

Entendi o recado, ela estava querendo um banho de língua naquela maravilha de cu, não hesitei e cai de língua. Conforme eu pincelava aquele cuzinho, dava pra sentir que realmente ele estava mais aberto e também sentia ela contraindo aquela musculatura anal. A minha vontade era de tentar comer ela ali mesmo, aproveitando a facilitações que ela estava promovendo pra mim. Ela retirou uma de suas mãos da bunda, foi pra pia e pegou a ducha que a partir de agora era o seu vibrador de estimação e me pediu para introduzir. Perguntei se ela não queria debaixo do chuveiro, ela respondeu que era pra eu colocar ali mesmo, que depois a gente ia pra água. Ela voltou com a mão para a bunda e abriu o máximo que pode, como o seu cuzinho estava bastante molhado, a introdução não foi muito difícil. Eu claro fui colocando ele bem devagar, ver aquele piruzinho de plástico entrando na Carol era muito bonito e excitante. Quando entrou tudo, ela me pediu pra deixar ele lá um pouquinho. Após uns 30 segundos ela me chamou pra entrarmos no banho sem retirar aquele vibrador de seu cuzinho. Meu pau pingava, as veias do meu pau parecia até um braço de um fisiculturista. As veias todas aparecendo e palpitando de acordo com as batidas do meu coração.

Assim que liguei a água e entramos no banho a Carol ficou de costas pra mim e com a aquela água toda caindo nas suas costas, ela mesma pôs uma mão pra trás e começou a se masturbar. Puxava o vibrador até quase sair do cuzinho e o introduzia até o fim. Me abaixei em frente aquela bunda e assumi aquela introdução, ela passou as mãos pra bunda e se abriu toda pra mim. Passei um dedo pra bucetinha e comecei a massagear aquela bucetinha apertadinha e depois passei pro clitóris. A Carol estava gemendo muito gostoso, eu já estava quase perdendo a cabeça. Retirei aquele vibrador e enfiei um dedo em seu cuzinho, que entrou muito fácil. Coloquei outro dedo e também não houve resistência, entrou muito bem e fiquei fazendo movimentos de entra e sai. Carol percebeu que eu estava testando a sua resistência e me perguntou se ela agüentaria o meu pau, respondi que a gente podia tentar pra ver se ela ia agüentar, ela então fala, vai tenta colocar logo, eu estou com muita vontade. Me levantei, me coloquei a trás dela e fui me ajeitando até ficar na direção certinha. A Carol continuava com as mãos na bunda deixando-a toda aberta, segurei meu pau pela base e fui encaminhando pro cuzinho, assim que eu coloquei a cabeça na portinha, ela deu um suspiro e fez um movimento com a musculatura do cu que parecia querendo beijar a cabeça do meu pau e que poderia dificultar a penetração, percebi que ela estava muito tensa e pedi pra ela relaxar e tentar não fazer movimentos com a bunda e nem com seu cuzinho. Meu pau estava todo babado, parecia até que estava todo molhado de vaselina. Assim que eu estacionei a cabeça no cuzinho, eu fui forçando um pouquinho e foi cedendo. Até a cabeça não houve resistência, fui sentindo ele entrar e consegui colocar a cabeça inteira em seu cuzinho. Perguntei pra Carol se estava doendo, ela respondeu que só um pouquinho, mas que eu podia continuar. Pedi pra ela continuar segurando a bunda e não mexer com o cuzinho, assim que eu forcei mais um pouco, o pau foi entrando, a Carol deu um gritinho e falou que estava doendo. Parei e esperei, assim que forcei mais um pouco ela gritou novamente e falou que era pra eu tirar porque estava doendo muito, pedi pra ela esperar que logo ia passar, mas a Carol falou que estava doendo muito. Fiquei com medo de traumatizar a Carol e retirei do cuzinho. Assim que tirei, ela se virou e segurou no meu pau e perguntou até onde ele entrou, mostrei apontando no pau e ela abriu um sorriso e falou que da próxima vez a gente ia conseguir.

Ela começa a me masturbar de leve e fala que tudo está sendo muito bom, que anseia pra sentir meu gozo em seu cu, respondo que isso a gente pode fazer, pois eu consegui colocar mais do que a cabeça em seu cuzinho, ela então se abaixa e começa a chupar o meu pau com muita rapidez e sede. Coloquei as mãos em sua cabeça e comecei a fuder a sua boquinha, falei que quando eu for gozar, eu vou gozar dentro dela. Percebo o gozo chegando e peço pra ela se virar e abrir o cuzinho, eu passo um pouco de condicionador em seu cu e vou colocando a cabeça bem devagar, assim que passa a cabeça ela fala que ta bom, como seu cu estava bem lubrificado devido ao condicionador, eu fui além e fui enfiando mais um pouco do que antes. Carol deu um grito de dor e movimentou seu cuzinho mordendo o meu pau. Não resisti e gozei muito dentro dela, que de certa forma serviu pra acalmar as suas dores, pois ela entrou em transe quando sentiu os meus jatos de porra. Eu tive que me conter muito, pois a vontade era de empurrar o restante do meu pau.

Fiquei assim um pouco com o pau dentro dela e me retirei. Carol me olhou com cara de desaprovação e falou, seu safado assim tu vai me matar, falei que não era pra colocar mais. Dei uma risada e falei, mas tu não queria sentir uma gozada dentro de você. Ela balançou a cabeça afirmando e começou a rir junto comigo e depois começamos a nos beijar. Ela lavou o meu pau todinho e ainda deu mais umas chupadas retirando o restante de porra dentro dele, e depois eu lavei aquele cuzinho com a ducha higiênica e a deixei toda limpinha. Terminamos o banho e fomos aguardar a chegada da minha mãe, mas antes ela me pediu para assistirmos uma cena do filme juntos e retirar um dúvida sua.

Galera vou parando por aqui, só pra não ficar cansativo. Depois eu volto com mais, se vocês aprovarem e quiserem saber mais. Até a próxima, se quiserem contato enviem e-mail para:

zecandonga@gmail.com

GALERA TÔ NO MSN, QUEM QUISER CONTATO: zecandonga2009@hotmail.com

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Comentários

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Ai... ai... dar o cu é muito bom... comer também... ó que dúvida cruel. Eu emeu amiguinho durante anos nos troca troca nunca conseguimos concluir o que era melhor: comer ou dar????? Já minha prima, dizia que era dar kkkkkkkk

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Cara parabéns seus contos são Show...Adorei tudo mais se fosse eu já tinha comido ela toda ali mesmo......

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Pois é... Apenas um pouquinho e ela não aguentou. será que aguentará tudo?

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UM GELZINHO AJUDAVA rsrsrsrsrsrsrsr ai que saudade da minha primeira vez!!

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Finalmente chegoun onde você queria, não é! Metade já entrou...agora o resto fica para a próxima! rsrs..está ficando muito boa a sua história, parabéns!

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Beleza! O cuzinho já foi.... agora vamos pro cabaço

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Cara seus contos são sem comentario, nota 10 X 10!! Mande um e-mail informando quando vai publicar o ultimo capitulo. Esta Caral em mano ñ é facil, já tive uma historia assim tambem.

meu e-mail: eduf7_1010@hotmail.com

Espero que ñ demore de publicar.

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ZEEECA *--------*, novelhinha muiito booa essa sua , parabéns, quero muito saber o final!²

Você sabe como contar uma boa história (:

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