Memórias de uma exibida (parte 45) – Feriadão delicioso (II)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 02/05/2009 10:18:14
Última revisão: 18/03/2011 08:44:06

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 45) – Feriadão delicioso (II)

No dia seguinte, após o café, nós nos arrumamos para passear com Pedro. Martinha estava muito a fim do cara, e eu deixei-a livre para ficar com ele, já que eu estava só interessada em curtir o feriado. Ela ainda disse que ele tinha se interessado por mim, pela minha exibição, mas, eu disse que se ela quisesse mesmo o cara, teria que ser mais ousada.

Para começo de conversa, condenei o bikini que ela estava usando, meio conservador. Conseguimos achar o menor bikini dela, que simplesmente desapareceu naquela bundona. Ao invés do top, também grande, eu peguei um lenço e prendi nos peitos dela. Dava a impressão que os bicos iriam pular fora a qualquer minuto, mas, ela ficou muito gostosa. Ainda reclamei que ela estava muito cabeluda, mas, não daria tempo depilar, e fomos assim mesmo.

Quando nos encontramos com Pedro, como um bom galanteador, ele nos elogiou muito, mas, vi que não tirava os olhos dos peitos de Martinha. Eu sentira que ele gostava de mulheres como ela, de corpão. Sobre o passeio, disse que a ilha ficaria para mais tarde, pois todos os barcos estavam ocupados, mas, ele descobrira um lugar muito legal dentro do hotel.

Curiosas, nós fomos com ele, e vimos que havia uma área isolada, a cerca de quinhentos metros da sede do resort, onde estavam construindo alguns anexos. Como era feriado, não havia nenhum trabalhador ali. Depois que atravessamos um pequeno bosque, chegamos a um gramado, onde havia uma piscina imitando um lago, e uma pequena cachoeira artificial.

Pedro tinha trazido um isopor com cervejas, e nós estendemos as toalhas no chão, para tomar sol. Para tornar o ambiente mais íntimo, perguntei se ele se importava se eu fizesse topless, mas, ele disse que na Europa era muito comum, e que o que ele gostava mesmo era de freqüentar clubes e praias de nudismo. Eu tirei logo o top e Martinha ficou meio indecisa, mas, ao lembrar de nossa conversa, ela soltou o lenço e os peitos pularam para fora, livres. Ela tinha os mamilos grandes e castanhos, enquanto os meus eram pequenos e rosados.

O lugar era totalmente privado, e ele nos convidou a tirar a roupa, o safado. Ele mesmo foi o primeiro, ficando peladão. Marta, para minha surpresa, também tirou o bikini, ficando nuazinha. Eu ainda tinha as minhas desconfianças, e continuei de topless.

Eu já tinha notado que rolava um clima entre os dois, e resolvi colaborar. Marta e Pedro ficaram brincando dentro da piscina, os dois nus, enquanto eu tomava sol na canga, só com a calcinha do bikini. Notei que eles se beijavam e acariciavam, e pelas risadinhas dela, percebi que estava colocando a mão em alguns lugares mais íntimos.

Eu tirei um cochilinho e acordei com o clique de uma máquina. Pedro estava de pé, ainda nu, perto de mim, me fotografando seminua. Eu reclamei, dizendo que estava muito desarrumada, mas, ele disse que adoraria tirar fotos de nós duas, me fazendo prometer que voltaríamos no dia seguinte só para uma sessão fotográfica.

Quando chegou perto de meio-dia, nós nos vestimos e voltamos para o cais do hotel, pois já havia um barco para nós. A ilhota ficava a uns duzentos metros, formando um braço de mar quase sem ondas, e Pedro nos levou remando, depois de reabastecer o isopor e pegar alguma coisa para comermos.

Eu estava a fim de me exibir, e mal saímos do cais, soltei o top do bikini para ir pegando sol. Martinha esperou um pouco e me imitou, também ficando de topless. Para surpresa dela, cruzamos com uma lancha cheia de turistas, que ficaram nos olhando com avidez. Fiquei imaginando se algum dos amigos dos meus pais estaria naquela lancha...

Quando chegamos na ilhota, ficamos do lado que dava para o mar aberto, fora do alcance da vista de quem estivesse no hotel. Enquanto Pedro tirava as coisas do barco, eu fiquei em pé, olhando para ele, e soltei a calcinha do bikini, que era de lacinho. Como eu já estava de topless, fiquei em pé, nuazinha, com a xoxota peladinha, para que ele me visse.

Quando ele pegou as coisas do barco e estava voltando, eu, me fazendo de distraída, lancei a toalha no chão e me ajoelhei. Em seguida, eu fiquei de quatro, fingindo que estava arrumando a toalha, deixando que Pedro tivesse uma visão completa, eu toda exposta, bem arreganhada, com a xoxota e o cuzinho bem a vontade para ele ver. Deixei que ele visse por alguns segundos e me deitei, fazendo de conta que tinha sido por descuido.

As três toalhas estavam lado a lado, e ele ficou no centro, conversando animadamente com as duas. Nem preciso dizer que logo estávamos todos nus, e logo percebi que ele estava de pau duro.

Pedro era muito experiente e adorava falar sacanagens, nos fazendo rir muito. Ele já percebera que éramos muito novas, e que a coisa seria só de brincadeiras, sem poder ir muito a fundo.

Ele várias vezes passava protetor na gente, demorando quando passava na bunda e nas coxas, a gente sabendo que ele estava de olho na nossa xoxota. Mais tarde, quando viramos, ele passou nos peitos da gente, demorando nos biquinhos, acariciando até eles ficarem bem durinhos.

À medida em que ficávamos mais íntimos (e bebados), as sacanagens ficavam mais evidentes. Quando ficamos de barriga para baixo foi que ele adorou, pois eu já tinha sacado que ele era fissurado em bunda. Teve uma hora em que eu estava de barriga para baixo, e ele começou a passar o protetor com cuidado na bunda e nas coxas. Ele passava a mão entre as pernas, roçando na xoxota. Eu fiz de conta que estava cochilando, enquanto ele acariciava a minha bunda. Depois, ele passou o dedo no rego, deslizando até chegar no cuzinho. Eu podia sentir o seu dedo acariciando as preguinhas do meu cuzinho, mas, fiz que estava dormindo.

Depois, ele fez o mesmo com Martinha, mas, quando tocou o cuzinho dela, a boba deu uma risada e se afastou, dizendo que fazia cócegas.

Teve uma hora que ele perguntou se a gente se masturbava. Martinha ficou vermelha, mas, terminou admitindo. Eu disse que sim, mas, preferia que alguém fizesse em mim. Ele não contou conversa e ficou acariciando a xoxota da gente, sem a menor cerimônia. Como era difícil relaxar assim, eu disse que eu faria em mim mesma, se ele também se masturbasse pra gente ver.

Antes que Martinha pudesse protestar, eu botei a mão na xoxota e fiquei me acariciando. Eu já estava super excitada com toda aquela exibição, e mais ainda quando pensava que estava me masturbando na frente de duas pessoas, uma dela praticamente um desconhecido. Não demorei muito a gozar, enfeitando bem a cena.

Pedro estava com o pau duríssimo, e também se masturbava, me olhando. Ele insistiu para que Martinha também fizesse, pois trato era trato. Minha amiga ficou muito envergonhada, mas, colocou o dedo na xoxota e logo estava de olhos fechados, curtindo a sensação.

Eu fiquei só administrando a situação, pois eu estava adorando aquilo, eu ficar me masturbando e duas pessoas olhando, mas, fiquei só acariciando a xoxota. Quando Pedro gozou, o jato caiu todo em cima dos peitos de Martinha, que reclamou muito, interrompendo o que fazia. Pedro limpou-a com um guardanapo, enquanto eu sacaneava, dizendo que ela ia engravidar nos peitos.

Como a maré estava enchendo, resolvemos voltar para o hotel. Antes disso, Pedro nos lembrou da promessa de tirar fotos de nós duas na cachoeira.

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