Eu minha esposa e a coroa gostosa

Um conto erótico de franck
Categoria: Grupal
Contém 2084 palavras
Data: 10/05/2009 04:25:45
Assuntos: Coroa, Grupal, Hetero, Menage

Depois de um longo tempo sem visitar este site estou de volta. Os primeiros contos que postei aqui, (Nossa empregada Rosa 1 e 2), eu contei como eu a minha esposa Cris transamos com uma empregada nossa, realizando um desejo antigo de minha esposa de transar com mulheres. Essa empregada ficou conosco durante três anos, e durante esse período rolou muita sacanagem, não só com a tal empregada mas também com outras mulheres. O fato é que minha esposa resolveu assumir de vez sua bissexualidade, e era sempre ela quem levava as mulheres para a nossa cama, a preferencia era sempre pelas de bunda grande, porque ela sempre soube que eu adorava um bundão, afinal a Cris é morena clara, 1,65 de altura, cabelos pretos, seios médios, pernas grossas e um bundão grande e suculento, e eu sou negro com um pau razoavelmente grande e grosso.

Com o tempo e após ver um filme em que duas mulheres se pegavam sendo uma delas uma coroa muito gostosa, a Cris passou a ter um novo desejo, o de transar com uma mulher mais velha. Eu logo aprovei a ideia já que também tinha tesão em mulheres mais velhas, e a Cris se encarregaria como sempre de encontrar alguém. Em 2004 mudo-se para o prédio onde morávamos uma mulher branquinha bonita, tinha 44 anos cabelos pretos no ombro, seios pequenos, coxas grossas,cintura fina e o mais importante uma bunda enorme seu nome era Emília, era casada e tinha dois filhos que estudavam na parte da manhã, é lógico que a Cris pensou logo em se aproximar, mas tinha uma coisa que achávamos estranho, as janelas do apartamento viviam fechadas e mal a víamos das poucas vezes que consegui vê-la, notei que ela vivia com a cabeça baixa como se fosse muito envergonhada, um semblante triste e limitava-se apenas a um sinal de cabeça para cumprimentar.

A Cris como sempre arrumou um jeito de se aproximar e descobriu o motivo, o marido bem mais velho que ela e super ciumento, não permitia que ela sequer ficasse na janela, não permitia visitas na sua casa e nem que ela conversasse com vizinhos, o cara não gostava nem que pessoas da família dela fosse na sua casa. Ele era aposentado e fazia alguns serviços esporádicos, portanto permanecia em casa quase que o tempo todo, seria difícil mas a Cris ficou com tanta raiva do sujeito, que disse que fazia questão da gente comer a mulher dele. Com tempo se tornaram amigas e a Cris a única pessoa que a Emília conseguia chorar suas mágoas, e eu por minha vez das poucas vezes que conseguia vê-la, a olhava de cima a baixo fazendo questão de que ela percebesse isso.

Não demorou muito para as conversas chegarem ao assunto que interessava a Cris, a Emília começou a reclamar do marido na cama, dizia que nunca conseguiu ter um único gozo, que sempre depois das transas, tinha que se satisfazer sozinha, seu tesão era tanto,que chegava a se satisfazer com cenouras enfiadas na buceta e no cú. Contou inclusive que um dia estava sozinha em casa e bateu o tesão, foi até a cozinha e apanhou uma cenoura a mais grossa que achou, e foi para o quarto, estava numa boa esfregando o grelo com a cenoura enfiada no cu, quando o marido chegou de repente e quase a flagrou, teve que disfarçar e o pior de tudo que estava quase gozando. A Emília disse para a Cris que sonhava com uma pica grossa fudendo ela, não tínhamos mais dúvidas, aquela mulher totalmente reprimida pelo marido era uma verdadeira puta doida pra fuder e isso animou a Cris, que sentiu a possibilidade de transarmos com a Emília cada vez mais real.

A Cris resolveu falar para a Emília sobre nós sobre as nossas aventuras, e depois da surpresa inicial, a Emília disse que entendia o porque de recebermos tantas amigas em nossa casa, e confessou que sempre teve curiosidade de ficar com uma mulher e de fazer umas loucuras parecidas, mas com o marido que tinha seria impossível. Cris então disse a Emília que desde a primeira vez que a vimos tanto eu quanto ela sentimos muito tesão nela e que a desejávamos, e que se ela topasse na primeira oportunidade transaríamos os três. A Emília permaneceu pensativa por alguns instantes, mas concordou, e a Cris não perdeu tempo e já deu uma previa do que iria acontecer, aproximou-se da Emília e deu lhe um beijo na boca, que foi correspondido e ao mesmo tempo deu uma encoxada e passou a mão na buceta da Emília que estava ensopada, o sinal estava verde só faltava agora a oportunidade.

Os dias foram se passando e o marido da Emília não dava uma trégua, mas percebi que os olhares dela para comigo haviam mudado, continuavam tristes mas tinha um jeito de safada. Duas semanas se passaram até que finalmente a Emília disse para a Cris, que no dia seguinte o marido não estaria em casa o dia todo. Quando chegou o dia vi quando o marido da Emília saiu de casa, meia hora depois ela tocou a campainha de casa era mais ou menos umas oito e meia da manhã. A Cris abriu a porta e ela entrou estava com uma saia jeans e uma blusinha branca, o cabelo molhado e um gostoso perfume que indicavam que estava de banho tomado. Estava visivelmente nervosa mas a Cris foi conversando com ela e quebrando o gelo aos poucos, logo depois a levou para o quarto esperei um pouco e fui atrás. Quando cheguei no quarto as duas já estavam só de calcinha se beijando e se esfregando, enquanto tirava minha roupa ia observando as duas a Cris morena e a Emília branquinha, duas cavalas que eu logo logo iria comer, pude ver direito o corpo dela era realmente gostosa.

Observava as duas se esfregando enquanto massageava a minha pica que a esta altura estava duríssima, a Cris chupava os peitinhos da Emília enquanto olhava pra mim com um sorrizinho sacana, e fez sinal para que eu me aproximasse. Fui até elas e a Cris beijava a Emília na boca enquanto eu comecei a lamber os peitinhos dela, fui lambendo e chupando a medida que ia descendo devagarinho beijando o corpo dela. Beijei a xana da Emília por cima ainda da calcinha e percebi que estava ensopada. Quando tirei a calcinha vi uma bucetinha com poucos pelos e um grelo saliente, afastei as pernas dela e chupei gostoso aquela buceta, no momento em encostei minha boca nela, a Emília soltou um gemido mais alto e mexia os quadris lentamente. A Cris logo foi pedindo espaço para juntos chuparmos aquela buceta, nesse momento e Emília arqueou o corpo e se estremeceu toda, gemendo um pouco mais alto sussurando coisas que não dava pra entender, ela estava gozando. Continuei a chupar aquele grelo enquanto a Cris colocou a buceta perto do rosto da Emília e mandou que ela chupasse de tímida a Emília só tinha a cara, chupou como se já tivesse feito isso outras vezes.

Me levantei e fiquei de pé perto da cama, a Cris logo veio e sentando na beirada abocanhou o meu pau e sem tirar ele da boca, puxou a Emília também. Ela segurou e punhetava devagarinho e olhando comentou sorrindo “é mais grosso e mais gostoso que as minhas cenouras”, e logo abocanhou também, até que chupava gostoso, ela e a Cris se revezavam no meu pau. As duas se beijavam com a cabeça do meu pau no meio, e em seguida chupavam de novo hora uma hora a outra. A Cris deitou-se na cama de pernas abertas e puxou a Emília pra cima dela oferecendo a buceta pra ela chupar, ajeitando pra que ela ficasse de quatro pra mim,. Emília como que entendo o recado tratou de empinar bem bundão branco, ela era tão branca que a buceta e o cuzinho eram meio que rosados, não resisti e antes de mais nada lambi aquele cú que começou a piscar parecendo estar sem controle. A minha saliva misturada ao liquido que saia da buceta formou uma gosma. Me ajeitei e segurando a Emília pela cintura, admirei sua bunda que parecia maior ainda, e encaminhei minha vara na entrada da gruta dela e empurrei. Fui entrando devagar, naquela buceta apertada, gostosa, quentinha, senti me pau passando pelas paredes da xana que de tão molhada dava uma sensação gostosa.

A Emília mexia o quadril e gemia agora mais alto quase gritando, quando coloquei tudo naquela bucetinha, comecei a bombar devagar mais com firmeza. Emília realmente liberou a puta que estava reprimida, gemia alto e dizia “ ai me fode , me fode vai, não para” e enfiava a cara na xana da minha mulher que também gemia alto, pelo rosto da Cris percebi que a Emília chupava direitinho. A Emília começou a dizer que iria gozar, aumentei o rítimo dando bombadas mais fortes, e ela dizia repetidamente “me fode que eu to gozando”. Foi um gozo intenso seu corpo estremeceu todo, parecia que estava tendo convulsões, liquido que saia de sua buceta escorria pelas pernas. De repente a Emília caiu pro lado deitada na cama, ainda tremendo toda, a Cris permaneceu com as pernas abertas esfregando freneticamente o grelo e gemendo. Não perdi tempo e me encaixei nos meios das pernas, e soquei o pau com vontade de uma só vez e fui bombando, a Cris começou a gozar de imediato, tinha orgasmos múltiplos, a Emília já recuperada se aproximou e passou a beijar a Cris e chupava seus peitos, nesse momento gozei jatos de porra na bucetinha quente da minha mulher. Permanecemos o três abraçados por uns instantes, então me levantei e fui ao banheiro mijar. Quando retornei a Emília estava montada na Cris as duas num 69 incrível, a cena fez meu pau dar sinal novamente, vi as duas gozando uma em cima da outra, elas se viraram e começaram a se beijar e a esfregar as xanas. A Emília realmente parecia outra pessoa beijava e lambia a Cris e logo estava de quatro novamente chupando a buceta da Cris. Eu de pau duro novamente coloquei nela de novo, enquanto ia comendo ela, passava a mão pela bunda branca, e com um dos meus polegares massageava seu cuzinho forçando um pouco. Tirei meu pau da buceta e coloquei no cu dela, que devido as cenouradas que levou já não era mais virgem, e apesar do pau ser mais grosso, entrou com uma certa facilidade. A única coisa que a Emília disse foi “hummm” e continuo a chupar.

Continuei a empurrar devagar e logo eu estava com o pau todo dentro daquele cu, e comecei o vai e vem, quando a Emília começou a gemer e dizer pra eu fuder o cuzinho dela, a Cris se levantou a passou a ficar somente a me observar comendo a Emília, e incentivava dizendo “come meu amor come ela gostoso come, fode o cuzinho dela vai, soca com vontade nessa bunda”, enquanto tocava uma siririca. E Emília empinava cada vez mais a bunda, dava estocadas firmes quando a Emília começou a gozar de novo, vendo meu pau enterrado até o talo naquele bundão branco e a minha esposa gozando esfregando a buceta, não resisti e gozei também que cu maravilhoso aquele.

Descansamos um pouco e tomamos um banho os três juntos enquanto nos acariciávamos, de volta ao quarto ficamos um tempinho conversando, mas a Emília parecia que queria tirar o atraso todo de uma só vez, e logo já estava com meu pau na boca, mas quando ficou duro foi a Cris que sentou gostoso nele, abriu a bunda com as mãos encaminhou a pica pro seu cu, e foi sentado devagarinho engolindo todo ele, e em seguida começou o sobe e desce. A Emília a beijava e chupava seus peitos, não demorou muito e gozamos de novo. E foi assim durante toda a manhã as duas se revezando na minha piroca e as vezes esfregando as xanas. A Emília saiu de nossa casa por volta das onze e meia da manhã, já prometendo que iria arrumar um jeito de voltar. Fiquei com o pau doendo mas valeu a pena rolou muita sacanagem e a Cris e eu satisfizemos o nosso desejo de transar com uma coroa. Nossas transas se repetiram outras vezes, mas no próximo eu conto como foi o dia em que eu estava em casa sozinho e a Emília apareceu por lá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive franck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ADOREI SUA HISTORIA QUERIA Q MINHA MULHER TOPACE UMA LOUCURA DESSA

0 0
Foto de perfil genérica

UHmmm....eu quero! heheh...Adorei o conto, parabéns! Postei o meu primeiro conto estes dias "Nosso Encontro" se puder leia e comente.

0 0