O Acampamento

Um conto erótico de Angelina
Categoria: Heterossexual
Contém 1939 palavras
Data: 09/05/2009 01:14:57
Assuntos: Heterossexual, Sexo

O acampamento

Quem leu deve saber de minha história com o advogado Paulo. De como ele me tirou a virgindade somente aos 18 anos no escritório dele.

Pois bem. A relação com Paulo nunca esteve perto do que se pode chamar de um namoro sério. Ele vivia me dando “perdidos” e aparecendo depois com a maior cara de pau. As minhas amigas viviam me alertando que ele era o maior “galinha” dizendo que eu fazia o papel de idiota nesta história.

Estive a pé de desistir por muitas vezes. Mas como sempre “minha buceta falava mais alto” e eu acabava voltando com ele. Ele era muito bom de cama, seu pênis me acariciava suavemente enquanto me partia em duas. E eu acabava me rendendo ao que queria o meu corpo.

Com o relacionamento neste pé, eram raríssimas as ocasiões em que viajávamos juntos. Numa destas vezes, ele me levou para acampar com um casal amigo dele. Eu não os conhecia. Sabia somente o nome deles: Mari e Robson.

O lugar escolhido era a Ilha do Cardoso no vale do Ribeira. Por não ser feriado, a ilha estaria deserta segundo Paulo.

Aguardei ansiosamente o dia da viagem. Comprei vário bikinis lindos (mal sabia eu que acabariam quase que sendo desnecessários no nosso passeio). Depilei totalmente a minha xana, no melhor estilo brazilian wax. Ficou estranho, mas a sensação de frescor quase me fez gozar dentro do ônibus na volta para casa.

Fiquei imaginando a surpresa de Paulo, afinal ele sempre me pedia para depilar tudo, mas nunca tive coragem. Mas agora valia a pena o sacrifício.

Nos encontraríamos com Robson e Mari em Cananéia. A partir daí partiríamos a ilha em uma escuna fretada.

Chegado o grande dia, chegamos a tarde em Cananéia onde já estavam Mari e Róbson. Mari era uma loura linda do tipo mignon. Mas tinha a bunda e os peitos muito bem definidos. Róbson fazia o gênero largado, mas tinha um corpão e um pacote considerável abaixo da linha da cintura (rs..).

Eles eram extremamente simpáticos. Como estava sol, Mari me propôs que já colocássemos os bikinis para a viagem de escuna até a ilha. Pedimos ao proprietário da escuna que nos indicasse o local onde poderíamos nos trocar.

Eu fui primeiro e coloquei meu biquini de lacinho branco. Neste momento a escuna partiu e fomos à proa apreciar a viagem enquanto aguardávamos Mari. Somente estavam os dois casais, o capitão e seu ajudante.

Estávamos curtindo a brisa e o lindo sol daquele dia quando Mari aparece. Para minha surpresa, percebo que a Mari está sem a parte de cima do biquini. Fico boqueaberta por alguns segundos olhando para Paulo. Ele permanece impassível como se fosse a coisa mais normal do mundo. Mas sem tirar os olhos daqueles seios lindos que pareciam ter sido esculpidos um a um.

Mari me provoca: “Tira você também?”.

Paulo aproveita e incentiva: “pode tirar, é a coisa mais normal do mundo”.

Róbson se junta ao coro e pede também que eu me dispa do sutiã.

Eu reluto por alguns instantes. Afinal além de nós, havia o capitão e seu ajudante.

Neste instante, Paulo cochicha no meu ouvido: “Tira, senão você vai passar por caipira!”.

Contra minha vontade, eu desfaço o nó que sustenta o sutiã e os meus seios vem a mostra. Não sei se por causa da brisa ou era simplesmente tesão, mas os meus bicos estavam totalmente duros.

Meus seios são diferentes dos de Mari. Enquanto os dela são menores e mais empinados, os meus são maiores e com o bico mais preto.

Apesar da vergonha inicial, a sensação é maravilhosa. Observo que Robson me observa gulosamente. Percebo que o ajudante do capitão está com o pau duro observando eu e Mari ali de topless.

Estou me sentido livre e completamente puta!

Só preciso tomar cuidado, pois meu biquini é branco. “Se eu ficar molhada eles vão perceber”, penso comigo mesmo.

Finalmente chegamos a ilha e somos recepcionados por Marinho o monitor do camping onde nós ficaremos. Chegamos e percebo que o camping está completamente vazio. As nossas barracas ficam num canto retirado próximo a praia.

Como já estava anoitecendo, resolvemos beber e jogar cartas. No auge da jornada etílica, Mari propõe: “Que tal jogarmos strip pôquer?”. Paulo e Robson toparam na hora, mas eu resisti a idéia. Além de péssima jogadora, o topless da tarde já fora o máximo de ousadia que eu podia me permitir naquele dia. Além disso, eu guardava uma surpresinha para o Paulo que eu não queria que se tornasse público. Mais uma vez Paulo cochicha no ouvido e me obriga a mudar de idéia.

Começa o jogo e perco logo de cara. Lá se vai minha camiseta, meu short. Mari já se encontra somente com a parte debaixo do bikini. Perco novamente e tenho que tirar a parte de cima. Olho para os lados, pois estamos jogando ao ar livre. Retiro meu sutiã.

No exato momento, percebo que Marinho o monitor estava a nos observar a distância com a mão no seu pau por sobre o calção. Marinho era um negro enorme e com a cabeça raspada. Comento com Paulo e ele minimiza a situação.

Mais uma rodada, quem perde é Mari. Eu duvidei que os meninos cobrariam dela que ela retirasse a parte debaixo. Que nada, Mari com a maior desenvoltura retirou a parte debaixo e ficou completamente nua!

Mari era muito linda. Sua xana tinha pêlos mais escuros e ralinhos. Sua bunda era bem definida e a visão dos seus lábios inferiores era uma coisa muito delicada. Pergunto se Mari está fora do jogo, pois não tem mais o que tirar. Paulo e Robson explicam que a partir daí ela deve pagar com penitências a serem definidas pela maioria.

Fico apavorada, tento encerrar o jogo. Eu so tenho a parte debaixo para tirar e não quero que eles vejam minha xana completamente depilada. Sou voto vencido novamente e o jogo prossegue.

Como era de se prever, eu perco novamente. Aceito resignadamente a minha sina e puxo o laço que sustenta meu bikini. Quando ele cai, a surpresa e o espanto de todos. Paulo e Róbson não conseguem esconder o pau duro debaixo da sunga.

Mari fica de boca aberta e exclama: “Que lindinho!”. Marinho então a esta altura já estava com o pênis para fora se masturbando como louco.

Se ainda me restasse alguma integridade, neste momento ela já tinha ido embora. O vento batia na minha buceta e me dava uma sensação incrível. O fato de estar ali exposta a visão de todos, me dava uma sensação de vergonha e tesão que não consigo quantificar.

Continuamos a jogar. Perco novamente e a penitência que me é imposta me perturba um pouco: Dar um beijo de língua de 1 minuto em Mari. Como já estava no clima, abraço Mari e lhe dou o beijo.

O beijo começa tímido com sabor de novidade. No entanto, na medida em que o tempo passa e sinto a receptividade de Mari. Não consigo me controlar e a querer mais e mais. Quando percebo, estamos abraçadas e nossas xanas roçando uma na outra. Mari abaixa as mãos e começa a apertar minha bunda. Sua mão percorre minhas nádegas para baixo e tocam meu ânus. Neste momento eu recobro o juízo e interrompo o espetáculo.

Olhamos para o lado e vemos Paulo e Robson observando atônitos. Eu digo: “vamos dormir”, e me encaminho para nossa barraca com Paulo.

Estamos excitadíssimos. Paulo se despe e pede que eu faça um boquete, percebo que o pau dele já está todo melado de esperma e as veias parecem que vão estourar. Lambo a sua cabecinha e a deixo completamente limpa. Passo a minha língua de lado, para baixo e chupo as suas bola uma a uma. Engulo aquele cacete duro e mal dá para fazer alguma coisa. Um jato de porra quente explode dentro de minha boca numa quantidade tão grande que não tenho alternativa senão engulir até a última gota.

Neste momento, ele se vira e começa a lamber minha xana. Contínuo com seu pau na boca, agora com mais delicadeza. Fazemos uma 69 delicioso, ele lambendo minha xana lisa como um gatinho lambe o prato de leite.

Ele começa a lamber o meu anel. Confesso que foi a primeira vez que alguém faz isso comigo, mas estava uma delícia. Paulo pede para eu ficar de quatro. Obedeço enquanto espero que aquele me penetre fundo com seu pinto delicioso. Reparo que ele demora um pouco e que está passando alguma coisa na mão e depois no pau. Quando me dou conta, seu pênis começa a deslizar gostoso para dentro do meu cú. Sensação de medo e espanto no início, passa para gozo total quando ele começa a estocar com força.

Nesta noite, eu me sentia realizada. Estávamos presenciando o surgimento de uma puta das mais vagabundas. Minha vida nunca mais seria a mesma a partir desta noite. E o pior é que ainda tinha mais.

Estava exausta, quando Róbson chamou do lado de fora. Paulo saiu para ver o que estava acontecendo. Alguns minutos se passaram e Paulo voltou. “Eles querem que a gente vá dormir na barraca deles”. Eu questionei o porque, afinal não havia motivo nenhum para isto. “É que a noite está tão boa que eles querem compartilhar conosco”, disse ele.

Mesmo ressabiada eu topei, afinal Paulo parecia estar a fim. Entramos na barraca e para “nossa” surpresa, Róbson estava penetrando Mari por trás. Paulo rápidamente me despiu e começou fazer o mesmo. Nem tive tempo de reagir, mas aquela situação de transar no mesmo ambiente com outro casal me dava tanto tesão que me mantive calada enquanto deu.

Mari começou a urrar feito uma louca. Eu fiquei com mais tesão ainda e comecei a gemer forte. Como o espaço era pequeno, meu corpo roçava a todo instante com o dela . Em um determinado momento, Mari se virou a mim e tascou-me um delicioso beijo de língua. Pode parecer loucura, mas eu correspondi.

Mari virou-se e começou a acariciar meus seios, meu umbigo. Até que em determinado momento começou a acariciar minha xana. Como já estávamos em posição de 69, comecei a fazer o mesmo. Começamos a chupar a xana uma da outra no mesmo instante. Ficamos nesta posição por horas até que fomos interrompidas.

Paulo e Robson nos vendaram e pediram para que ficássemos de quatro. Obedecemos cegamente e o que se seguiu foi uma sequência interminável de estocadas vigorosas na minha buceta. Parecia até que havia vários homens se revezando e me comendo.

Até que alguém me beijou na boca e retirou minha venda, era Mari. Olho para trás e vejo que quem está me comendo é Robson, os outros observam. Quando se cansa, Paulo o substitui e começa a me penetrar. Depois Róbson novamente e assim por diante. Mari comenta que aquilo é um presente para mim. Tento interromper a curra, mas não consigo. Está delicioso demais!

Mari interrompe: “Agora é a minha vez!”. Ela pede que Róbson fique sentado. Ela senta no seu colo e engole o seu mastro inteiro. Aí ela se vira para Paulo e balança a cabeça positivamente. Paulo me dá um beijo e pede para que eu passe KY no seu pau. Obedeço e lambuzo seu pênis. Paulo então se debruça sobre o casal e penetra o anel de Mari. Mari urra como uma vaca. Confesso que fiquei estarrecida com a cena, mas também com um tremendo tesão.

Eles ficam vários minutos nesta posição até que um Paulo se vira a mim e diz: “Agora é a sua vez!”.

Eu balanço a cabeça negativamente. Fica para outra

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Comentários

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Adorei o conto , estou encharcada e com a boca aguando , que inveja !!!!!!!!

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A teu primeiro conto estava meio difícil de engulir, 18 anos virgem e por mais que tivesse uma criação podadora, cinema, teatro, televisão, livros, revistas, etc. teriam despertado os sentidos, a não ser que você estivesse confinado num convento daqueles bem bravos tipo Carmelitas (e olha que atualmente nem os conventos estão livres de lesbianismo). Pelo desenrolar deste segundo conto, até que dá para acreditar em parte o primeiro. Estou aguardando o teu terceiro conto, que acho que será ¨liberou geral¨. Parabéns, continue, tens a minha nota 10!

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