Michele, completamente louca!

Um conto erótico de Conselheiro de Cunhadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 08/05/2009 22:43:48

Oi pessoal! Pra entender melhor essa história, seria bom ler os meus textos anteriores.

Quando tive o caso com a Cássia – que está registrado no meu relato “A Mulher do Meu Cunhadofoi sua libertação. Parou de reclamar com o marido e até encorajava quando ele dizia que iria trabalhar até mais tarde. Cássia entrou para um curso de pós-graduação e com essa desculpa ganhou as ruas. Aprendeu a arte de seduzir e começou a traçar todos os homens que a interessavam. Até eu fiquei um pouco de lado para a bandida! Mas, o que eu não sabia era que as mulheres eram confidentes entre si. Enquanto eu pensava que era algo guardado a sete chaves entre ela e eu, Michele foi quem me contou que muitas vezes “comeu” o marido pensando nas aventuras que Cássia contava sobre a gente.

Michele, por sua vez não precisava de outros incentivos. Desde o início do casamento conseguiu dobrar seu marido, fazendo o papel de submissa e assustada com ele, garantindo assim a sua absoluta confiança. Mas, como ele trabalhava na fazenda do pai em Formosa, Goiás, a uns 70 quilômetros de Brasília, Michele passava o dia sozinha. Fora as quartas-feiras, dia de tomar chá com dona Valdete, sua sogra, era só deixar a pequena Jéssica na escola de regime semi-internato e ganhar a rua. Virava uma devassa, apesar de saber ser muito discreta e apagar seus rastros por onde passasse. Tentou seduzir Rodrigo para uma atividade sexual mais interessante. Entrou em cursos de dança sensual, strip tease e até pompoerismo. Na primeira vez que tentou fazer alguma dessas coisas com ele, Rodrigo levantou da cama, acendeu a luz e deu-lhe as costas dizendo: “vá se vestir! Isso aí é coisa de puta e você é mulher direita!”.

Ela chorou por uma semana inteira, tamanha sua decepção. Desde então perdeu completamente o ânimo para com o marido. Quando ele sentia vontade, dava dois beijinhos em seu pescoço, como se fosse uma senha de que queria transar. Ela o abraçava, trocavam uns beijos um pouco mais longos, enquanto ele logo a despia, entrava, lambia um pouco sua orelha, como que querendo ser original, gozava, virava para o lado e em poucos minutos roncava feito um porco.

Depois de descobrir a dinâmica do casal, fiquei um pouco mais aliviado. ‘De fato’, pensei comigo, ‘estou ajudando a manter um casamento’. Tudo o que Michele aprendeu em seus cursos de sacanagem ela agora faz para mim. Se o idiota do meu cunhado não quer, eu quero!

Como disse no primeiro relato, passei a vir mais freqüentemente à Brasília. Por sorte, o negócio de pneus crescera o suficiente para Lorena não reclamar mais por eu viajar tanto. Até porque, de vez em quando eu a levo comigo para ver sua família, passear e tudo mais. Foi inclusive num desses fins-de-semana na casa de seus pais que começou o meu rolo com a Michele, que eu conto no relato “Michele, a malvada”, do dia 3 de maio. Quando terminou a bagunça do churrasco e tudo mais, consegui convencer a Lorena que deveríamos dormir na casa do Rodrigo e da Michele, já que dona Valdete iria ter muita agitação para por tudo em ordem depois da festa.

Lorena concordou e, com a insistência do casal, fomos todos para lá. Nossas crianças tinham ficado com minha mãe em Curitiba, razão pela qual dava certo nos hospedarmos em um apartamento pequeno como o deles. Ao chegar a casa quase à noite, Rodrigo sugeriu que saíssemos para jantar em uma cantina próxima das octogonais, comprarmos vinho e alugarmos um DVD. Proposta aceita fomos nos arrumar adequadamente. Eu ficava impressionado como a Michele sabia fingir daquele jeito. Quem olhasse para ela nunca perceberia que sacana que existe atrás daquele rostinho de anjo e fala macia. Sempre que conseguia, roçava a bundinha em mim quando passava. Depois, erguia a cabeça como que perguntando: “o senhor está querendo se aproveitar de mim é?”. ‘Me aguarde sua piranha’, eu pensava, ‘tua hora vai chegar logo, logo... ’.

Na cantina, sentamos de frente um para o outro. Lorena, ao meu lado, de frente com Rodrigo, enquanto Michele estava de frente para mim. Ela é linda. Tem seios médios, 1,60 mts., uns 55 quilos, uma delícia. Adora usar micro-saias, uma espécie de fetiche de seu marido, que não sabe usar todo o equipamento, mas gosta de exibi-lo. Quando o cardápio chegou, Rodrigo falou: “Mi, escolhe aí enquanto vou ao banheiro”. Ao se levantar, Michele baixou o cardápio e comentou com Lorena sobre a beleza e aconchego do lugar, enquanto roçou com o pé a minha perna. Gelei com a frieza da mulher. Mantinha minha mulher distraída, enquanto provocava o marido.

Não conseguia relaxar, embora a demônia insistisse. Por fim, tentei entrar na brincadeira, tirando o sapato mocassim do pé e erguendo devagar por entre suas pernas. Foi uma eternidade que durou a viagem, para não fazer movimentos suspeitos. Ela abriu as pernas para me receber, e eu logo senti a alta temperatura debaixo daquela saia. Mal acomodei o pé e já ia começar a mexer, quando Lorena sugeriu à cunhada irem juntas ao toalete. Ela aceitou e foi logo levantando, para o meu terror e espanto. Quase minha mulher percebe a sacanagem. Ela olhou pra mim com aquele ar de ninfeta e disse: “se comporta enquanto estivermos fora, viu Lipe?”. Que cachorra! Eu estava surtando com essa menina! O dobro de sua idade e ainda era um colegial perto de tanta experiência de vadiagem!

Fomos para casa e eu fui logo trocar a roupa, para colocar algo mais confortável. Lorena estava se trocando, enquanto Rodrigo preparava o DVD e Michele uns tira-gostos e pipocas. Nos encontramos novamente. Era um western dos antigos, muito adequado ao gosto do roceiro do meu cunhado. Lorena pulou fora rapidinho. Disse que o tempo dela era muito precioso para gastar com um filme daqueles. ‘Menos uma... ’, pensei. Michele reclamou, reclamou, fez beicinho defendendo um romance que escolheu, mas não teve jeito. Sabia que o marido iria fazer valer sua vontade e assistir ao seu vídeo primeiro. Prometeu que depois assistiria com ela o romance, o que ela já sabia também que nunca aconteceria.

Absolutamente comportados no western, Rodrigo vibrava com as falas e tiros do John Wayne. Michele fingia entusiasmo. Mas, o que ela planejava mesmo era um “certo filme” de ação que queria fazer comigo. Quando terminou o primeiro vídeo, tal como imaginava Michele, seu marido pediu desculpas, disse que teria que levantar muito cedo de manhã. Ela fez aquela encenação toda, como que realmente chateada e arrematou: “Lipe, não vai me dizer que você também não vai assistir ao filme comigo...”. Rodrigo, para escapar de vez do compromisso completou: “ô cunhado, quebra essa pra mim! Vocês vão só passear amanhã de manhã. Tenho certeza de que você agüenta assistir com a Mi, não é mesmo?”

Bom... Pedindo assim com jeitinho, o que a gente não faz pelos parentes, né?... Ainda assistimos juntos a uns dez minutos de filme, sentados no sofá comportadamente. Deixamos os ruídos da casa se calarem. Rodrigo fez o toalete, pôs o pijama e foi dormir. Lorena, com tem dificuldade de dormir, precisa colocar tapa-ouvidos e tapa-olhos. Já ia em sono profundo desde o primeiro filme. Mais uns minutos e Rodrigo roncava alto, o que me deixou impressionado com a tolerância de sua mulher.

Enquanto estava um pouco distraído com o ronco do meu cunhado, senti uma mão acariciando meu pau por sobre o short de seda do pijama. Michele já procurava a abertura, fazendo-me esquecer o perigo. Quando viu aquele mastro erguido, envolvido por suas mãos delicadas, começou a beijá-lo suavemente, como uma gata alisando seus filhotinhos. Depois lambia da base até a glande vermelha e grossa, soltando gemidos quase inaudíveis. Eu apertava sua cabeça contra o meu pau que latejava a cada linguada. Michele engoliu a cabeça, começando a foder a boca em movimentos de vai-e-vem. Eu estava pra explodir...

“Louca... Você só pode ser louca varrida...”, sussurrei enquanto bolinava os bicos de seus peitos deliciosos. Beliscava de vez em quando, só pra ouvi-la gemer baixinho com a dor. Ela mordia meu pau quando em resposta. Doía, mas a sensação era indescritível. Baixamos um pouco o volume do filme, para não sermos pegos de surpresa por um ou outro. Michele baixou a calça do pijama até o joelho, levando a calcinha junto. Veio de costas em direção ao meu pinto e foi se acomodando. Quando ajustei a cabeça em sua xana quente e apetitosa, puxei a vadia de uma vez, provocando uma entrada rascante, ela perdeu o ar, com o susto e o movimento, voltando depois de alguns segundos murmurando: “seu filha-da-puta, viado sacana!”. Eu queria rir, mas a taquicardia não deixava.

Ela pulava no meu pau como uma doida. A tensão do momento fazia Michele delirar. Era uma suicida potencial aquela mulher. Teve orgasmos múltiplos no meu pinto, enquanto a Meg Ryan trepava gostoso numa cena tórrida de amor do filme. Quando senti que iria gozar, arranquei a menina de cima de mim. Antes que ela perguntasse o porquê, ordenei: “chupa tudo, que eu vou gozar!”. Mal ela colocou a cabeça na boca e eu jorrei a minha porra dentro dela. Ela bebeu meu leite com maestria, lambendo tudo com tanto profissionalismo que confirmei não ser o primeiro a cornear meu cunhado.

Meu coração batia disparado. Parecia que eu tinha terminado uma maratona. Ela se levantou, vestiu a calcinha e o pijama até onde pôde e seguiu para o banheiro. Eu poderia até ir dormir direto, com a faxina que fizera no meu cacete, mas achei melhor tirar o cheiro de sexo que ficou. Abri as janelas da sala para limpar o ar e sentir o vento frio que vinha do Parque da Cidade. ‘Louca... Louca varrida deliciosa’, pensei enquanto fui me deitar.

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