A Bibliotecária

Um conto erótico de O Contador
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 08/05/2009 19:19:39
Última revisão: 08/05/2009 19:31:14

Toda semana eu passava na biblioteca do centro de minha cidade. Gostava de sentar lá na parte da tarde e relaxar lendo livros, refletindo sobre demais idéias literárias. Em um dia qualquer no meio da semana me dirigi para a biblioteca como sempre, tranquilamente, mas tive uma surpresa: uma nova moça havia começado a trabalhar de bibliotecária e para meu maior contentamento, ela era muito robusta, seu rosto era lindo usava óculos e uma maquiagem leve que a deixavam ainda mais atraente. Seus seios eram médios e bem pontudinhos, quase saltando pra fora de sua blusinha. Suas coxas, na maior parte cobertas pela saia, mas ainda me deixando com o maior tesão pelo volume que dava para se perceber, usando um salto preto que realçava ainda mais a sua pele branquinha.

Fiquei bobo e logo fui cumprimentá-la:

- Bom dia, você é a nova bibliotecária?

- Sim, irei trabalhar aqui por um curto período.

- Ah! Prazer em conhecê-la, acho que nos veremos por aqui então.

- Claro, se precisar de algo é só falar comigo.

Dirigi-me para o fundo da biblioteca onde ficava uma mesa redonda em que estava acostumado a ficar toda vez que vinha, lendo os livros e olhando pela janela as mulheres que passavam grande parte das vezes me decepcionando.

Neste dia eu tinha perdido a vontade de sentar e ler, fazer o usual. Peguei uns livros quaisquer e fiquei ali sentado encarando a bibliotecária Ana classificando os livros da ala de livros de auto-ajuda que ficavam logo no meu campo reto de visão. Ela pegou uma cesta de livros, se agachou de um jeito que me deixou de pau duro. A sua bunda era muito perfeita, o formato de suas nádegas ficou perfeito na parte de trás da saia e me deu uma vontade grande de pegá-la daquele jeito, e fazê-la chupar meu pau naquela posição agachadinha. Ah! Que vontade.

Não sabia o que fazer para chamar a sua atenção então me levantei e fui em sua direção calmamente, fiquei de pé ao seu lado como quem não quer nada, comecei a fingir que estava procurando um livro, só que ela não sabia que a minha intenção era fazê-la perceber o volume em minha calça.

- O senhor está procurando algo específico? Disse ela em sua inocência.

- Oi? Não, obrigado só estou olhando. E me virei para ficar de frente para ela.

Foi aí que seus olhos por trás de seus óculos fitaram minha calça por um segundo antes dela virar o olhar com grande rapidez, corando levemente.

- O que foi? Perguntei á ela, como se não tivesse percebido.

- Na - não foi nada. Disse ela se afastando devagar e indo para a porta dos fundos onde havia uma salinha pequena onde se guardavam os livros velhos e surrados. Eu havia percebido que o que fiz foi delinqüente e impensado. Logo retornei pra mesa, li um trecho de um livro qualquer e fui embora sem vê-la mais.

No dia seguinte fiquei com uma vontade enorme de retornar a biblioteca, mas estava com um assunto á resolver no centro e não pude passar lá. No sábado resolvi passar de qualquer maneira, e tive um choque quando vi que só ela estava cuidando da biblioteca e não havia mais ninguém. Cumprimentei Ana, que estava vestindo uma calça jeans bem apertada e uma blusinha preta, realçando a sua pele branquinha. Fiquei morrendo de tesão logo que a vi e fui me sentar nos fundos dizendo que iria ler um livro por ali.

A minha intenção era outra, peguei o primeiro livro que pude alcançar, sentei e comecei a encará-la. Coloquei o livro encima da mesa, e fiquei olhando ela, a uns 3 metros na minha frente mexendo em uma estante, virada de costas para mim. Não agüentei e comecei a bater uma punheta, percebi que não tinha problema já que estava sozinho com ela, e para se entrar na biblioteca era necessário abrir a porta por dentro.

Então fiquei ali, olhando para aquela bunda maravilhosa, batendo uma, medindo ela de cima pra baixo. Ela de repente se virou e viu eu com meu pau na mão, pulsando de tesão pelo seu rabo. Ficou totalmente embaraçada, não sabia o que fazer e me pediu para deixar a biblioteca.

- Tudo bem, pode deixar que eu saio.

Ela foi se dirigindo para os fundos, eu não pensei outra vez e fui atrás. Quando abri a porta lentamente eu a vi com o rabo virado pra cima, mexendo em uma pilha de livros. Eu a agarrei por trás com força e comecei a roçar o meu pau eu sua bunda gostosa e empinada, ela começou a querer se livrar:

- Você está louco? Pare com isso, me deixa sair.

- Não, agora eu quero te comer gostoso, sua putinha.

- Ai! Você perdeu a noção do que está fazendo?

Mas eu não dei bola, virei ela de frente, arranquei sua blusinha com força e comecei a chupar seus biquinhos rosados e saltados, como se fosse um cabritinho mamando em sua mãe. Coloquei minha mão em sua xana por dentro de sua calça e percebi que a safadinha também estava com tesão, toda molhadinha.

- Você também quer, não quer? Ela ficou sem falar nada, por um breve momento só me vendo chupá-la e acariciá-la, até que respondeu:

- Aí! Você é um tarado! Deu-me um tapa na cara, agachou, puxou o zíper de minha calça, tirou minha rola pra fora com rapidez e começou a chupar com gosto.

Eu vendo aquela cena, seu rostinho delicado fitando meu pau, segurando-o com as duas mãos como se não quisesse mais soltar. Seus peitos gostosos balançando me davam um tesão, sua língua passando devagar por meu pau fazendo movimento vai-e-vem.

- Agora você está gostando, não é sua vadia?

- Cala a boca e goza logo.

- Aí é que você se engana. Peguei ela pelos braços, puxei sua calça com tudo, virei ela de costas e meti a língua em sua bunda branquinha e gostosa. Passava a língua em sua bucetinha rosada e bem carnudinha. Ela gemia alto.

- Aaaaaaaah, meu deus. Me chupa toda, vai.. não pára! Mais, mais;

Eu comecei a meter minha língua em sua xana molhadinha, ela indo ao delírio com minha face metida entre as suas nádegas, comendo ela com a língua. Não agüentei mais, tinha que meter naquela bundinha! Levantei rapidamente, separei suas pernas nuas, só com o salto alto, aí meu deus isso me dava um tesão.

- Mete logo! Não agüento mais!

Ela se apoiou com força na estante que estava a sua frente, coloquei a cabeça do meu pau em sua buceta, fiquei brincando pra deixá-la mais excitada.

- Aí, cacete! Mete logo, eu vou gozar.

Dei uma bombada forte, entrou tudo de uma vez.

- AAAAAAAAAAAAAh! Que gostoso! Isso continua, mais.. mais.

Comecei a socar sua buceta como nunca, a sua bundinha já estava vermelhinha de tanto ser bombada. Joguei-a no chão e comecei a fuder sua buceta, seus olhinhos encarando meu pau no vai-e-vem.

- Ui, que gostoso.. ahh! Vou gozar, não pára!

Eu bombei ainda mais forte e acabei gozando logo depois, aquele jato de porra saiu com tudo naquela bucetinha carnuda linda que ela tinha.

Ela estremeceu todinha, com porra escorrendo por toda a sua bundinha, toda acabada e com cara de quem havia tido um estado de êxtase intenso. Se levantou, no silencio nos arrumamos e nos encaramos.

- Que transa maravilhosa, você é muito gostosa. Quero te ver mais vezes!

- Uu você me detonou safadinho, mas eu estou indo embora na segunda. Quem sabe outra hora a gente se encontra.

Saí daquela biblioteca naquela tarde como quem tinha saído de um bordel. Espero que tenham gostado, abraços.

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Comentários

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E na bliblioteca não da ja tentei mais minha nova vai ser 10

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Seria bem que fosse como o que aqui foi narrado, mas não é assim tão linear. Fantasia e mentira não faltou. Tudo possível mas não na biblioteca.

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