Ménage Borbulhante

Um conto erótico de Neyzinho
Categoria: Homossexual
Contém 664 palavras
Data: 04/04/2009 02:38:34
Última revisão: 08/06/2016 16:53:53

Conheci Cláudia e Paulo (pseudônimos) em um barzinho. Realmente casados, simpáticos, ambos deviam ter um trinta e poucos anos. Cláudia era uma garota bonita, mignon, olhos claros e um delicioso corpo. Paulo, mulato, alto e magro. Conversando, ele me falou que eram do interior de São Paulo e estavam hospedados em um apartamento emprestado de um amigo.

Discretamente, Paulo parecia empurrar Cláudia para cima de mim, mas eu fingia não perceber. A noite transcorreu entre risos, insinuações e olhares enlaçados entre eu e a gata. Ficou acertado, por fim, que no final de semana seguinte eles retornariam à cidade e voltaríamos a encontrar-nos naquele mesmo barzinho.

Apreensão, ansiedade e excitação marcaram a semana. Fiquei aliviado quando vi o casal chegar ao bar com um sincero sorriso e ansiedade no olhar. Sentaram-se e começamos a papear. Logo, Paulo me convidou a continuar o assunto no apartamento, onde poderíamos ficar mais à vontade já que, ali, havia muito barulho. Aceito no ato!

Encarei Cláudia e vi seu hipnótico olhar fervilhando de aflição e expectativa. No ar, pairava uma excitante fragrância sensual e a hipótese de uma noite de prazeres! Acariciado sua bundinha, eu engolia Cláudia num beijo poucos instantes após chegarmos ao apartamento, enquanto Paulo sacava meu mastro e o mamava com sofreguidão, parecendo um bezerro desmamado.

Às pressas, tiramos nossas roupas. Comigo em pé, Cláudia e Paulo sentaram-se lado a lado, no sofá, e, alternando-se, beijavam-se mutuamente, chupavam meu pau, meu saco e meu cu. Troquei de posição com Paulo indo zelar do seu vibrante caralho ao lado da esposa. Cláudia e Paulo fizeram um suculento 69, com ela por cima.

Ao ter a visão da bundinha dela aberta, não tive dúvidas, vorazmente atolei o rosto no seu rabinho, cheirando, lambendo, chupando e enfiando toda a minha língua lá dentro. Salivando, deixei-me provar do delicioso sabor agridoce e sentir o delicado e excitante cheirinho do cuzinho dela, o qual me entrava pelas narinas embriagando-me e entorpecendo-me, deixando-me com o cacete parecendo uma barra de aço.

Ato contínuo, pus uma camisinha e fui enfiando-me por aquele latejante vale castanho, devagarzinho e com gosto. A partir daí, passamos a revezar as parcerias no 69: eu por cima com Cláudia, tendo meu rabo chupado e comido por Paulo; Paulo por cima com Cláudia, com o cu dele chupado e fodido por mim; e Cláudia por cima comigo, tendo sua boceta e seu rabinho chupados e comidos por Paulo. Ora um ora outro, metia na grutinha e no cuzinho de Cláudia, numa gostosa dupla penetração.

Paulo me comeu na posição de frango assado, enquanto Cláudia sentava sobre meu rosto oferecendo a encharcada xoxotinha e o ardente rabinho para eu sugar, lentamente rebolando, ao mesmo que beijava o marido com paixão. Depois, eu e Paulo invertamos as posições.

Fizemos sanduíche, comigo, de início, como recheio: eu subi em cima de Cláudia enterrando meu mastro no cu dela, e Paulo subiu em cima de mim enfiando todo seu caralho no meu rabo. A seguir, eu e ele nos alternamos, fazendo dele, recheio. Era um prazer descomunal!

Enfim, foi um desfilar de raros prazeres e delícias, com chupações, gemeções e comilanças de várias maneiras. Cláudia gozou um sem-número de vezes; eu e Paulo duas vezes cada. Mais tarde, quando fomos tomar uma ducha os três juntos, Cláudia simplesmente começou a mijar. Os dois me olharam buscando aprovação e acabamos sorrindo os três.

Para não perder mais nenhuma gota, minha resposta foi um ajoelhar rápido, para sentir o doce amargor daquele verdadeiro néctar na minha boca, encantando-me o paladar, e a escorrer pela minha garganta em sibilantes jatos borbulhantes e mornos. Uma delícia!

Logo após, eu mijei sobre a bunda, corpo e a boca de Cláudia e também sobre os de Paulo. Nas mesmas parte de nossos corpos, eu e Cláudia recebemos a retribuição refrescante de Paulo num belo jorro encorpado e demorado. Isso tudo foi feito com o chuveiro aberto. Aliás, a água lava tudo, não acham?!

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Comentários

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Uauuu ! Delícia nada como uma sadia cumplicidade responsável . . .nota 10 e três merecidas estrelas ! ( rubilaser@yahoo.com )

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Este relato sempre fez parte da minha memória, entao voltei a reler e tive de bater " uma ", muito gostosa em homenagem. Gostaria de manter contato com leitores que apreciem este gênero tão prazeiroso de sexo. Rui (fantasiasocial@bol.com.br)

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delícia esse conto, adoraria participar de uma brincadeira dessas com você

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