Hoje... é só lembranças, boas lembranças! (Parte III)

Um conto erótico de Ledmore
Categoria: Grupal
Contém 2204 palavras
Data: 30/04/2009 17:52:31

Hoje... é só lembranças, boas lembranças! (Parte III)

Para Parte I, ver http://www.casadoscontos.com.br/texto/Para Parte II, Ver http://www.casadoscontos.com.br/texto/Todos nós olhamos para Cida, sem o shortinho do baby-doll, a blusinha terminando no umbigo, aquela pentelhada farta à mostra, com as pernas meio entreabertas, os joelhos se tocando numa imagem de total carência. Néia, com todo carinho de uma mãe que promete alguma coisa ao filho disse: “Agora não dá, ele está cansado, mas na volta ele vai ser seu pelo resto do dia e da noite.

E olhou-me, assim como quem diz: “Você não pode desapontá-la...”

Na praia bateu-me uma tremenda fome. Comi qualquer coisa na padaria e tomei uma vitamina. Veio-me uma sonolência. Deiteiime na areia e passei pelo sono. Acordei sozinho, com Cida ao meu lado.

‘Onde estão suas irmãs’ - indaguei.

‘Já foram’ - respondeu Cida - “foram cuidar do almoço. Disseram pr’eu cuidar de você porque você seria meu presente de aniversário.”

‘Aniversário?’ - indaguei

‘É...’ - ela respondeu - ‘hoje faço dezessete anos.’

‘Bem...’ - disse-lhe eu – ‘então vamos comprar um presente’ — e tomei sua mão indo até uma loja à beira-mar, onde lhe comprei algumas bijuterias: colar, anel, pulseiras, brincos etc. Ela saiu feliz e paramos para tomar água-de-coco antes de seguir para o sobrado da Araújo Pimenta.

O dia estava lindo, da área do sobrado podíamos ver o Corcovado, o Pão-de-Açúcar, parte da Baia de Botafogo e do Aterro do Flamengo, além do Gigante Deitado, Dedo de Deus etc. Mais perto, víamos, em Niteroí, a praia de Icaraí, Flechas, o Largo do Ingá...

Néia e Anita estavam ambas nuas, eu me sentia como num harém. Cida logo tomou um banho e voltou nua também. Eu era o próprio Xeique.

Quando o almoço estava pronto eu me sentei à mesa, não muito faminto, porém as três me rodearam e disseram que eu ainda não havia ganhado meu almoço. Levaram-me para uma ducha externa, dessas próprias para quem chega da praia, tiraram minha sunga e puseram-se, as três, a banhar-me. Enxugaram-me com uma toalha grossa, branca e me levaram para a sala.

Neía colocou-me deitado no banco, tal qual fizera Anita no dia anterior, e montou a cavalo na minha cara dando a buceta para eu chupar.

‘Mas não era a vez de Cida?’ – falei

‘E é...’ - ela disse – ‘mas vai começar assim...’

Pude então observar que Cida estava ajoelhada frente ao sofá onde Anita se encontrava com as pernas abertas, calcanhares apoiados na beirada do estofado. Enquanto chupava Anita, metia-lhe no rabo, aquele mesmo que eu comera de manhã, dois dedos. Acho que aquelas meninas, enquanto a mãe ia trabalhar, sem terem o que fazer, passavam o dia trepando entre elas e, quando se cansavam, pegavam ma cara, assim como eu, para um festim.

A silhueta de Cida, naquela posição, era linda...Da forma como estava inclinada, de joelhos, a forma arrendonda do seu dorso e bumbum, perfeita, própria da juventude exuberante, até hoje não me sai da cabeça. De onde estava, podia, ainda, ver aqueles pelos sedosos que lhe cobriam fartamente a xana sobressaírem-se em sua silhueta. Pensei comigo que logo estaria transando com ela e imaginei que queria vê-la em close, naquela mesma posição, mas não era eu quem dava as cartas... Elas me diziam onde sentar, onde deitar, em que posição ficar...

Mas a sorte me sorriu. Tendo Néia gozado em minha boca, e Anita trocado de posição com Cida e chupado e alargado seu cuzinho até o ponto que ela achou suficiente, Néia colocou um travesseiro sob minha cabeça e ambas trouxeram Cida que se postou em pé, frente à ponta do banco, de costas para mim. Minha posição era a mesma em que haviam me deixado no dia anterior, só que com o conforto do travesseiro à cabeça. Encontrava-me deitado no banco, bunda apoiada na ponta, com as pernas flexionadas e abertas como se eu estivesse sentado no banco de pernas abertas. Cida deu um passou para trás e curvou-se para sentar-se sobre mim. O desejo de ver aquela bunda curvada, com os pentelhos sobressaindo-se da sua silhueta, tornou-se realidade. E toda aquela visão maravilhosa, com a irmã segurando-lhe as mãos para evitar uma sentada brusca, permitiu que ela se movimentasse lentamente, sustentada pela irmã, e ela fez questão, pouco antes de sentar sobre mim, de empinar um pouco o bumbum, de forma que o buraquinho do seu cuzinho se revelou para mim, abrindo-se e fechando devido ao tesão que sentia. Aos poucos, ela foi se sentando, deixando meu pau, que vertia copiosamente, enterrar-se naquele cú. Quando ele chegou à base do meu cacete, soltou a mão da irmã, abriu um pouco mais a perna, começou a rebolar e, ao mesmo tempo, fazer uma siririca e dizer coisas como: ‘Que puta tesão!’ ‘Que pau gostoso!’ ‘Ui!’ ‘Ai!’ ‘Ah! — Mas não parava. De repente virou para Néia que só olhava ao lado e disse: ‘Vou gozar na buceta!’ E começou a contorcer-se e gemar. Continuou rebolando e se masturbando e falou: ‘vou gozar de novo!’ Continuou e disse uma terceira vez: ‘vou gozar...’ E nova apertada no meu pinto e saco. Na minhas contas ela já havia gozado umas três vezes, sempre sentada em cima de mim, com meu pau enterrado em seu cu. Ela então levou as mãos para trás, uma de cada lado, apoiando-se no banco, e pôs seus pés, uma em cima de cada coxa minha, quase a altura do joelho, ficando toda escancarada. Enquanto meu pau estava enterrado nela, Néia voltou-se sobre ela, chupando-a e enfiando sei lá quantos dedos em sua buceta.

Eu podia sentir, com o meu cacete, os dedos da Néia, roçando as paredes internas de Cida. Aquilo foi demais: meu orgasmo foi apontado e gritei ‘VOU GOZAR’!

Então ela gritou: ‘VOU GOZAR NO CU!’ E, voltando à posição anterior, começou um sobe e desce mais rápido e vigoroso até que sentou de vez no meu cacete, contorcendo-se toda, dizendo ‘puta que pariu!’ ‘que bom!’, ‘mexe!’ Mas ela não precisava dizer isso... Eu também estava gozando e já me mexia como podia, com o peso dela quase todo em cima de mim.

Em que pese toda a sacanagem, meu gozo foi um gozo espremido. Sentia que não fora uma ejaculação abundante; não sei se pela posição ou pelo peso dela sobre mim. Disse-lhe isso e quem respondeu foi Anita: ‘isso é ótimo! Você vai gozar muito ainda!’

Ajudaram eu e Cida a nos levantarmos e levam-me direto para o banheiro com de puseram-se, em duas, a lavar meu cacete. Levaram-me de volta para a sala e Cida, que lá ficara, disse: ‘Ele ainda é meu!’ — Me pôs sentado no sofá, de pernas abertas, e começou a me chupar enquanto alisava meu saco.

Não demorei muito para ficar duro de novo. Ela então, de pernas abertas, sentou-se sobre mim e enterrou meu cacete em sua buceta e começou a tocar siririca. Gozou umas duas ou três vezes. Eu não agüentando mais, falei: ‘Quero gozar!’ ‘Quero gozar pra valer!’ Ela então me colocou de joelhos, na beira do sofá, os pés saindo pela parte traseira que tinha um vão, e ajoelhou-se à minha frente. Era um sofá baixinho e quando ela se ajoelhou ficou bem na direção do meu cacete. Ela o tomou na boca e começou um vai-e-vem enquanto me massageava o saco. A vontade de gozar veio-me logo, avisei que ia gozar pra ela tirar a boca mas ela continuou e apertou ainda mais os lábios sem parar. Quando eu comecei a gozar ela enfiou todo o meu pau na boca que senti roçar no fundo da sua garganta. Eu continuei gozando e ela continuou me chupando, agora como um picolé. A cabeça do meu pau foi ficando sensível e uma sensação de vazio invadiu meu baixo ventre, senti uma dor incrível no meu saco. Não pude ver quanto ejaculei, porque ela engoliu tudo, porém senti que fora muito. Talvez aquela tenha sido a gozada mais intensa que tive em toda a minha vida. Eu achei que tão cedo não iria levantar.

Ela então me fez voltar a posição original, sentado no sofá, e me fez assumir a posição de ‘W’, como se eu fosse a mulher a ser comida. Ela então começou a esfregar a língua ao redor do meu saco, tomou meu cacete com uma mão enquanto dirigiu sua lambeção mais para baixo, em direção ao meu cu. Quando ela enfiou a língua no meu rabo senti que ia ficar duro de novo...

Ela usou as duas mãos para afastar minha bunda e deu uma enfiada de língua mais profunda. Meu cacete levantou na hora! Ela encostou sua boca nele, depositou ali uma boa quantidade de saliva e começou a me masturbar enquanto voltou à lambeção do meu ânus. Senti um inchaço tremendo no meu pau ao mesmo tempo em que uma nova onda de orgasmo me invadia. Olhei para o meu pau para ver se o que estava saído era porra mesmo, porque foi tão intenso e dolorido que tive a impressão que estava ejaculando sangue. Exausto, adormeci, ou desmaiei, não sei bem.

Acordei à noitinha, com um prato de canja — o almoço — que Néia segurava à minha frente dizendo: ‘Coitadinho! Maltratamos muito você?’ Me lembro que sorri sem saber o que dizer e ela pediu: ‘Ligue para seus pais, diga que minha mãe ainda não chegou e que você não pode nos deixar aqui sozinhas’. Eu tomei a sopa, liguei e depois fui tomar uma banho quente. Só de toalha, com uma sensação de vazio no meu saco, fui ficar encolhidinho no canto do sofá, sentado, com as pernas flexionadas quase encostadas no meu peito, abraçando o joelho.

Fiquei um tempo ali quieto enquanto as meninas cuidavam “de arrumar a casa”. Disse-lhes que estava com fome novamente e elas me trouxeram mais um prato de canja — estava realmente uma delícia!

Por volta das onze da noite, botei minha roupa e já procurava uma coberta para me acomodar no sofá quando elas me disseram que eu ainda não podia dormir.

Eu disse que duvida que conseguisse umazinha que fosse aquela noite, mas elas disseram que não tinha problema, que iam só fazer uma brincadeira. Colocaram-me deitado sobre um edredom, no meio da sala, com os braços meio abertos, então Néia veio por detrás da minha cabeça, ajoelhou-se, enfiou novamente sua xana na minha cara e disse: ‘a brincadeira é... vamos ver se você consegue me chupar e ao mesmo foder, com os dedos, minhas duas irmãs.’ Achei que era moleza, comecei a chupar Néia enquanto as irmãs agacharam-se sobre minhas mãos. Comecei a masturbá-las, mas elas disseram ‘Não!’ Queremos que você enfie seus dedos em nós. Então, enfiei dois dedos da minha mão esquerda em Cida e, como senti que Anita era mais larga, enfiei nela três dedos da minha mão direita. Mas faltou-me coordenação e disse-lhes que não dava... que iria ficar com uma de cada vez. Inconformadas, Anita postou-se de perna aberta frente à Néia, que estava sendo chupada por mim, e Néia meteu o linguão na xana de Anita. Cida ficou ao lado de Anita que, enquanto era chupada por Neía, metia a língua da boca de Anita e lhe tocava uma siririca com a mão direita.

Aquele rala-e-rola foi me aumentando meu tesão e comecei a subir. Cida, mais que depressa disse que o acordo ainda estava de pé e que eu era dela. Caiu de boca em mim para não me deixar broxar e quanto eu fiquei totalmente duro era cuspiu na mão, passou a mão no rabo, ajoelhou-se no sofá e disse: ‘Venha, coma meu rabo que é quase meia-noite e meu aniversário vai acabar...’

Eu fui, entrei meio de leve, mas ela deu uma empinada para trás e disse: ‘Fode com força e não se prende, goze quando quiser.’ E eu saí, em busca do meu orgasmo sem me preocupar com ela, pouco depois ela começou a rebolar e gritar: ‘Isso!’ ‘Com força!’ ‘Me rasga!’ ‘Seu puto!’ ‘Goza!’ ‘AAAhhh!...’

E aquela falação toda foi me dando um puta tesão, eu fui fazendo os vai-e-vens mais longos e quis gozar em cima da sua bunda, ver meu esporro, quando tirei ela gritou: ‘Não! Não tira!’ E eu tornei a entrar, já com a entrada do cu dela toda cheia de porra. Ela começou a gemer e requebrar dizendo: ‘Gostoso, gostoso, gostoso...’ E o relógio começou a bater meia-noite...

No dia seguinte saí cedo para a praia, quase não consegui treinar. Fui para o trabalho, escola e, finalmente, às onze da noite, desmaiei em casa. Passei a terça toda tentando falar com Néia, mas o telefone não atendia. Na quarta passei por lá, mas a casa estava fechada, não tinha ninguém... e nunca mais teve. Um mês depois, recebi uma carta de Brasília dizendo que sua mãe havia sido readmitida na imprensa oficial e que não voltariam.

Dizia, na carta, que ela e suas irmãs nunca iriam se esquecer de mim. Hoje, quarenta anos e um enfarte depois, remédios para pressão, uma transa à meia-bomba a cada quinze dias, fico pensando que tudo aquilo hoje... são só lembranças, boas lembranças! Lembrança do dia que me tornei homem-objeto e servi de presente de aniversário...

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