meu nome é BABINHA

Um conto erótico de babinha
Categoria: Homossexual
Contém 1266 palavras
Data: 03/04/2009 15:10:02

Meu nome é Babinha, e como vocês já leram em contos meus anteriores, sou casada, e meu marido e dono me mantém escravizada a ele sexualmente.

Adoro esta escravização, sou obediente e faço tudo que ele manda eu fazer, e até mais um pouquinho, pois também ele me liberta para que eu sinta prazer da forma e jeito que eu quiser.

Mais vamos a mais um conto, que é real... nada de fantasias.

Tínhamos há algum tempo atrás, uma pagina num site de relacionamentos e neste site tínhamos diversos contatos que até aquele momento não havia dado o retorno que pensamos que poderia dar, até que um dia entrou um recado informando que a pessoa havia gostado muito de meu perfil, e que ela se tivesse a oportunidade gostaria de me fazer gozar como uma cadelinha no cio, que mamaria minha buceta até a mesma ficar inchada de tesão... enfim todas estas coisas deliciosas que me fazem melar e ficar acessa e doida para ser transformada em objeto de prazer sexual.

Mantivemos durante umas três semanas contatos através de recados, até que pedi que enviasse para mim seu telefone, pois eu toda vez que já teclava com ela tinha que me masturbar e gozava pensando em tudo aquilo que ela teclava.

Finalmente um dia abro a minha pagina no site, e vejo num depoimento, que ela havia mandado seu telefone, dizendo que estava doidinha para enfiar sua língua dentro de mim, e que beberia todo meu gozo e dividiria em beijos gulosos o meu gozo.

Liguei para meu marido, e perguntei a ele se ele me autorizava a ligar imediatamente para ela e saber mais detalhes, pois eu tinha ficado acessa e cheia de tesão. Depois de receber carta branca dele, peguei o telefone e imediatamente liguei para ela.

Quando escutei aquela voz, rouca, tesuda, melei na hora, fiquei certa de que muito gozaria com ela.

Oi, aqui é Babinha do site, estou te ligando, queria escutar tua voz, saber o que você quer comigo, poder dizer para você tudo aquilo que teclamos.

Eu sabia que você me ligaria disse-me ela, eu tenho sonhado tanto com você que quero você hoje, agora.

Me passa teu endereço então, vou correndo para ai, estou meladinha e doida para sentir tua boca percorrendo meu corpo, me fazendo gozar gostoso.

Olha, disse-me ela, eu quero muito você, mais como te escrevi, sou dominadora, gosto de mandar, ser obedecida, detesto quando as coisas se encaminham bem e depois a outra pessoa foge, ou não me aceita da forma como sou.

Eu imediatamente falei-lhe que se ela me tratasse como uma cadelinha, eu seria obediente e servil a seus desejos, pois eu também adorava ser tratada por pessoas como ela, ou seja, manda quem pode e obedece quem tem juízo, e eu disse-lhe que ela mandava porque podia e eu com certeza obedeceria, pois eu era uma mulher que tem muito juízo.

Ela então mandou que eu anotasse seu endereço, e que quando chegasse em sua porta eu estivesse nuazinha, imediatamente anotei o endereço e tive uma surpresa, o seu endereço era o mesmo meu, ou seja, morávamos no mesmo prédio e não tínhamos conhecimento uma da outra.

Falei com ela que em dez minutos, estaria enfrente a sua porta, totalmente nua e já iria mostrar a ela como seria sua cadelinha, eu já estaria de coleirinha no pescoço, mais que a única exigência que eu fazia, era que ela me amasse muito, que me deixasse totalmente prostada de tanto gozar.

Ela rindo disse-me que aquilo tudo que eu estava pedindo, era o seu maior desejo, ela queria me ver quebrada de tanto gozar.

Mandei que ela contasse os minutos no relógio, dez minutos, não mais do que isso.

Ainda deu tempo para que ligasse para meu marido e dono e disse o que havia rolado, e onde era esta minha nova amiga.

Ele mandou que fosse só com um vestidinho soltinho, e que quando ela abrisse a porta eu deixasse o vestido cair pelo meu corpo... mandei beijos para ele e fui ser saciada naquilo que eu mais gosto de fazer, ser usada no sexo, gozar e fazer gozar.

Peguei o elevador, toquei a campanhia, deixei meu vestido escorrer pelo corpo, e a porta se abriu, ela segurou-me pelos cabelos, puxou-me pelos cabelos e senti seus lábios e sua língua invadindo minha boca e me sugando um beijo embriagador.

Quando a euforia passou, ela olhou-me dentro dos olhos, ainda segurando meus cabelos, e disse que estava surpresa, pois já havia me visto no prédio, mais nunca desconfiou que eu seria a cadelinha que eu demonstrava ser.

Falei-lhe que tinha que manter as aparências, pois as taras eram minhas e de meu marido e dono, e que eu estava li para fazê-la gozar e que ela me fizesse gozar muito.

Largou meus cabelos, segurou na ponta da corrente da coleira, e com sua voz rouca e cheia de tesão, ordenou-me que a seguisse para a sala, pois ela queria me ver desfilar como sua cadelinha.

Quando chegamos na sala, a mesma me colocou ajoelhada no sofá e olhando em meus olhos foi vagarosamente tirando sua roupa, mostrando-se toda para mim, fixei meus olhares em seus seios, lindos, pequeninos e durinhos, bicos grandes e bem escuros, sua barriguinha lisinha e sua xotinha totalmente lisinha, como a minha, mais os lábios vaginais dela eram exageradamente inchadinhos, minha boca logo encheu-se de tesão, eu amava mamar xotas daquela forma, elas encaixavam certinhas em nossa boquinha, e o prazer que eu sempre consegui arrancar de xotas daquela forma, eram de enlouquecer, e eu estava ali para enlouquecer e ser enlouquecida.

Deitou-se no chão e pediu-me que mamasse sua xota até que ela gozasse em minha boca, imediatamente obedeci, e mamei até sentir

seu gozo gostoso em minha boca, ela então me virou por cima dela, e num 69, ficamos nos amando, nossas bocas invadiam nossas bucetinhas, gozávamos aos gemidos e alguns gritinhos, ela me aplicava algumas palmadas que me faziam sentir mais prazer ainda, pois eu adorava ganhar palmadas em minha bundinha e até mesmo algumas tapinhas em meu rosto, isso me fazia sentir como uma cadelinha indefesa, a disposição de quem estivesse me fazendo gemer de prazer.

Durante três horas e meia gozamos de todas as formas e jeitos, e quando pensei que estivéssemos acabando, ela me pede de uma forma bem rude, que abrisse minha boca e que colocasse próxima a sua bucetona, ela queria limpar minha boca do gosto de seu gozo, ela queria mijar dentro de mim, ela sem querer e sem saber tinha provocado em mim uma das coisas que eu mais gostava após o sexo, beber um xixi vindo diretamente de uma xota ou de uma caceta, adorava ser banhada em um gostoso banho de chuva dourada.

E hoje passado algum tempo, continuo a servi-la como cadelinha servil e obediente, só que agora meu marido também participa, e eu tenho a oportunidade de vê-la abrindo seu cuzinho para meu marido enfiar sua caceta nele, e adoro vê-la chorar de prazer com a caceta de meu marido espetada em seu cuzinho, e ai eu vejo que a cadelinha não sou somente eu, ela também transformou-se numa bela cadela, e é tão obediente a meu marido como eu sou.

Estamos sempre nos duas a disposição daqueles que adoram cadelas fudendo uma caceta gostosa ou uma xota tesuda.

Mais isso é outra historia, e estamos sempre dispostas a leva-los ao prazer do gozo gostoso.

Beijos em todos e nosso e-mail é locais@oi.com.br

PS> só atendemos pessoas do Rio de Janeiro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive babinha escrava a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Como dominador que sou, lá uma nota 9

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei seu conto....e percebo que sois entregue somente ao prazer....nota 10....sou de SP capital negrodrama23@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei!!!! Nota 10!!! Quanto ao comentário anterior, eu nem ligaria, pois dá pra se ter uma idéia de como é alguém que se intitula dessa forma....rsrsrs!!! Voltando ao meu comentário, como disse, adorei e, adoraria mais ainda se pudesse conhecê-los...Sou do Rio.. crb.rj2009@yahoo.com.br

0 0
Este comentário não está disponível