Eu e a prima

Um conto erótico de Manga
Categoria: Heterossexual
Contém 1520 palavras
Data: 24/04/2009 21:53:47

Bom, o que vou contar aconteceu comigo há algum tempo, (meu nome será Pedro fictício) época muito boa, aos 14 anos de idade quando comecei a sentir muito tesão. Nessa época já me masturbava com algumas revistinhas eróticas, mas nunca tinha beijado na boca, ou qualquer outro experiência com uma menina, e tudo começou quando fomos visitar meu tio em Santos.

Meu tio era casado com uma japa, e ambos tinham uma filha que se chamava Claudia (nome fictício) a mesma idade que eu. Fazia muito tempo que não os via, por morar tão longe. Na chegada foi a maior festa, mas não vi minha prima que tanto queria vê-la, a última vez a que a vi, nos tínhamos 10 anos. Fiquei quieto e na conversa vi que Claudia estava no Bale. Fiquei ansioso esperando sua chegada. Quando passou algum tempo meu pai e meu tio foram fazer compras e fiquei com minha tia. Aí ela começou a fazer perguntas, e me elogiando, falando do tanto que eu tinha crescido e desenvolvido, eu bem quieto esperando ela contar de Claudia.

Tia: - Pedro, você não sabe o tanto que a Claudia cresceu, ela está linda e muito estudiosa.

Eu: É tia, sempre vi que a Claudia tinha vocação para estudo. Ela e muito inteligente. E atenciosa com tudo.

Tia: É sim, ela é muito prendado com suas responsabilidades, principalmente o estudo. Logo estará aqui, você vai se assustar quando a vê-la.

Só ouvi e fiquei na minha, pensado como ela estava, se era como as mulheres das revistinhas que tinha escondido em meu guarda roupa, pensei, linda e gostosa! Assim a tia ficou falando e falando, parecia que não iria acabar mais de tanta proxa, já estava quase maluco de ouvi-la. Até que de repente a campainha toca. Dim dom. Era Claudia, sua mãe disse:

- Claudia, adivinha quem está aqui, veio para nos visitar.

Claudia disse

- Quem mamãe!

Tia: Seu tio e seu primo Pedro chegaram há algum tempo.

Eu estava na sala e logo foi a meu encontro.

Claudia disse: Oi Pedro, tudo bem?

Meu deu um grande abraço bem forte e ficou algum tempo abraçada comigo. Eu nem sabia o que fazer de tanta emoção em sentir seu abraço, e no momento era fazer o mesmo que ela me fazia, ficando abraçado. E depois do comprimento, Claudia disse:

- Nossa! Como você está grande. Comeu fermento?

Eu: rs! Você também cresceu, hein!

E novamente me abraçou com ardor. Nossa como ela estava linda, gostosa, cabelos negros lisos, bocas com lábios rosados e canudos, pernas roliças, e um bumbum arrebitado de causar inveja a muitas mulheres.

Não demorou muito para colocarmos nossos papos em dia. Depois disso foi tomar banho para arejar seu cansaço, já que estava na academia de dança. Demorou bastante mas quando saiu do banho parecia estar mais bonita ainda parecia uma princesa, vestia um short de malha e uma mini blusa que dava para perceber o aureolo de seus seios, mas pelo jeito aquilo era normal em sua casa, mas para mim, era novidade.

Conversando nós três, eu, tia e ela. Sempre que podia eu encarava seus lindos seios. Conversa vai e conversa vem, até que saiu um papo de ir a padaria buscar, e logo me ofereci, aí então a prima disse:

- Espere um pouco que irei com você final das contas você não sabe onde é.

Eu disse: tudo bem!

Ao descer de elevador vi que não paramos no terrio, fomos logo para o subsolo, (garagem). Bom, como eu não conhecia direito achei que estava certo, mas quando ela abriu a porta, e vi somente os carros em meio uma escuridão, fiquei sem saber o que falar. Claudia me pegou pela mão e disse:

- Não vai falar pra mamãe que viemos aqui, ta!

Eu disse: tudo bem!

Meu coração começou a bater mais forte, não sabia na verdade o que ela estava querendo. Pensei, às vezes quer apenas me mostrar algo curioso. Mas quando Claudia levou-me atrás dos pilares, onde não tinha perigo de outras pessoas nos verem, e aí que tive a certeza do que ela estava querendo. Em um só instante ela se virou e me agarrou e começamos a nos beijar. Ficamos beijando e nos acariciando. Cada momento, que passava íamos mais fundo, começamos a beijar nossos pescoços, e logo levei a mão em seus seios que eram uma maravilha, como duas laranjas bem firmes, rígidos e com seu aureolo pequeno. Vi que ela não se manifestou negativamente, e comecei a puxar sua blusa para cima, continuávamos a nos beijar, era isso que ela queria, peguei novamente em seus seios que já se encontravam nus e comecei a mamar com toda delicadeza, passando a língua suavemente nos biquinhos sem machucá-los. Ela dava alguns suspiros, e dizia.

- Como sua boca é gostosa! Humm.

Nesse meio tempo meu pau estava duro como uma lasca, virei-a de costas e encaixei meu pau bem no meio de seu bumbum maravilhoso, encaixou certinho entre suas nádegas. Com minhas mãos continuei acariciando seus seios e sua barriga. Ela então, começou a rebolar, bem devagar, suavemente levei minhas mãos até sua cintura, e com calma muita fui baixando seu short. Ela nem ligou! Continuei, até que vi aquele lindo bumbum entre meio a escuridão da garagem do subsolo. Tirei meu pau para fora sem ela perceber e encaixei novamente entre suas nádegas, e ela suspirou, e eu falei baixinho em seu ouvido:

- Claudia pode colocar meu pau em seu bumbum?

Logo que eu disse, ela levou sua mão por trás para sentir o tamanho de meu pau, tateou e disse:

- Muito grande, pode me machucar, é quase do tamanho do pau de meu pai, acho que vai me machucar!

Eu disse:

- Vamos tentar, se doer você fala que eu paro, ta!

Claudia disse:

- Tudo bem! Mas vai devagar.

Ela se ajeitou, descendo mais seu short e calcinha, passei bastante saliva na cabeça de meu pau que lateja, abri suas tão lindas nádegas, não dava pra enxergar seu anus porque não havia muita claridade, mas mesmo assim, direcionei a cabeça de pau em busca de seu buraquinho quente que piscava, ela percebeu que eu não estava encontrando e disse:

- É mais pra cima, primo!

Tornei me posicionar melhor e eu respondi:

- E agora?

Claudia disse:

- É aí mesmo!

Comecei a forçar, com muito carinho. Seu buraquinho foi abrindo, a cada milímetro que meu pau entrava, aceitando com rigor a cabeça de meu pau. Perguntei a ela:

- Está doendo?

Ela disse:

- Só um pouquinho, mas pode continuar, ta gostoso!

Então vi que era minha vez de começar a bombar, aí então o fiz. Comecei movimentos lentos, e vi que ela também estava me acompanhando, e a cada bombada que eu dava, meu pau chegou até o final. Minha prima começou a gemer e dizendo:

- Está gostando, Pedro?

Eu disse:

- Estou adorando! Você é muito gostosa.

Ela disse:

- Então vá mais depressa!

Vi que o sinal estava verde, aumentei o ritmo dos movimentos, mas não tão rápido, ela pegou minha mão e colocou em seu clitóris. Comecei a massageá-lo de maneira circular, minha prima se contorcia toda, acompanhada de seus gemidos baixinhos.

- Ai, aiii, aiiiii, humm!

Meu coração estava a mil, nem acreditava que logo de começo tudo aquilo estava acontecendo. Ficamos nesse vai e vem 15 minutos, e logo vi que ela estava prestes a gozar, então aumentei os movimentos, até que senti que ela gozou, e disse:

- Primo já gozei duas vezes, não estou mais agüentando de tanto tesão, vamos parar?

Eu disse:

- Sim, mas espere que também vou gozar.

Ela disse:

- Não goze em mim, quero ver como é que um homem goza, quero ver sair seu semem. Nunca vi ninguém gozar.

Quando ela acabou de dizer, tirei meu pau que já estava para estourar de tanto que estava segurando para não gozar em sua bunda, e comecei a me masturbar para finalmente mostrar toda minha porra. Em seguida, ela se virou e pedir para fazer o mesmo que eu estava fazendo. Parei socar meu pau, e ela pegou com todo carinho e deu continuação, em 5 ou 6 movimentos, anunciei a ela que iria gozar. Ela então se aproximou para ver meus jatos saírem. Um, dois, três jatos saíram, e um dos jatos acertou sua perna, ela passou a mão para sentir como era. Vi que ela gostou, e se virou pra mim dizendo:

- Nossa não sabia que saia tanto assim!

Minhas pernas estavam bambas e as dela também, mas logo nos recuperamos e fomos à procura de uma torneira para nos limparmos. Voltamos ao térrio, e fomos em busca do tal, conhecido como pão, como se nada tinha acontecido. Chegando em casa, minha tia perguntou:

- Nossa, que demora com foi essa, já estava preocupada, o que aconteceu?

Claudia disse:

- Estávamos esperando sair pão quente!

Olhou para mim, e deu um grande sorriso. Meu tio e meu pai logo chegaram e tudo ficou bem.

Logo no outro dia de manhã, era sábado, acordei com ela me sacolejando. Mas isso é outra historia, eu conto depois.

Um grande abraço a todos. Se quiserem entrar em contato: mangaverde1@hotmail.com

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Comentários

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Tesão de conto escreva mais sobre a visita, Bicho é sacanagem não dar continuidade a eu com uma prima assim.

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