Club Nassau para homens

Um conto erótico de Rick
Categoria: Homossexual
Contém 2966 palavras
Data: 23/04/2009 01:03:14
Assuntos: Gay, Homossexual, Sauna, Suruba

A vida toda eu queria entrar em uma sauna gay, só para ver como é. Explico melhor, apesar de levar uma vida heterossexual, ser casado éter filhos, sempre tive tesão por sacanagens com outros homens e minhas fantasias refletiam isso. Somente em duas ocasiões eu me encontrei com outros homens e, se a princípio fiquei desconfortável com o contato erótico homossexual, não posso dizer que ao fim não tinha gostado bastante. Mas o tempo vai passando e sem viagens a serviço que favorecessem esses encontros, eu ficava cada vez mais tentado a buscar uma alternativa aqui no Rio de Janeiro.

Até que li na internet sobre uma sauna chamada Club Nassau, em Botafogo. Sem ser perto do trabalho ou de minha casa, ficava no caminho e era bem localizada. Fui algumas vezes na Rua Dona Mariana, perto da São Clemente, só para dar uma olhada, ver como era a aparência da casa e o ambiente. O disfarce era perfeito, não havia nada que indicasse ser uma sauna masculina. Era um sobrado antigo, bem reformado, com uma placa pequena de bronze indicando apenas a palavra Nassau. Mais nada.

Bom, uma tarde dessa espremida entre dois feriados, escritório vazio, resolvi visitar o tal clube. Cheguei na casa, subi os degraus até a porta e entrei em uma pequena recepção onde fui atendido por um rapaz simpático, vestido todo de branco. Muito educado, explicou o funcionamento da casa e me deu uma chave para o armário do vestiário. Me encaminhou a uma recepção interna onde outro rapaz, também, educado e simpático me mostrou o vestiário e me deu uma toalha branca de boa qualidade, com bolso, junto com uma sandália branca. Disse que, de cortesia, a casa dava aos seus clientes um kit para meu conforto, me entregando um pequeno saquinho de tecido branco. Abri e vi que o kit de conforto continha um pequeno pente, três preservativos de marca conhecida e um pequeno tubo com lubrificante líquido. Depois que ele saiu, tirei a roupa toda e me enrolei na toalha saí para conhecer a sauna.

Entrei em uma espécie de lounge com um bar, algumas poltronas, plantas, mesinhas tipo boite. Luz baixa, música tranqüila e uma TV de plasma sem som passava um filme pornô gay. Nessa hora reparei que além de mim tinham outros 4 clientes no bar. Dois conversavam em voz baixa e os outros dois estava como eu, sentados sozinhos. Fiquei um minuto vendo o filme e como meu pau começou a subir resolvi passear pelo clube antes de mostrar com o pau duro, quais as minhas intenções. Passei por um corredor com portas de reservados e no fim, num salão amplo encontrei uma piscina aquecida e duas portas de madeira. Um rapaz que trabalha no clube veio me receber perguntando se eu conhecia a casa, oferecendo-se para um tour. Me apontou as duas saunas seca e úmida, explicou que a água da piscina é tratada e constantemente filtrada e, subindo para o segundo andar mostrou uma outra sala de TV com filme pornô passando, dessa vez com som e tudo. Notei dois caras se beijando enquanto um deles masturbava o outro. O rapaz me disse que o pessoal tinha liberdade para fazer o que quiser em qualquer lugar da casa, menos sexo na piscina. Só pegação mais leve. Me mostrou o dark room que, ainda bem, não era tão escuro e depois apontou a parte onde tinha massagistas profissionais e cabines individuais e coletivas. Dito isso, ele saiu e eu desci para a área da piscina e das saunas.

Entrei na sauna seca onde vi que quatro caras pelados já estavam bem entrosados. Como eles, desenrolei a toalha e sentei-me sobre ela, um tanto desconfortável pois meu pau estava quase todo em pé. Os caras estavam numa bolinação só. Um dos caras estava pagando boquete para outros dois, ao mesmo tempo. O outro batia uma punheta enquanto beijava a boca de um dos caras sendo chupado. Meu pau acabou de endurecer na mesma hora. Reparando em mim, um rapaz disse que eu era bem-vindo para me juntar ao grupo de estivesse a fim. Eu me virei de frente para eles, mostrando meu pau apontando para cima. Sei que meu pau impressiona um pouco porque são 18 cm em linha reta, sem torções, uma beleza de pau. Um dos caras que estava sendo chupado se aproximou, se apresentou como Flávio e perguntou se podia brincar comigo. Antes mesmo da resposta já estava com a mão no meu pau, me masturbando devagar, dizendo que minha vara era muito gostosa. Eu mostrava sinais evidentes que estava gostando e então o cara me deu um beijo na boca. Beijo que eu correspondi imediatamente. Ele sentou-se ao meu lado e eu peguei no pau dele que já estava bem duro e fiquei batendo uma punheta nele, como ele fazia comigo. Eu passava a mão pelas suas bolas e tive, novamente, a sensação gostosa de pegar nas bolas de um cara macho, sensação que eu não tinha há muito tempo. Ele parou de me beijar, mudou de posição e começou e me chupar o pau. E fazia muito bem o cara! Ele engolia completamente a minha vara mas sabia trabalhar bem na cabeça aplicando pequenos chupões quando tirava o pau de dentro da boca. Ele repetia a técnica ritmadamente me deixando preocupado para não gozar muito rápido. Foi nessa hora que um dos outros rapazes se aproximou de mim e, de joelhos sobre a bancada onde eu estava sentado, aproximou seu pau do meu rosto e perguntou se eu não queria brincar também. Nem precisava perguntar, segurei seu pau e enfiei direto na boca. Como ele já estava na sacanagem há algum tempo, sua excitação dava para perceber no gostinho de porra que começava sair e que encharcava a sua cabeça. Seu pau era de tamanho normal, acho que um 14 ou 15 cm, mas era muito duro, mais do que o meu e apontava para cima. Chupei aquele caralho gostoso e, como meu outro parceiro, engolia sua vara e ao tirar aplicava uma chupeta na sua cabeça. Lambi suas bolas suavemente e quando deu, coloquei uma delas dentro da minha boca, como se fosse engolir aquela preciosidade. Nesse momento, quem me chupava parou e se levantou. Aproximou-se de mim e disse que se eu estava gostando da pica do rapaz ao meu lado, iria gostar da dele também. Uma senhora pica, devo dizer. Ele se aproximou do meu rosto e me disse para chupar a rola dele, também. Fiquei, então, me dividindo entre duas varas. Uma grande e outra média, mas todas as duas bastante gostosas.

O problema é que já estávamos há uns 10 minutos em uma sauna e o suor cobria nossos corpos e não dá para ficar muito tempo assim. O Flávio disse que a gente podia ir para uma ducha fria e depois voltar, se não gente podia passar mal. E assim fizemos mais umas duas vezes, alternando as chupadas e punhetas na sauna seca com duchas geladas do lado de fora. O rapaz que eu tinha chupado, chamado Rafael, perguntou se a gente não estava a fim de ficar um pouco na piscina. Eu estava a fim, embora ficar de sacanagem no lugar bem mais público me metia um pouco de medo. Ele disse que não tinha porque me preocupar, aquilo era normal e tinha horas que a piscina ficava lotada. Pode rolar de tudo na piscina, menos penetração e gozar.

Bom, segui os dois para fora da sauna e entramos na piscina. A água era só um pouco aquecida mas bastante agradável, principalmente depois de uma sauna bem quente. Na piscina os dois me abraçaram, cada um por um lado. Eu beijava o Rafael na boca sentido sua vara brigar com a minha por espaço entre nossos corpos. Por trás, sentia o abraço do Flávio, sentia seus beijos no meu pescoço e, principalmente, sentia sua rola grande e grossa abrindo caminho entre minhas coxas. Sentir sua vara quente roçando meu cú e seus beijos no meu pescoço completavam o tesão que era beijar o Rafael e brincar com sua pica na minha mão. Olhando de lado, vi que a área da piscina estava começando a ficar mais freqüentada, vi que várias duplas se formavam em plena sacanagem. Havia boquetes em todos os lados. Um rapaz lourinho estava de joelhos chupando as picas de dois senhores de seus quarenta anos, pelo menos. E dentro da piscina já havia dois outros caras se beijando, pelo menos é o que dava para se ver da superfície.

Em pouco tempo, a coisa toda se misturou e outros caras se chegaram ao nosso grupo para a sacanagem e em pouco tempo, o troca troca transformou a piscina em uma grande suruba de boquetes e punhetas. Um rapaz sentou-se na borda da piscina e disse que precisava gozar. Vi quando um cara meio coroa chegou nele e começou a chupá-lo. Chupava e masturbava o rapaz com bastante vigor e o rapaz estava nas nuvens, com as pernas bem abertas para o boquete rolar legal. O garoto acabou gozando e o coroa engoliu a porra toda. Acho que o cuidado para não gozar na piscina é que fez o cara enfiar a vara do garoto toda na boca e ficar sugando ele até o fim, dessa forma, nada da porra caiu na água. Quando acabou, o garoto se curvou na direção do coroa e se beijaram na boca, num longo chupão com as línguas entrando e saindo das bocas. Imaginei aquele sabor gostoso do esperma sendo compartilhado entre os dois... Fiquei muito excitado com a cena, nem em filmes havia visto aquilo, e já sentia vontade de gozar, não ia segurar por muito tempo. Por trás de mim, Flávio (ou era outro cara, já nem sabia mais) enfiava o dedo no meu cú e eu estava gostando demais. Queria ser penetrado ali mesmo na piscina, mas sabia que não podia. Alguém veio mergulhando por baixo d'agua e me abocanhou o pau, me dando uma chupada submarina que era bem gostosa.

Resolvi fazer o mesmo e assim que o cara parou de me chupar saí para o lado procurando alguém interessante e nadei em direção a um cara de seus trinta e poucos anos que eu já havia reparado, era bonitão e tinha um corpo malhado, muito pintoso. Cheguei em frente a ele e, antes de qualquer coisa, mergulhei, ficando de cócoras no fundo da piscina. A rola dele era de bom tamanho, devia ter uns vinte centímetros, bem rígida e estava apontando para cima, como tudo o que ficava debaixo da água. Peguei no pau dele e enfiei na boca, enfiei tudo até o talo, ou pelo menos até onde deu. E fui fodendo a vara dele com minha boca e mãos trabalhando juntos. Ele segurava minha cabeça com suas duas mãos e enfiava com força sua vara na minha garganta, quase me fazendo engasgar. Quando meu fôlego chegou ao final, me levantei voltando a superfície para poder respirar. Nessa hora, olhei nos olhos azuis dele e me apresentei, “Oi, sou Ricardo”. Deve ser ridículo você se apresentar a alguém depois de chupá-lo. O cara riu, disse que se chamava Erick e que gostou muito da minha aproximação, mas que eu não ia ter todo o prazer sozinho. Ele se abaixou dentro da água e me chupou com bastante competência. O cara sabia como fazer.

Depois de algum tempo naquela chupação ficamos conversando na borda da piscina, trocamos alguns carinhos, alguns beijos e eventual bolinada no pau um do outro. Ele me disse que me achava legal, mas que estava com um pouco de pressa, tinha que sair. Só que queria gozar antes de ir para casa. Perguntou se eu não estava a fim de ir a uma cabine reservada para gente ficar mais à vontade. Embora eu duvidasse que alguém pudesse ficar ainda mais à vontade do que todos estávamos naquela suruba de piscina, aceitei. Peguei a minha toalha e nem me preocupei em enrolar ela na cintura, minha vara dura não ia deixar mesmo. Segui o Erick até uma das cabines e, lá dentro, ele fechou a porta. Ele me pediu que ficasse deitado de costas porque queria mamar meu pau com mais calma, sem ter de se preocupar com o fôlego debaixo d’água. Com muito carinho ele me deu a melhor chupada que eu já ganhei em toda a minha vida. Trabalhou com a língua de maneiras que eu nem imaginava que podia existir. Ao mesmo tempo em que me lambia, ele me masturbava com uma das mãos e com a outra enfiava um dedo no meu ânus, massageando meu cú a ponto de me deixar louco.

Depois de um tempo, ele me disse que estava fim de comer um cú e perguntou se eu estava a fim de dar para ele. Depois daquela dedada profissional no cú, concordei sem pensar e perguntei como ele queria fazer. Ele pegou um travesseiro de plástico na cama e me disse para deitar de bruços usando o travesseiro para levantar minha bunda. Fiz isso enquanto ele se posicionava por trás de mim. Ele começou a lamber e dar beijinhos na minha bunda mas logo foi descendo pelo rego até chegar a abertura do meu cú. Passou a lamber meu ânus para cima e para baixo para deixar tudo bem molhado. De vez em quando sentia sua língua forçando a passagem e tentando penetrar meu cú. Relaxei o mais que pude para permitir que a língua dele me comesse o rabo e assim foi feito. Depois de várias estocadas com a língua dentro do meu cú ele começou a enfiar um dedo e depois outro e, então, dois ao mesmo tempo. Logo eu já sentia meu cú totalmente preparado para ser arrombado. Queria aquele caralho no meu cú o mais rápido possível, já não agüentava mais de tesão. Ele percebeu minha ansiedade e resolveu me deixar feliz. Lubrificou meu cú com o gel e colocou uma camisinha em seu pau duro. Ele, então, posicionou-se por trás de mim, entre minhas pernas e encostou a cabeça quente da sua rola grossa no meu rego. Esfregando seu pau contra meu cú ele me fazia gemer de prazer. Acho que se ficasse só nessa massagem de pica já valia por uma noite de sexo.

Não satisfeito, ele apontou sua cabeça na direção do meu cú e aos poucos foi enfiando sua vara, bem devagar, porém, com firmeza, ele penetrou meu cú e foi até o fim. Sentí o talo do seu pau rígido encostando na minha bunda e assim ele ficou parado, pelo menos por uns instantes. Deitou-se sobre minhas costas, seu corpo ficou colado ao meu, sua vara dentro de mim. Eu sentia meu cú arder em brasa, como se nunca tivesse sido enrabado antes, mas a falta de treino me fazia sentir como se meu cú se rasgasse para a entrada daquela vara grossa e grande. Aos poucos Erick foi se mexendo dentro de mim, tirando e enfiando seu membro, num movimento constante, acabou me fazendo esquecer que era dor aquele prazer que eu sentia. Seus beijos no meu pescoço, na minha nuca, nos meus ombros me agradavam muito, faziam com que eu me sentisse mais do que apenas um rabo arrebentado. E eu pedia mais e mais, e ele me atendia. Cada vez mais firme e cada vez mais rápido ele me comia fundo, queimava meu ânus arregaçado e me rasgava todo por dentro. Me mordia as costas, me arranhava a pele, me lambia a orelha e só me dava prazer.

No momento do clímax, quando ele explodiu em gozo dentro de mim, suas estocadas foram mais fortes ainda e a dor me fez gritar de dor e de prazer. E gritando gozei. Senti meu pau queimar de prazer quando o orgasmo nascido no meu cú me fez esporrar tudo o que eu acumulara naquele bacanal. Sentí os jatos do meu esperma quente inundar o espaço entre meu corpo e o colchonete. Foi um delicioso orgasmo com uma rola enfiada no cú. Ao mesmo tempo, Erick continuava gozando dentro de mim e rugindo de prazer. Continuou a me comer enquanto teve forças para me penetrar e quando não agüentou mais tirou seu pau de dentro de mim e deitou-se exausto ao meu lado. Meu cú ardia intensamente como se estivesse em fogo. Minhas pregas arrebentadas me davam a impressão de que eu ainda estava sendo possuído por um caralho, mas a sensação de vazio dentro do cú me mostrava que a foda já tinha acabado. Olhei para ele deitado ao meu lado. Parecia uma estátua de um deus grego. Uma perna dobrada, a outra estendida, seu pênis flácido, já sem o preservativo, caía sobre a perna esquerda, ainda grande e molhado. Aproximei meu rosto do seu pau e carinhosamente beijei-o. Levantei seu penis e enfiei em minha boca. Com beijos e pequenas lambidas, suguei o que ainda havia de esperma em seu pau.

Depois de alguns minutos nós nos levantamos e fomos para o chuveiro coletivo onde nos lavamos. Reparei nos olhares de inveja dos outros homens que estavam no chuveiro. Eles sabiam pela nossa cara de prazer que tínhamos acabado de foder lindamente. Nos despedimos ali mesmo. Ele estava com pressa e eu morria de sede. Depois que ele saiu, fui para o bar da sauna e pedi um whisky que tomei bem devagar enquanto recuperava meu fôlego. Quando saí da sauna já era noite. Eu havia chegado por volta das quatro horas e já eram sete e meia. Foram três horas e meia de sacanagem e a última meia hora, inesquecível. O Club Nassau ganhou um cliente cativo. Voltarei sempre que sentir saudades de uma grande sacanagem. E de uma pica no rabo.

(rick_bh_2006@yahoo.com.br)

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Comentários

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porra, fooooooooooooooooooooda de mais, tb sou do rio, mas botafogo é um cadiin longe, kkkk, enfim, quem quiser me add lucas_sopragalera@hotmail.com

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Bá foda. Sou do Rio contoero22@hotmail.com

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Conto muito especial; deixa qualque um interessado, tesudo, querendo uma festa dessas. Parabéns.

walterlobato@hotmail.com

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Rick obrigado pelo comentario no meu conto....deixei um presente la para voce..vai buscar vai amor..espero que gostes...'e de coracao....um bj ze

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Sensacional!!S ñ fosse tão longe eu ia lah,ter mto prazer!!!

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Nega ''filo eulavo o caralho'' (ce entende caipires??) ce ta qui de novo nega?? ce escrevinha bunitu mas num fala coisa cum coisa -- que povao neste Brasirsao vai entende ""paralaxe cognitiva"" e' nome de purgante?? acho que e' sim e oce tem tomado muito que ate ja cago os miolos se e' que oce tinha argum antes hahahahah Filosofinho Olavinho de Carvalinho sai vai vai isto vai dar zero pra quem te ama ( sera que tem alguem??) RICK querido liga nao!!! o odio e' o reverso do amor e a inveja mata se nao mata aleija o cerebro como aleijou o energumeno ai a '' filomena maria eulavo o caralho'' hahhahah como me divirto !!! bjs ze

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gostei! Fiquei com tesão!!!!!!!!!!!!!1

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Sua fantasia vai muito além de seus relatos; gostaria de estar, invisível, ao lado de sua cama quando voltou para casa, já deitado ao lado da esposinha que, inocente, ignorava a tremenda aventura, talvez por não observar o seu semblante meditativo recordando sua trajetória pelos diversos lugares que passou, desde a imagem do Rafael pioneiro em sua adolescência até o recente Rafael, provàvelmente assim denominado em homenagem á sua grande e primeira experiência.

Sei, pelos anos vividos, da veracidade dos relatos, observado nas entrelinhas dos seus sentimentos; por este motivo é que digo que seu desejo é ir mais além para a satisfação completa de sua libido.

Neste momento, minha fantasia é estar partilhando da intimidade do jovem casal, como bom conselheiro, amigo e (porque não?) participante dos sonhos e fantasias que habitam todo o ser humano... Seria a realização dos fatos relatados em minha publicação "DEVANEIOS" que poderá conferir no meu PERFIL.

Ótimo relato! Muito boa redação e perfeito desenvolvimento. PARABÉNS !!!Nota 10 !

Caso interesse, para troca de papo: faugustopessoa@bol.com.br ///// Abraços.

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Dois homens transando é especial. Parabéns. Eu também sou casada e tenho histórias minhas aqui e no blog: www.sexoforadocasamento.blogspot.com

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Ola Rick!!! gostei. vc narra mt bem nota 10 - sei muito bem o que querer ir a sauna - ser casado - ter receios das complicacos, mas como vc tb fui um dia e ''me viciei'' e fui muito feliz tenho umas narrativas aqui neste site em que narro minhas ''peripecias'' por estas deliciosas casas de prazer . abraco ze buscape

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