Viagem de trem inesquecível

Um conto erótico de Louco por Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 01/04/2009 12:17:09
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Olá! , Hoje Vou contar uma história que aconteceu comigo bem louca mesmo.

Aqui em minha cidade, um certo dia, os rodoviários estavam de grave e portanto, não tinham ônibus rodando, e portanto, a única saída era ir trabalhar de trêm e, como eu trabalho à tarde, não tive problemas para ir para o trabalho, porém, minha chefiame liberou mais cedo nesse dia devido a esse problema, bem no horário crítico, então, me dirigi até a estação central para pegar o trêm para casa.

Como a opção de transporte única era essa, a massa trabalhadora quase toda fez o mesmo, então imagine como estavam os trêns néh? Completamente lotados.

Eu fui um dos primeiros a entrar no três e em seguida, foi lotando e lotando.

Até que vejo uma maravilha de mulher se espremendo para entrar no trêm, de vestidinho vermelho bem curto e com um decote maravilhoso. Uma morena com as curvas bem feitas, um rabo de dar inveja a qualquer mulher e uns peitinhos de matar qualquer um.

Eu estava encostado na divisão de um vagão para o outro e nesse trêm, alguns vagões não dão passagem para o outro, são tampados por uma parede, quando essa maravilha de mulher, se espremendo, se acomoda em minha frente. Eu , claro, fiquei imaginando aquela delícia deitada em minha cama completamente nua e eu metendo.

Quando parou na próxima estação, o trêm ficou mais lotado ainda, fazendo com que ela se acomodasse de vez em minha frente, encostando aquele rabão enorme no meu pau, que a essa altura, já estava completamente duro e melado. Ela , quando sentiu a estocada da minha vara naquele rabo, pois minha piroca estava piscando de tanto tesão, ela olhou pra trás e deu uma olhada pra baixo, como se estivesse indiferente a situação. Continuei na mesma situação e minha cueca já completamente encharcada, quando percebo que no balaço do três, ela começa a roçar na minha vara e eu comecei a sentir aquela calcinha minúscula que ela estava usando roçando no meu pau junto com aquele rabo todo. As vezes era empurrava aquele abo contra minha vara, o que me fazia ficar completamente pirado, sempre sonhei com uma putaria dessas. Na estação seguinte, entraram mais pessoas e aquela sacanagem continuava e ela, vez em quando, olhava pra trás e dava um sorrizinho de puta safada e aquilo me deixava desesperado de vontade de fudê-la alí mesmo. E aquele roça roça todo tava me deixando doido, quando, derrepente, ela abaixa uma das mãos e coloca perto de sua coxa deliciosa e, discretamente, começou a passar a mão no meu pau e apertar ele, aquilo me deixava completamente pirado e sem forças de tanto tesão.

Sem mais nem menos, com uma das mãos segurei no ferro do trêm para me equilibrar e com a outra, peguei naquela cinturinha gostosa e alisando a cintura e a barriguinha dela perto da região pubiana dela, e sentia que no balançar do trêm, ela daba uma reboladinha pra baixo pra cima e o melado já estava querendo transpassar pra minha calça jeans, e minha vara estava quase rasgando a calça. A viagem vai prosseguindo e ela suspirava de tesão e eu também, só naquela putaria, quando vai chegando as estações, o povo vai descendo, e surpreendentemente, os lugares para sentar estão vagos, mas a safada continuou na mesma posição.

Faltando cinco estações para o terminal eu já não estava mais aguentando de tesão, perguntei onde ela iria soltar e ela respondeu que no final, quando o trêm parou ela disse: " Vamos por último vagão?" , sem pensar, peguei na mão dela e fomos, chegando lá, o trêm deu partida e haviam dois passageiros sentados e vários lugares para sentar , mas ela olhou pra mim e disse: "Em time que está ganhando não se mexe" e continuou em pé, com o rabo esfregando em mim e eu escostado na parede do trêm.

Os dois passageiros, um homem e uma mulher olharam para a cena, ela com o rabo socado no meu pau e perceberam o que iria acontecer.

Na próxima estação, os dois passageiros desceram e quando o trêm deu partida, ela como uma puta no cio, abaixa minha calça até o joelho e fala: "Agora eu vou engolir esse caralhão tod, seu puto safado, pensou que eu era recatada? , vou te mostrar o q é uma puta no cio" , na mesma hora escorreu melado pela minha perna e ela, vendo aquilo , ficou louca e abocanhou minha rola toda que quase não cabia em suas mãozinhas pequeninas e delicadas. Ela tirava minha pica da boca e punhetava comas duas mãos e agachada no trêm e eu em pé.

Ela batia feito uma louca com minha piroca na sua cara e dizia: "Ai, que pirocão. Vou levar isso tudo na xota? " E eu dizia: "Vai ter que aguentar tudo sua puta!", Na mesma hora ela segurou no banco do trêm e ficou com aquele rabo pro alto gritando: "Mete essa vara logo filho da puta!" , não pensei duas vezes e empurrei meu caralho naquela xota macia e sedenta, toda enxarcada.

Ela gritava feito uma louca e eu, dei uma cuspidinha em seu cú que fez ela arrepiar todinha, então comecei a empurrar a cabeça, ela urrava de tesão gritando pra eu meter com força naquele rabo delicioso que ficou roçando no meu caralho por meia hora, depois botei ela de quatro dentro do trêm e soquei naquela xota denovo e ela começou a tremer falando que tava gozando gostoso.

Quando eu tirei minha rola da xota dela, a bucetinha dela estava vermelha e ela esfregando a mão na xota , cheia de tesão mandando eu comer aquele rabo. Não pensei duas vezes e empurrei minha rola e comecei a socar e ela falando que nunca tinha levado uma pirocada tão gostosa e me chamado de meu puto, eu enlouquecia e quando ela percebeu que iria gozar, mandou eu esporrar na cara dela, ela dizia: " Goza na minha cara toda meu puto, quero ir pra casa igual uma puta, toda gozada!" , caralho, aquilo me deixou louco e imediatamente jorrei porra na cara dela toda. Ela esfregava a porra com meu pau e respirava fundo feito uma vagabunda no cio.

Quando foi chegando na penúltima estação, já estávamos sentado, se beijando, vestidos e ela com a mão no meu pau , punhetando por dentro da calça que estava com o ziper aberto. Quando descemos ela foi andando, me passou seu telefone e o seu nome, e disse que era casada, mas o marido dela trabalhava a noite e que era pra eu ligar pra ela sempre depois das 21h que ela poderia atender e marcar pra eu comer ela em cima da cama do corninho assumido. E essa vagabunda me dá a xota na casa dela até os dias de hoje e isso já fazem dois anos.

Um abraço à todos.

pablosorin74@hotmail.com

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