Trabalhando de Barman

Um conto erótico de Mr. Nuwanda
Categoria: Homossexual
Contém 2071 palavras
Data: 16/04/2009 00:01:16

Era uma tentação... A melhor coisa do trabalho em uma boate GLBT, é que você já sabe que a maioria dos funcionários e clientes são gays. Isso ajuda bastante, ficamos mais sem-vergonhas, sem medo de ouvir um: "Sai fora viadinho! Eu sou macho, e não gosto de viado!" - Se bem que uma porrada de homens já me disseram isso de início, e depois acabaram que nem eu...- o que às vezes é frustrante... sem contar que poupa tempo, pois eu gosto de ser que nem a nextel, direto...

Eu e o Hugo (o barman que trabalha comigo), éramos muito assediados pelos frequentadores da boate. Nós éramos novos no emprego, e sabemos que os gays adoram uma carne nova no pedaço. Aí já viu. Era difícil trabalhar lá, me sentia nu. Esse assédio por um lado era bom porque agora eu sempre transava -praticamente todos os dias-, e me deixava com a auto-estima lá em cima! Era delicioso, eu sempre rezava para chegar logo o dia seguinte.

Com o Hugo era a mesma coisa, todo dia ele saía e fodia com alguém no banheiro. Ele devia estar gostando muito do emprego, pois era num lugar legal, com música eletrônica, e uma putaria só. Lá era o único lugar onde eu ficava sempre todo serelepe.

Comecei a reparar mais no Hugo, afinal ficávamos os dois juntos num balcão, era inevitável um contato maior ou uma "análise" maior dele. Aquele homem de cabelos negros e moicano, de olhos azuis claros, de piercing na língua, alargador na orelha, forte, alto, e lindo começou a me interessar. O estilo dele era muito foda, o seu jeito de se vestir era impecável, e único. O moicano dele não era esses enroladinhos feios que a gente costuma ver por aí. O moicano dele era daquele espetado mesmo, tipo punk, e devia ter uns 3 cm de altura. A voz dele também era um doce, como uma música. Eu imaginava ele falando putarias para mim no ouvido. Eu ficava logo excitado. Não havia como negar que ele era gay, apesar de tudo. O que entregava ele era o seu jeito extrovertido exageradamente, e não sei como ele conseguia, mas eu reparava que todos os héteros que circulavam perto da boate, o respeitavam e o admiravam, nunca ninguém o zoava e nem desrespeitava. eu também o respeitava, principalmente pelo fato de ele ser beem mais direto do que eu. Ele era o cara mais foda que eu já havia conhecido.

Um dia na boate, reparei que o Hugo tava mais saidinho: mal começamos o expediente e ele já veio passando a mão na minha bunda, cheio de intimidades. E eu reparava (há um bom tempo) que ele se aproveitava da situação e roçava sempre o seu pênis no meu bumbum. Ele sabia que mexia comigo de alguma forma, e eu também mexia com ele. Ficamos nos entreolhando, eu sempre desviava o olhar, pois o olhar dele... era intimidador, e era de quem tava querendo uma sacanagem. Como nós já estávamos meio íntimos (porque além das olhadas, das roçadas, e tal, nós conversávamos muito, muito mesmo! E eram conversas bem picantes...), também comecei a me soltar com ele. Na última vez em que ele passou seu pau na minha bunda, aquele dia no balcão, eu já aproveitei e meti a mão em seu pau, segurando-o firmemente mas não com força, e rapidamente soltei. Ele falou "Cara, não mexe comigo assim não..." afirmando que gostou. Eu respondi com uma olhada bem safada, tão intimidadora quanto a dele. Ele tava adorando aquilo tudo. E eu também!!! Ele, agora tava acabando comigo, me provocando diretamente. Eu também provocava de volta, até o momento em que eu preparava uma batida e ele falou no meu ouvido: "Você tá doidinho de tesão hoje né seu safado?", e passou o piercing da sua língua na minha orelha. Foi a cartada final. Fiquei de pau duro na hora. e pensava: "Hoje eu TENHO que transar com o Hugo! De qualquer jeito!". Depois de um tempo fui ao banheiro dos funcionários, e advinha quem veio atrás? Esse banheiro tinha chave, e eu não sei como, mas ele a pegou e nos trancou. Fiquei tranquilo, pois estava seguro do que eu queria. Ele me pegou devagar, segurou firme na minha nuca e falou no meu ouvido de forma bem sexy: "Tá pronto pra levar uma pirocada nesse seu rabo?", e começou logo em seguida a morder minha orelha. Nos beijamos fervorosamente, e roçamos nossas picas uma contra a outra, o que tava me enchendo de tesão. Ele segurava na minha bunda, e em seguida passava a mão nas minhas costas por dentro da camisa. Eu já tava quase rasgando a cueca. Ele começou a desabotoar a camisa e me apresentou ao seu peito definido e com um piercing em um dos mamilos. Ele tinha também uma tatuagem na costela de um dragão. Eu logo comecei à alisar aqueles peitos definidos e depilados. Ele tinha uma pele macia, uma delícia. Tirei a roupa e fiquei só de cueca, em seguida tirei a sua calça, e ficamos os dois só de cueca box, sentindo o corpo um do outro. Ele tinha um bumbum maravilhoso, que eu fiquei alisando enquanto nos beijávamos. Eu percebi que ele tinha outra tatuagem, na virilha, mas eu não conseguia ver o que era, mas parecia ser uma águia. Segurei novamente no seu pau, duro feito pedra, e comecei a beijá-lo no pescoço. Ele ficou cheio de tesão, resolvi descer e comecei a mordiscar e lamber seus mamilos, e com isso, ele ia à loucura. Fui para o umbigo dele, e logo em seguida como quem não quer nada falei com um tom meio irônico:"posso ver a sua tatuagem?". Como eu havia pensado, era uma águia, mas eu não queria ver tatoo alguma, eu queria mesmo era mamar no seu cacete. Chupei aquela pica enorme todinha, enfiei na goela até o saco, engasgava toda hora. O pau dele era gostoso de chupar, não sei o que tinha, mas eu estava amando. Seu pau era branquinho, com uma cabeça rosada enorme e latejante. Ele dava com o pau na minha cara a toda hora. Eu amava. Tava doido pra ter aquela vara no meu rabo. Ele terminou de tirar a cueca que estava nos joelhos, e se deitou sobre mim no chão. Ele desceu, tirou a minha cueca e mamou no meu cacete. Ele ia até o saco e engasgava no meu pau, e o deixava todo molhadinho, o que me deixava morrendo de tesão. Ele deu umas linguadas no meu cu e meteu logo dois dedos. Logo em seguida disse: "Hum, acho que já está no ponto pra mim! Pena que a gente não pode transar agora, estamos aqui há muito tempo e já devem ter dado falta de nós no bar! Saindo daqui, vamos direto para um motel terminar o que começamos!". Fiquei um pouco decepcionado, mas ansioso para o fim da noite! Voltamos para o bar, um de cada vez, discretamente. Continuamos nossos serviços, zoamos, ganhei um beijo de língua um cara lindo que estava lá na boate, e enfim a boate fechou e terminamos o expediente.

O Hugo saiu comigo na sua moto, na maior cara de pau, na frente de todo mundo. Muita gente ficou comentando mas eu nem liguei. Eu o agarrei firme enquanto estávamos na moto, enquanto o Hugo dizia um monte de putarias. Chegamos no motel, também na maior cara de pau. Chegamos abraçados, pedimos um quarto, e a recepcionista ficou muito constrangida (não sei por quê...). Rimos muito da cara dela. Subimos as escadas nos beijando, nos pegamos no corredor (tinha uma faxineira olhando assustada...), e enfim entramos no quarto. Já entramos tirando tudo e ficamos novamente só de cueca. O Hugo, já veio logo com uma camisinha e com um sachêzinho de gel lubrificante que ele sempre traz consigo na sua mochila, e os deixou na mesinha ao lado da cama. Nos deitamos na cama, e começamos a nos pegar. Nos olhávamos no teto de espelhos, era engraçado, mas excitante. O Hugo não se agüentou e jogou longe a sua cueca, e em seguida tirou a minha. Tomei atitude e deitei em cima dele enquanto nos beijávamos. Ele logo começou a alisar minha bunda, e eu alisava o peito dele. Ele me pediu para que eu me deitasse opostamente à ele, e ele iniciou logo um delicioso "69". Chupávamos ambos o cu um do outro, mamávamos no cacete, nos alisávamos... era delicioso! O melhor mesmo foi quando eu e ele metemos os dedos um no cu do outro, simultaneamente. O Hugo adorava. De repente veio uma agressividade nele, ele se virou, me deu um tapa na cara e me agarrou com força, me dominou mesmo! Ele dizia que ia acabar comigo naquela noite, que ia me fazer explodir de prazer. Dei um tapa nele também, segurei no seu pau e falei em seguida: "Então vem logo e senta essa vara no meu rabo!". Ele me pôs imediatamente de quatro, colocou a camisinha, passou gel no meu cu e mandou ver, sem pena. Eu gritava de prazer, ele fodia muito bem, era maravilhoso. Ele me bombava com força e com agilidade, e eu ia ao delírio. Depois ele me pôs de bruços e meteu no meu rabo. O peso e o contato do corpo dele sobre o meu me davam arrepios de tesão, eu estava no céu. Ele me tava tapas na bunda, tapas que deixavam a marca da mão pesada dele no meu bumbum. Ele também agarrava minha bunda de tal forma que parecia que ia arrancá-la. O sexo dele era muito brutal, era maravilhoso. De repente, ele me segurou firme pelos quadris, e se deitou comigo por cima de costas para ele. Eu kikei no pau dele até cansar, alternando com reboladas. Ele dizia palavrões, gemia de prazer, me dava tapas, me apertava, eu estava no paraíso. Ele me levantou, me deitou de frente, arreganhou as minhas pernas e sentou a vara em mim. Agora de frente para mim, ele me dava tapa na cara, me arranhava, e segurava no meu pau. Ele parou por alguns segundos para descansar, e aproveitou para mamar no meu pau. Eu virava os olhos de tesão. Ele me levantou e me pôs contra a parede, onde teríamos um contato físico maior, e meteu em mim com tudo. Ele me deu vários chupões no pescoço e na parte superior das costas. Eu me masturbava enquanto isso e ia aos céus, sentia milhões de arrepios. Depois de meter muito, o Hugo me virou, me deu outro tapa na cara e disse: "agora ajoelha aí que eu vou gozar na tua cara!". Imediatamente eu me ajoelhei e ele gozou em mim. Eu lambi tudo o que eu consegui daquela porra quente e gostosa. Ele vendo que eu ainda (não sei como) não tinha gozado falou: "Nossa, você é um homem de ferro! Mesmo depois disso tudo não gozou ainda? Vem cá que eu te faço gozar rapidinho!". Imediatamente ele se ajoelhou e começou a mamar no meu pau. Em segundos eu gozei, tudinho, na sua boca e ele lambeu tudinho e ainda queria mais. Aproveitamos as horas que tínhamos no quarto para conversar, enquanto estávamos nus abraçados na cama. O Hugo falou que achava que estava gostando de mim, que já tinha um tempo que ele não conseguia me tirar da cabeça. Ele contou que eu mexia muito com ele, que eu era tudo o que ele sempre sonhou. Ele me pediu em namoro, aquela noite mesmo. Claro que eu aceitei, eu também tava gostando dele. Era ótimo até porque como trabalhávamos juntos, nos veríamos todos os dias. Estamos juntos já tem três semanas, e o melhor do nosso namoro é que o Hugo é um cara super liberal e não liga se eu ficar com outros homens, e eu também não ligo para isso! Nosso namoro é aberto mesmo e é uma delícia. Nós confiamos um no outro de verdade, e não é qualquer foda (por melhor que ela seja) que vai nos separar.

Até a próxima!!!

Mr. Nuwanda

Se puderem vejam meus outros contos:

> o namorado da minha amiga: http//www.casadoscontos.com.br/texto/> Quando Tudo Começou (bons tempos...): http//www.casadoscontos.com.br/texto/> Meu Professor de Violão: http://www.casadoscontos.com.br/texto/> O Filho do Meu Patrão: http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Mazaaahhh melhor conto de todos. 100000!

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Sensacional cara!!Conto Maravilhoso!!D+

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sempre comentei com um amigo "" o que sera que as ''coisas fofas '' levam nas mochilas que carregam ? e le sempre responde ' utensilios para uso pessoal'' - alguns dos utensilios descobri aqui neste relato - camisinha e sachezinho de gel lubrificante - alguem pode me dizer o que mais??? Mr Nuwanda nota 10 gostei e escreva mais voce e' 1000 ze buscape

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Que sortudo!! ainda consegiu fisgar o gato... ai que inveja...

Esse é o seu melhor conto!!! Adorei, leva dez e um troféu!

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