sou puta sim, mais só dele!

Um conto erótico de casada feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1600 palavras
Data: 15/04/2009 12:59:50
Assuntos: Amor, Heterossexual, Sexo

Pra ser puta não precisa trair

Naquela noite resolvi que o que eu realmente queria era ser fodida como uma puta, queria me sentir uma vadia, ser desejada, provocar e ser paquerada.

Meu nome é Malu, morena 1,68, 66 kg, tipo carnuda, adoro uma boa foda, e sei que não preciso trair para conseguir isso, só depende de mim, homem pra isso eu tenho em casa. Meu macho, meu Homem, meu tudo é o Beto, somos casados a 15 anos, temos 02 filhos e nesses 15 anos, já passamos por algumas crises, umas menores outras maiores, mais nada que não superássemos. Nesse tempo também já senti tesão por outros homens, (qual a mulher que não sente) e com certeza o Beto também sentiu vontade de foder outras mulheres, o detalhe é que sempre fomos abertos um com o outro e isso foi essencial para o nosso ótimo convívio, quando eu sentia um comichão na xota ao ver um homem gostoso, eu dizia a ele. Olha amor, estou com tesão, acabei de ver um par de coxas e um cacete volumoso que me deixou molhada, me fode! Ele lógico adora quando eu digo que quero foder , quero dar pra ele naquele momento antes que passe o tesão, ele só pergunta onde e quando é que eu vi o safado. As vezes ele chega em casa e me abraça, e aperta minha bunda e diz: nossa hj eu vi uma gostosa com um rabão, que meu cacete inchou na hora, mostra o seu pra mim, deixa eu pegar vai. E vamos levando nossa vida, sem monotonia!

Bem vamos ao que interessa, dia desses descobri em uma de nossas transas que ele alem de gostar de saber que sinto tesão quando vejo um belo exemplar, (tem que ser belo mesmo, qualquer um não serve, o meu homem é tudo de bom) ele também gosta de me ver ser desejada, tipo ver que outros homens ficam me olhando, (modesta parte sou bem gostosinha, com uma bunda carnuda e durinha, coxas grossas e um par de seios médios) gosta de ver os olhares para minha bundinha, e numa noite dessas enquanto eu rebolava em seu cacete, ele disse, você gosta de se mostrar não é? Respondi que sim, e aquilo me ficou na cabeça, armei um plano para uma boa foda, ele adora essas coisas de surpresas, fetiches...

Marcamos de sair na sexta, para beber e namorar um pouquinho, a noite me arrumei normalmente e aguardei ele sair do quarto, e troquei de roupa, coloquei um uma blusinha aberta em cima caída nos ombros, uma meia calça 7/8 com detalhes tipo rendada, e uma mini-saia um palmo acima do joelho. Pintei-me feito uma vulgar e desci, ele já ia reclamar do atraso quando me viu daquele jeito, e apenas disse: Nossa que delicia você esta! Disse que não queria mais ir ao barzinho e sim a um local que pudéssemos dançar forró, eu adoro, então fomos até um baile que tinha próximo da marginal tiete, muita gente, gente bonita, gente feia rsssss. O melhor tinha muito homem, homem bruto, Nordestino, e aquilo já me deixaram excitada.

Pegamos uma mesa e pedimos cerveja e uma batida de cupuaçu, tinha um grupo famoso cantando ao vivo, e fomos dançar. Percebi que em uma mesa atrás da nossa havia dois homens e três mulheres, e um deles quando eu me levantava ele me olhava e mordia o lábio inferior franzindo a testa. Minha xotinha já dava sinal de vida, começou a babar na calcinha, que, diga-se de passagem, era minúscula.

Dançávamos um pouco e sentávamos para matar a sede, e já era hora de botar a puta que existe em mim pra fora, chamei meu gostoso para mais uma dançadinha, ao levantar não baixei a minha saia, e minha bundinha ficou a mostra por um tempo, depois a puxei para baixo. O rapaz me comeu com os olhos e fez uma cara de tarado que minha buceta melou, o Beto também percebeu e enquanto dançávamos ele me apertou e disse: Você viu a cara daquele safado olhando pra sua bunda? Apenas disse que não, não vi. Porém o rapaz tirou uma das moças que estava com eles na mesa para dançar, e veio dançar justamente ao nosso lado, e toda vez que rodava e passava junto a nós, esbarrava em mim com uma das mãos que estava colada com a da garota, isso tava me deixando maluca, minha calcinha já estava ensopada, em certo momento senti seus dedos tocarem minha bunda por baixo da saia, era escuro onde dançávamos, e ao seu toque tremi, e disse ao Beto: o cara de quem você falo esta dançando aqui você não viu? E ele acaba de passar a mão em minha bunda!

Ele parou por um instante e me olhou dizendo: e você gostou não é minha putinha, estou vendo sua cara de safada. Eu apenas sorri e puxei-o de volta a mesa onde encostei nossas cadeiras e pegando em sua mão levei até minha xota babada, dizendo, esta vendo, minha buceta quer pica, esta faminta, louca pra ser fodida pelo seu caralho. Ele enfiou dois dedos tirou e lambeu, sabe que amo quando faz isso. Pedi pra irmos embora, mais antes eu ainda iria aprontar, pedi para pagar o que devíamos que ia ao banheiro e já voltaria, no banheiro tirei minha minúscula calcinha, ela estava realmente ensopada, de suor de tesão de tudo, me ajeitei e sai com ela fechada em minha mão, agarrei meu macho pelo braço e fiz questão de passar próximo ao rapaz que tanto me desejou foder naquela noite, e entreguei a calcinha a ele me aproximei e baixinho próximo ao seu ouvido disse: Sinta o cheiro e toque uma punheta pra mim, eu vou adorar!

Beto não acreditava, saímos rápido, e antes de entrarmos no carro ele me puxou pelos cabelos e disse: Você não passa de uma puta safada, e me beijou enfiando novamente dois dedos em minha xaninha, fui ao delírio, mais o afastei dizendo: Se sou uma puta, você vai ter que pagar pra me foder.

Entramos no carro e pegamos o caminho de casa, mais ele entrou em um drive-in, disse ao porteiro: Quanto é que eu pago pra comer essa vadia por uma hora? Foi falando e levantando minha saia deixando minha xota a mostra aquele estranho, o moço não sabia o que fazer nem dizer, apontou para um cubículo vazio e fomos pra lá.

Veio me beijar e eu disse: primeiro o pagamento! Ele me olhou e disse: se vou pagar vai fazer o que eu mandar, afinal puta é puta. Eu concordei e disse por uma hora o preço é R$ 300,00, ele tirou o dinheiro da carteira e me deu, dizendo: desce do carro e me mostra o que você tem pra me dar, descemos e ele me agarrou como um animal, me fez mamar seu cacete, e engolir suas bolas inchadas, bateu em minha cara com sua pica dura e melada, me deitou sobre a frente do carro e chupou com força minha buceta, gozei na hora tamanha era minha excitação, ele dizia: então a minha puta gosta de se mostrar, de ver outro macho babando querendo comer tua buceta não é? E eu só gemia: Sim, meu macho é você, mais eu adoro saber que outros querem me foder, querem me chupar, me fazer de puta, mais sou só sua, sua putinha particular.

Isso o deixou mais louco ainda ele me colocou de quatro e lambeu meu cú, minhas pernas amoleceram, chupou minha xota por traz que gritei de tesão, então ele foi mais longe, chamou o rapaz da portaria com uma piscada de luz, ele de fora perguntou se podia entrar e o Beto disse sim, ao entrar se deparou comigo de quatro com o rabão empinado, minhas coxas meladas, toda descabelada. Eu nem olhei pra ele, Beto disse: fique ai, e se quiser pode bater uma punheta, porque essa puta gosta de ser cobiçada, mais quem vai arrombar esse cu sou eu, dizendo isso cuspiu no meu cuzinho e colocou a cabeça devagar, eu gemi de tesão, passou alguns segundos eu não esperava ele socou de vez rasgando meu cu, me fazendo gritar de tesão e um pouco de dor, eu olhei o rapaz, ele estava com o pau na mão, era grande e grosso, fiquei louca de estar sendo fodida e um outro macho se masturbando me olhando, com certeza o seu desejo era meter aquela pica dura em mim, eu comecei a gemer mais alto e rebolar na pica do Beto que batia em minha bunda perguntando ao moço se estava gostando de ver uma puta sendo fodida, que se quisesse poderia me pegar assim que ele me deixasse no meu ponto.

Perdi o resto de vergonha que ainda tinha e comecei a gritar: mete filho da puta, mete essa vara em minha xota, rasga minha buceta, me enche de rola caralho! E você seu puto, bate com força, esfola esse caralho duro, olha minha bunda, você quer comer ela quer, quer me fuder também, quero ver seu gozo seu safado, quer comer essa puta casada quer, nisso o Beto me puxou pelos cabelos e jorrou leite quente no meu cu, era tanta porra que escorreu pelas pernas, o rapaz também gozou gritando feito um animal, eu já havia gozado umas três vezes, mais continuei esfregando meu grelinho até gozar denovo.

Fomos embora sem falar nada, em casa após um bom banho nos deitamos e nos olhamos, rimos e trepamos denovo, agora com carinho e afeto.

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Comentários

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Malú ( Casada Feliz) , nós gostamos de putaria explicita. O conto está bom, mas ficaria melhor se você ou seu marido convidassem o rapaz para participar, para comer seu cuzinho ou, pelo menos, gozar em sua cara. LIberte efetivamente esta puta que dentro de você grita e ainda não saiu para fora.

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È uma pena mesmo esta exclusividade.

mas se quiser platéia pode me chamar.

Mas eu também tenho uma puta desta

nota 10

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È uma pena mesmo esta exclusividade.

mas se quiser platéia pode me chamar.

Mas eu também tenho uma puta desta

nota 10

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Ser desejada pelo nosos homem é muito bom e ser cobiçada por todos os outros é excitante.____Eu me dôo sem reservas ao prazer e topo tudo se estiver com tesão, ou seja, sou exclusiva do sexo gostoso, rs...____Seu conto é excitante, nota 10.

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vc e uma safada doida pra trepa em outro pau.e fica com frescura.seu marido esta pedindo pra ser corno.nota 10 marcosfarmas@hotmail.com

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delicia de conto...pena que vc eh tão exclusiva...rs

nota? 10!

visite os meu contos e os comente!

maximus0357@hotmail.com

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