Martinha – ninfeta virgem – parte quatro

Um conto erótico de babinha
Categoria: Homossexual
Contém 688 palavras
Data: 12/04/2009 01:47:33

Martinha – ninfeta virgem – parte quatro

Meu nome é BABINHA e sou casada com o hoteleiro, que é meu amo e senhor.

E desta forma, fomos para o quarto dormir, onde ficamos agarradinhas e juntinhas até que o sono nos venceu e dormimos cheias de tesão, pensando na noite do dia seguinte.

Ao acordarmos no dia seguinte, estávamos na posição de contra cabeça, ou seja, havíamos dormido em sentido contrario e com nossas xotas encostadas uma na outra.

Sentia sua quenturinha em minha xota e notei que estava bem melada, ela abriu os olhinhos, deu um bom dia super sensual e disse baixinho que queria levantar pois estava com vontade de fazer xixi, pedi a ela então que permanecesse deitadinha e que fizesse seu xixizinho diretamente em minha xota... mandei que ela fizesse da forma como eu falava, pois eu adorava sentir um xixi em minha xotinha... ela sorrindo apertou minhas pernas e eu senti sua cachoeirinha ir de encontro a minha xota, pedi que ela fizesse bem devagar, pois eu também iria fazer uma cachoeirinha em sua xotinha... e senti-a estremecer e dizer que estava gozando com aquilo que estávamos fazendo, e logo em minha cama se formou uma poça de xixi misturado com prazer.

Ainda molhadinha, abri suas perninhas, escancarando-a o maximo possível, disvirei-me direcionando minha boca para sua xotinha virgem e a mamei, e bebi as ultimas gotas de seu xixi, como eu amava fazer isso.

Eu amava sentir uma fêmea michar dentro de minha boca, e amava quando a outra pessoa comandava, mandando que eu mamasse tudinho até deixar aquela xota sequinha, mais como ela não era mandona, apenas eu fazia o que as outras me mandavam fazer.

E gemendo de prazer gozei gostoso em seus dedos.

Mandei que ela me ajudasse a trocar a roupa de cama, que se aprontasse para novamente irmos a praia e que aquela noite seria especial para ela, pois ela daria seu cuzinho pela primeira vez para uma caceta de verdade e poderia sentir um leitinho gostoso dentro dela... ela estava tremula escutando eu falar e dizia baixinho que queria que a noite logo chegasse, pois ela não agüentava mais de vontade, e ela tremendo veio chegando-se para perto de mim, ajoelhou-se e enfiou sua carinha em minha xota, agarrei-a pelos cabelos, e com carinho, mais com firmeza, dei-lhe duas bofetadas em seu rostinho, mandando-a lamber o mais profundo que pudesse, e ela enfiava sua língua dentro de mim com força e fome, e mais uma vez a senti como se quisesse mastigar a minha xota o que me levou a ter múltiplos orgasmos em sua boquinha e pude sentir sua sede em beber toda a minha xotinha, e principalmente meu grelo que estava super intumescido e grande dentro de sua boquinha.

Depois deste super gozo, acabamos de nos aprontar e fui levar minha putinha cabaço a praia, esta seria etapa mais sensual, pois quando ela ficava exposta aos olhos gulosos dos passantes eu e ela gozávamos gostoso e vagarosamente.

No final da tarde voltamos para casa, saciadas pelo sol, eu com minha pele bem negra, marcada pelos raios solares e Martinha, branquinha como leite, com sua pele vermelhinha tal qual a pele de um neném, seus bicos dos seios marronzinhos, sobressaiam em sua cor branca... enfim ela era um tesãozinho e sua xotinha e cuzinho mais ainda, e eu teria o prazer de direcionar a piroca de meu amo e senhor para aquele cuzinho virgem, que eu queria ver ser descabaçado, queria ver o sanguinho de suas preguinhas pingarem, pois eu queria que ela se empalasse na caceta de meu amo e senhor, e que eu tinha certeza iria querer ser amo e senhor daquela ninfetinha também, mais eu iria deixar, pois ela era deliciosa e como eu o conhecia muito bem e sabia de todas as taras e necessidades, ela se encaixava perfeitamente naquilo que eu queria e ele iria querer também... naquela noite com certeza estaria nascendo uma escrava para nosso uso e consumo de nossos amigos... como eu adorava ser assim.

Depois eu volto em como foi nossa primeira noite... foi maravilhosa, tenham certeza disso.

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