Martinha – ninfeta virgem – parte três

Um conto erótico de babinha
Categoria: Homossexual
Contém 747 palavras
Data: 12/04/2009 01:45:17

Martinha – ninfeta virgem – parte três

Meu nome é BABINHA e sou casada com o hoteleiro, que é meu amo e senhor

Mais agora, ali, naquele momento Martinha era uma propriedade minha e eu a daria de presente para meu marido e senhor.

Tenho certeza de que ele vai adorar o meu presente.

Levantei cedo, e Martinha ainda dormia, me aprontei rapidamente, deixei um bilhete sobre a cama e sai.

Logo abaixo de meu prédio, tinha uma boutique de biquínis e resolvi que iríamos a praia e ela com certeza não tinha um biquíni apropriado.

Comprei um que achei o maximo, pois a visualizei vestida nele, ou seja, quase nada para esconder. Passei pela padaria, comprei nosso café da manhã e subi. Cheguei e ela ainda dormia, ela estava escancarada na cama, toda abertinha, vendo aquilo minha xota começou a umedecer , tirei minha roupa, deitei-me na cama, e vagarosamente coloquei minha boca em sua xotinha e a lambi até senti-la ficar todinha melada... só que a safadinha já estava acordada e pedi entre gemidos que eu enfiasse minha língua dentro dela o Maximo que pudesse, e assim o fiz, dei-lhe uma mamada bem babada, e ela logo começou a corcovear tal qual uma eguinha arisca, e juntinhas gozamos gostoso.

Mandei que ela se arrumasse, pois iríamos a praia, queria que ela estivesse com marquinhas de biquíni quando nosso amo e senhor chegasse, e queria que ela causasse boa impressão para ele.

Quando ela saiu do banheiro, vestidinha com o biquininho, quase tive outro orgasmo, ela estava linda, o biquininho esta da forma como eu havia imaginado, ou seja, quase nada para cobrir, a parte de traz era uma pequena tira, fininha, que deixava sua bundinha com as duas bandas separadinhas, e a parte da frente era de cortinha, ou seja, arrumaríamos da forma que quiséssemos já na praia, e ela já havia saído do banheiro com a cortinha bem fechadinha e seus lábios eram visíveis, pois os mesmos quase soltavam para os lados.

Falei com ela que iríamos a uma praia bem distante, para que ela pudesse se queimar todinha por igual.

Entramos em meu carro, que era todo em vidro bem negro, pois quem estava fora não via nada dentro, e fomos em caminho a Barra da Tijuca, e escolhi a parte da reserva para ficarmos, pois ali era sossegado e apenas alguns abelhudos iam para lá, mais iam para ver as meninas e mulheres de top less... era tudo que precisávamos.

Aproveitamos nosso dia na praia, onde a deixei bem exposta aos raios solares e aos olhares dos passantes e fizemos algumas fotos dela, onde pudemos mostrar toda a plenitude do que ela poderia a vir oferecer futuramente... tinha certeza de que ela iria adorar se ver fotografada da forma como foi.

Ficamos na praia até quase 19.00 horas, aproveitando ao maximo o famoso horário de verão, e a trouxe toda do jeito que eu queria que meu amo e senhor a visse na noite do dia seguinte... linda, nua e toda marcadinha do sol... ele adorava ver uma mulherzinha assim e eu adorava satisfaze-lo em todas as suas vontades.

Como chegamos bem cansadas, tomamos um banho demorado, onde procuramos relaxar ao maximo, e ficamos na sala vendo televisão, onde ficamos namorando com beijinhos na boca, passadas de mãos em nossos seios e xota e dedinhos enfiados em nossos cuzinhos... sentia que ela adorava tudo aquilo que estávamos fazendo, pois quando eu colocava meu dedo em seu cuzinho, ela chegava a se arrumar para sentir o dedo todo dentro dela... apenas as vezes sussurrava em meu ouvido... tia babinha... cuidado que eu sou cabaço... e eu rindo dizia que aquele cabacinho tinha dono, e não dona, e ela me perguntava se meu marido ia tirar seu cabacinho, ai eu segurava seu rostinho entre minhas mãos e perguntava-lhe se era isso que ela queria... e ela respondia que se eu quisesse ela daria o cabacinho para ele... mas ai eu cortava o barato dela, dizendo-lhe que ele só iria tirar seu cabacinho se ela pedisse a ele... mais ela teria que pedir, se não ele só iria fuder o seu cuzinho... e ai ela gozando dizia que ela não ia pedir... que ela iria implorar para ele faze-la mulher, como havia feito comigo.

E desta forma, fomos para o quarto dormir, onde ficamos agarradinhas e juntinhas até que o sono nos venceu e dormimos cheias de tesão, pensando na noite do dia seguinte.

Depois conto mais...

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