Minha bela

Um conto erótico de Amante
Categoria: Heterossexual
Contém 654 palavras
Data: 10/04/2009 18:36:39

Lá se vão 10 anos, ela tinha 22, eu 28. Eu era solteiro, ela casada. Um dia nos encontramos o escritório do seu então namorado. Ela linda, cabelos longos, negros e encaracolados, pele muito clara, sardas no rosto, olhos de uma cor indefinível, mel, mistério e sedução. Foi só o encontro de nossos olhares. Um ano depois vc apareceu em meu consultório, agora acompanhada de seu marido. Linda, cabelos curtos, negros, ainda em contraste com aquela pele clara e os olhos agora verdes, indefiníveis, sedutores. E agora prestei atenção em seu corpo lindo: magra, dois lindos peitos, duros, grandes, empinados, em minha imaginação agora de bicos rosas e sabor agridoce. Profissionalmente te atendi como manda minha especialidade: com atenção, seriedade, e.....roupas. Não te tirei do pensamento. Um mês para seu retorno, um mês que pareceu uma eternidade. Mas lá estava vc: sorridente, sedutora, misteriosa, e linda....e ousada. Me perguntou sobre minha namorada...?? E eu então entendi seu sorriso e te decifrei. Na mesma noite vc apareceu em meu apartamento: roupa de ginástica, poucas palavras e o mesmo sorriso sedutor. Nunca soube como vc entrou em meu prédio, nem me importava mais, o que importava era a magia de te ver tirando sua roupa, revelando rápido o rosa dos bicos lindos, excitados, o pescoço nú, contrastando com o cabelo curto e negro, as mãos rápidas procurando meu cinto, meus botões, meus sapatos, enquanto eu me perguntava se aquilo era certo, mas ao ver os pêlos ainda mais curtos delineando um fino bigode em que dividia aqueles lábios inchados e molhados não tinha mais dúvida alguma: vc seria minha e eu seu. 5 minutos foi o tempo entre a porta aberta, vc despida e meus lábios tocando seu sexo, lembro ainda bem de minhas mãos subindo e encontrando dois bicos muito duros, que molhados com minha saliva viraram finos botões de ligação direta ao prazer. Enquanto ainda tentava entender tudo aquilo e me língua ia delicada e lentamente explorando sua linda buceta, sentindo eu gosto, seu cheiro de banho e sexo limpo, ouvia e via vc sentindo o quanto eu te queria, o que comprovei quando suas mãos apertaram firme e violentamente minha cabeça em direção a seu clitóris. Vc gozava, meu pau duro, imenso, molhado, impaciente te suplicava, e vc entendo tudo naquela meia luz, ainda gozando, mudou de posição, dizendo que amava meu cheiro de macho, delicado, limpo e viril. Me chupou, como eu nunca havia experimentado antes, passou as mãos em minhas bolas com delicadeza e experiencia, como uma mulher que sabe o que quer e o que faz, e quando eu estava prestes a gozar em sua boca passou a me lamber no límite do esfíncter, quase em meu ânus, enquanto me punhetava forte, firme e ritmado. Com certeza morri e renasci naquele momento. Os jatos de porra voaram pela cama, pelo quarto, eu não parava de sentir prazer, de sentir o quanto uma mulher verdadeira pode arrancar de um homem. e ainda sem palavras simplesmente se virou, sem proteções ou pudores, meu pau ainda duro, ainda latejando, com sua mão delicada e carinhosa, me guiou até uma bucetinha linda, rosa, depilada, melada, gozada. E num só movimento, eu de joelhos sobre a cama, vc de 4 a minha frente, guiou meu pau devagar até tocarem seus grandes lábios, pequenos lábios, pincelou seu clitóris e se sentou sobre ele de um só golpe. O suficientemente forte e delicado para eu gozar imediatamente, e vc gozar junto, como eu nunca havia sentido, afinal não havia se passado nem mesmo cinco minutos desde que minha porra havia voado pelo quarto. E da mesma forma que vc chegou, rápida, silenciosa, se refez do gozo, cambaleando achou sua roupa de ginastica jogada pelo chão, secou-se em meu lençol, vestiu-se, me beijou apaixonada e dona da situação, esfregou seus peitos duros em meu rosto, e se despediu com a mesma risada sacana, poderosa e sedutora

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