MARIDÃO QUE GOSTA DE CHURRASCO, CERVEJA E FUTEBOL....

Um conto erótico de Garota do clube de campo
Categoria: Grupal
Contém 3460 palavras
Data: 10/04/2009 17:44:06
Assuntos: Grupal, sexo grupal

MARIDÃO QUE GOSTA DE CHURRASCO, CERVEJA E FUTEBOL....

Bem, a história que vou lhes contar ocorreu a uns 05 anos atrás. Eu tinha naquela época 23 anos, e estava casada havia dois anos. Sempre fui muito taradinha, muito fogueta e sempre gostei muito de homem. Quando comecei a namorar com meu atual marido, dei um tempo e fiquei uma moça séria. Nos casamos e passamos a curtir a vida de casados numa boa. Eu tinha meu homem e ele sua mulher e nos dávamos muito bem na cama. Mas eu sentia tesão, e era um tesão muito grande, que não se apagava depois que transávamos. Eu queria dar, experimentar novas experiências (lei-ase novos cacetes...rssss). Pelo bem do nosso casamento, fui me controlando. Sou uma morena-clara bonita, com um corpo bem feito embora que um pouco “carnudinha” demais...rssss. Tenho um quadril um um tanto grandinho e uns par de peitos....bem, digamos....enormes?! Bem, que eles dão tesão em qualquer um, ah, isso dão. Sempre percebo os homens me olhando na rua, no supermercado, no shopping e por aí vai. Naqueles tempos gostávamos muito de ir a um clube de campo na região em que moro. Havia picina, churrasqueiras, quiosques, brinquedos para as crianças, sauna, quadra de futebol, restaurantes e chalés para alugar. Subindo por uma trilha ali perto, pelo meio da mata, chegava-se a uma cachoeira muito bonita que ficava no morro.

Eu e meu marido não estávamos muito bem de relação. Pouco tempo antes, havíamos tido umas brigas por motivos que já nem me lembro mais.

Um final de semana qualquer, resolvemos ir até ao clube e tomar um sol, fazer um churrasquinho e colocar a conversa em dia. Chegamos ao clube antes do almoço. Meu marido acendeu a churrasqueira, colocou alguns pedaços de carne nos espetos - que achei serem muitos apenas para nós dois – abriu um cerveja, sentou-se, ligou um som e ali ficou. Logo em seguida, começaram a chegar outras pessoas. Eram todos amigos dele, que vinham para disputar uma partida de futebol, comer um churrasco – o nosso, claro – e tomar uns aperitivos. Fiquei p... da vida com isso. Meu marido já havia planejado tudo com seus amigos. O pessoal foi chegando, abrindo suas latas de cerveja, beliscando um ou outro pedaço de carne que já estivesse no ponto e assim foi se passando o tempo. Muito vieram com suas esposas e namoradas, das quais eu não conhecia nenhuma.

Uma hora depois, todo mundo bem alegre e satisfeito, foram jogar seu futebol. As mulheres foram para a sauna e picina. Me convidaram para acompanha-las, pois havia feito algumas amizades ali. Estávamos na picina, eu e uma “nova amiga de infância”, conversando sobre futilidades e observando alguns rapazes que haviam vindo com o grupo de meu marido, mergulhando na picina. Esses rapazes não quiseram participar do futebol. A minha nova amiga começou a falar sobre seu relacionamento com seu marido, que não “esquentava a cabeça”, se queria dar pra alguem, não tava nem aí...dava mesmo! Eram de outra cidade e haviam se mudado para nossa cidade havia pouco tempo, sendo que ficariam apenas por uns meses ali. Ela me confessou ainda, que seu marido até gostava de saber que ela o traía e que isso acabava por lhe dar mais tesão quando os dois transavam.

Enquanto conversávamos, notei que um dos rapazes na picina, não tirava os olhos de mim. Toda vez que olhava para ele, notava que estava me olhando. Era um moreno muito bonito, alto, forte, corpulento. Tinha um sorriso meio ...digamos...sacana!. Em dado momento, segurei seu olhar. Encarei-o e, com isso, ele acabou vindo até nós. Se apresentou dizendo também trabalhar numa empresa terceirizada, que presta serviços para a empresa em que meu marido trabalha e que foram convidados a vir até o clube pelos amigos de meu marido. Estavam ali ele e mais três outros rapazes, que vieram de outro estado e, como minha amiga e seu marido, ficariam por ali alguns meses. Ficamos conversando um pouco e notei que seu interesse em mim era muito aparente...aliás, muito aparente mesmo, pelo jeito como ele procurava esconder o volume que se formada sob sua sunga...rsss...adorei essa parte, me excitou muito. Depois de algum tempo, falei para minha amiga que iria até nosso quiosque para deixar as coisas mais arrumadas para quando fossemos embora. Ela me disse pra deixar aquilo pra depois, que os homens que fizessem isso quando voltassem do jogo. Eu lhe disse que conhecia bem meu marido e que acabaria por sobrar tudo pra mim. Ela insistiu pra que eu deixasse isso pra lá e que fossemos tomar uma sauna. Insisti também, dizendo que, primeiramente, iria arrumar nossas coisas. Marcelo, o rapaz de que falei, ofereceu-se para me ajudar. Assim, fomos até o quiosque. Lá chegando comecei a recolher as coisas que havíamos levado e, para isso, por várias vezes tinha que me abaixar. Com isso, estando eu de biquíni, forçava a barra com o Marcelo, que me comia com os olhos e sempre se aproximava para me ajudar. Algumas vezes seu corpo esbarrava no meu e isso me dava um certo arrepio. Em certo momento, recolhendo os espetos na churrasqueira, senti Marcelo atrás de mim, quase me encochando. Virei-me para ele e fiquei entre seu corpo e a churrasqueira. Ele se aproximou mais de mim. Sua respiração estava ofegante, e agarrou-me pela cintura. Nesse instante deu-me um beijo delicioso, forte, procurando minha língua com vontade. Respondi a seu beijo com a mesma intensidade. Afinal, eu estava louca pra dar pra ele e, durante o tempo que estávamos ali, sozinhos, longe de todos, fui me excitando cada vez mais. Sentia que minha buceta estava molhada, que o bico de meus peitos estavam duros de tesão e que minha boca estava cheia de vontade de chupar o pau daquele morenão gostoso. O volume que aparecia sob sua sunga era enorme...eu estava louca pra ver, conhecer e ter aquilo em minha boca. Convidei-o a sairmos dali e irmos pela trilha que subia o morro. Assim, lado a lado, fomos caminhando pela trilha, rumo à mata. Quando encontramos um lugar seguro, ele me agarrou novamente e começou a me beijar. Suas mãos corriam por meu corpo e senti seu pau fazendo pressão em meu corpo. Eu o havia abraçado e, delicadamente, acariciando o seu corpo, fui descendo uma de minhas mãos até chegar em seu pau. Quando alisei aquilo tudo, por sobre a sunga, tremi: era enorme e estava duro como um ferro.

Naquele momento, fui me abaixando em sua frente e, puxando sua sunga para baixo, libertei seu mastro duro, melado, com uma cabeça enorme apontando pra mim....latejando inteiro. Tudo o que fiz foi tomar aquilo em minha boca e começar a chupar como uma louca...que delicia. Sentia cada gota do caldinho que saia de seu pau...engolia o mais que podia daquilo tudo....lambia-lhe o sado, as pernas...eu queria engolir aquele homem inteiro. Lembrei-me de quando, antes de me casar, gostava de sair com alguns rapazes e lhes dar um banho de língua de os deixava loucos de tesão. Fiz isso com o Marcelo, e ele adorou. Gemia, socava seu pau em minha boca segurando-me pelos cabelos, apertava meus peitos, dizia:

Chupa, chupa gostoso...engole meu caralho até o saco, gostosa. Eu estou louco pra te foder, tesuda. Desde quando cheguei aqui estou louco pra te meter a vara.

Com isso, meu tesão só fazia por aumentar, e eu engolia seu pau com mais e mais força e desejo. Esfregava seu cacete em meu rosto, me erguia e passava aquele gigante em meus peitos, acariciava com as mãos e lambia feito uma louca. Ele me pôs em pé e tirou meu sutiã e depois minha calcinha de biquíni. Fiquei nua em sua frente, no meio da mata, toda melada de desejo. Ele começou a beijar-me e a lamber-me inteira. Chupou e apertou meus peitos com toda a vontade que possuía. Colocou suas mãos em meio às minhas coxas e começou a dedilhar meu grelinho duro. Gemia e arfava com cada movimento dele. Ele enfiava um, dois, três dedos em minha buceta molhada e, com isso, eu tinha que me apertar a ele afogando minha vontade de gritar de tesão. Virou-me de costas para ele e me agarrou por trás. Senti seu pau roçando em minha bunda enquanto ele mordiscava e lambia minha nuca. Eu rebolava em seu cacete me oferecendo inteiramente a ele. Ele foi se abaixando e lambendo-me ao mesmo tempo. Abriu minhas pernas e depois minha bunda e começou a lamber meu cu. Isso me levou ao delírio. Ele lambia, chupava e beijava meu cu com uma vontade louca. Da mesma forma enfiava seu rosto em meio às minhas coxas para lamber minha buceta e com isso seu nariz parecia que entrava dentro dela. Eu me apoiava ao troco de uma árvore e me segurava pois minhas pernas tremiam e estavam moles.

Quando ele se ergueu, senti que passou seu cacete no meio de minha boceta, procurando o buraquinho. Ao encontrá-lo, enfiou aquela tora inteira, de uma socada só em meio às minhas pernas. Gritei de tesão, abrindo mais ainda minhas pernas e disse-lhe:

Mete....mete tudo....me rasga...me come, me fode...eu estou louca pelo teu caralho, Marcelo. Estou louca de vontade de tomar toda a tua porra.

Ele bombava cada vez com mais intensidade ao mesmo tempo em que apertava minha bunda, meu quadril, se debruçava sobre mim e pegava em meus peitos, alisava minha barriga e, pela frente, passava a mão em minha buceta. Ao mesmo tempo me xingava de tudo o que era nome, mandava-me rebolar na sua vara, mandava que eu lhe pedisse que ele me comesse, que ele me fudesse.

Envolvidos no que fazíamos não notamos alguns barulhos na mata. Continuamos ali, transando. Ele me encostava no troca de árvore e metia de todos os modos. Virou de frente, com as costas encostadas na tronco, abriu minhas coxas e veio por frente, metendo seu caralho na minha buceta, enquanto metia gostosamente, me beijava, me lambia o pescoço, enfiava sua língua em minha orelha, e eu me agarrava a ele e me entregava inteiramente. Numa de nossas mudanças de posição foi que escutamos o barulho na mata. Nos assustamos. Eu fiquei preocupada, e envergonhada, pensando que alguem nos estava espiando. Marcelo ficou alguns momentos quieto, observando. Logo após seus amigos saíram do meio do mato e vieram para perto de nós, dizendo:

Se deu bem, hein, cara?! Pegou a gostosa que você falou que iria comer....parabéns, meu chapa! E aí, é gostosa mesmo?? Também queremos meter o caralho nessa piranha aí – e davam risada. Estavam todos com o pau duro por sob as sungas. Marcelo esboçou uma atitude de revolta contra eles, quis discutir com eles, mas... .

Todos haviam feito um trato de dividirem tudo enquanto estivessem fora da cidade onde moravam. Inclusive, as mulheres. Com isso, Marcelo olhou para mim e disse:

Você topa...tá a fim de se divertir com meus amigos...dá uma chance pros caras tirarem o atraso, gata...dá um trato neles. Você vai gostar.

Com isso, me vendo ali, pelada no meio do mata, em meio a quatro homens desconhecidos, sendo um que já estava me comendo e outros que já haviam me visto dando pro amigo deles, achei que sair dali correndo, não seria um bom negócio e chamaria mais a atenção de todo mundo lá embaixo.

Fiz uma cara de sacana e pedi:

Tudo bem, mas vocês não vão contar pra ninguém sobre o que fizeram comigo, certo? Faço o que vocês quiserem, mas não me sacaneiam, tá bom?

Ter dito “faço o que vocês quiserem” não foi um bom negócio, naquele momento. Notei a expressão de sacanagem no rosto deles, quando lhes disse isso. De pronto, sei no que pensaram.

Um deles fez um comentário:

É hoje que vou enrabar essa piranha!. Gostoooooosaaaaa...cê vai engolir meu caralho até o talo, sua putinha tesuda...quero você faça comigo igual fez com o Marcelo...me lamber inteiro e depois engolir minha vara até o saco, gostosa.

Eu já havia tido umas duas experiências em suruba, antes de me casar, quando era bem mais jovem. Uma vez, umas amigas e eu fomos a uma festa, na casa de um amigo. Isso foi quando estudávamos. Lá pelas tantas, todo mundo “chapado”, foi o maior carnaval. Ficamos todos sem roupa e foi um mete-mete muito doido. No final da “festinha” fiquei e e uma outra amiga, pra dar contra de quatro rapazes...e demos conta, sim. Outra vez, foi no final de uma copa do mundo, num motel, mas essa vou deixar pra contar outro dia. Lembrando-me dessas vezes, me entusiasmei e pensei comigo mesma: “Vou dar pra esses caras, sim! E vou dar gostoso. Se querem me comer, vão comer legal.”

Assim, me coloquei em frente a eles e os vi me cercarem. Era a rodinha que eu queria. Começaram a tirar suas sungas e bermudas e me exibirem seus cacetes já duros e loucos de tesão. Deixei que passassem as mãos em mim, por inteira, enquanto alisava o pau de um por um. Me lambiam, me beijavam, me apertavam, me rapavam o cu ou me encochavam gostosamente. Enquanto isso, eu só gemia e sorria pra eles. Fui me abaixando no meio deles, lambendo seus corpos com delicadeza e gosto. Ao chegar ao nível de seus cacetes, comecei a lamber um por um, beijar seus sacos, suas coxas. O primeiro que enfiei na boca foi de uma cara chamado Paulo que, com algumas chupadas bem dadas, encheu minha boca de porra. Ele estava taradinho e não resistiu, gozando rapidamente.

Depois foi a vez de Júlio, que bombava em minha boca como se estivesse fudendo minha buceta....com gosto e me chamando de puta, de vadia, de cadela...adorei. Quando fui chupar a rola de Marcos, o Marcelo veio com seu cacetão e também o colocou em minha cara, com isso, fiz o que pude pra chupar os dois juntos. Júlio, abaixado atrás de mim, brincava em minha buceta e em meu cuzinho com uma de suas mãos, enfiando um de seus dedos ora na frente, ora atrás...eu já sabia o que ele estava querendo com isso. O Paulo, com vergonha dos amigos, acabou apenas observando. Deveria ter algum problema, pois seu pau não mais ficou duro. Os outros, se divertiam comigo e em mim. Depois de chupar aqueles caras por um bom tempo, me colocaram em pé. Júlio veio por trás e, após lambuzar bem seu cacete em minha buceta e com cuspe, chegou a cabeça de sua vara no meu buraquinho de trás e foi forçando. Eu sentia um pouco de incomodo, pois sempre que fazia isso com meu marido, passava lubrificante. Automaticamente, enquanto ele forçava-me por trás, eu tentava ir com o corpo pra frente, mas Marcelo de Marcos e colocaram em minha frente e me seguraram para que o amigo pudesse cravar sua vara em meu rabinho. Depois que entrou a cabeça, o resto foi entrando e eu gemendo...gritando....”paaaaaraaaa...paaaaaaraaaaaaaa...tá doendo muito. Eu chupo você, até você esporrar em minha boca.”

Só que eu quero fuder o teu cu, sua vaca! Arreganha essa bunda sua piranha – Ao mesmo tempo que falava dava-me palmadas na bunda, que estalavam em minha pele.

Quando enfiou seu pau inteiro, eu relaxei, e ele começou a bombar em meu cu, enquanto os amigos me seguravam pela frente e chupavam meus peitos e brincavam com os dedos em minha buceta melada. Eu estava abraçada a Marcos, pedindo a ele que, quando fizesse o mesmo que o amigo fazia em mim, fizesse com delicadeza. Ele falou em tom sarcástico:

Pode deixar, gostosa, vou ser bem delicado com você...e, depois, sua bunda já está arreganhada pelo Júlio!

Senti que ia ter que aguentar muito mais. Marcelo tirou o amigo Júlio para o lado e, levantando uma de minhas pernas, entrou no meio e enfiou seu pau em minha buceta. Eu estava ensanduichada no meio dos dois, no meio da mata, nua...indefesa...sem ter ninguém pra me defender...e, pensando assim, senti um tesão enorme e me liberei totalmente. Desse no que desse, eu iria satisfazê-los. Com isso, me entreguei. Arreganhei bem minha bunda para o Júlio e comecei a lamber o corpo de Marcelo, à minha frente, fudendo minha buceta, e pedindo a eles que me fudessem mais e mais, que me arrombassem, que me comessem como quisessem. Quando Júlio estava quase gozando dentro de mim, tirou seu pau e chamou o Marcos, dizendo:

Vai que é tua, arromba essa piranha....come o cu dela.

É pra já, cara, estou louca pra enfiar meu pau nesse cuzão gostoso.

Vindo por trás de mim, numa só estocada enfiou sua vara inteira dentro de meu cu. Marcelo continuava mexendo seu pau em minha buceta, devagar, com carinho, enquanto me olhava no rosto e beijava meu pescoço e meus peitos. Ele não fazia com força, apenas mexia seu pau dentro de mim, num vai-e-vem delicado, sem pressa de gozar e desfrutando cada momento. Júlio veio por um dos lados e colocou uma de minhas mãos em seu pau, para que eu o acariciasse ao mesmo tempo em que ele apertava de alisava um de meus peitos.

Pouco tempo depois, Marcos enchia-me e porra, após gemidos e palavrões, gozou como um animal, em minhas entranhas, apertando-me ambos os lados da bunda. Júlio veio novamente e enfiou sua vara em mim, outra vez. Suas estocadas eram vigorosas e assim foi até que ele também gozou. Eu, nesse meio tempo, no meio deles, havia gozado um monte de vezes, me agarrando em Marcelo, apertando seus braços e gemendo e urrando olhando para ele. Quando eu começava a gemer mais forte, ele já sabia que eu iria gozar e apertava meu rosto dizendo-me;

Vai putinha, vai...goza..goza gostoso, piranha.

E eu o fazia...gozava despudoradamente no caceta deles. Pelas minhas pernas escorria o líquido que saia de dentro de minha buceta misturado à porra de Marcos, que vazava de dentro de meu cu. Júlio, bombando como um louco, me agarrou pela cintura apertando meu corpo contra o seu e também encheu meu cuzinho de sua porra, saciando-se em mim. Depois que tirou o pau de dentro de mim, foi ficar junto de seus dois outros amigos. Nesse momento, Marcelo tirou o pau de dentro de minha buceta e abaixou-me em sua frente, dizendo-me:

Agora você vai me chupar até que eu encha sua boca de porra e vai engolir tudinho.

Foi o que lhe fiz. Chupei-o da melhor maneira que sei e deixei que ele metesse em minha boca o quanto quisesse. Quando senti que ia gozar apertei bem os lábios e deixei que o fizesse. Senti um jorro que não parava mais, de porra em minha boca, que quase me afogou, chegando a me dar ânsia de vômito. Quando terminou e tirou seu pau de minha boca, pediu-me que a abrisse. Eu o fiz e estava com a boca cheia de sua porra que começava a escorrer por meu queixo, pescoço e peitos. O resto, engoli na frente deles. Olhei para eles e lhes disse que tínhamos de ir embora, a partida de futebol já deveria estar terminado ou já teria até acabado e lhes pedi que não contassem nada pra ninguem pois eu não queria que meu marido soubesse de nada. Levantei-me, peguei meu biquíni e me limpei com ele. Eles vestiram suas roupas e juntos, nós cinco, dessemos a trilha de volta ao lugar onde ficavam os quiosques. No meio do caminho, um ou outro me passava a mão na bunda. Gozavam de mim. Não me importei, pois estava tão mole, tão largada pelo tanto que havia gozada que não me importei. Chegando próxima aos quiosques parei e pedi a um deles que olhasse pra ver se meu marido não estava por lá. Ele voltou e disse que sim, que estava. Ficou com medo. Eles falaram que ficariam ali até que eu fosse embora com meu marido, mas que teria que lhes dar meu telefone. Assim, dando meu telefone, acabei saindo com cada um deles outras vezes e me deliciando com suas trepadas. A melhor delas todas foi com Paulo, aquele que gozou logo que comecei a chupá-lo...o cara era é muito bom. Quando saía com ele, gozava muito...ele era uma delicia, desde que eu não o chupasse. Meu marido nem desconfia de minhas saídas e continua jogando seu futebolzinho à noite, durante um ou outro dia da semana, ou nos finais de semana. Com isso, nunca mais brigamos entre nós e eu fiquei muito feliz, até que os rapazes acabaram indo embora, de volta pra cidade deles.

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Comentários

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Uaaauuuuuu !

Que delicia !

Me mande seu msn no meu e-mail, pode ser ?

Meu e-mail é: oipssiu@gmail.com ok

Bjssss

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