eu vi, hein...

Um conto erótico de moitão
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 09/04/2009 21:50:51

Vamos dizer que me chamo tonhão, sou motorista de taxi aqui no Rio de Janeiro, faço ponto de frente a um shopping na zona norte.

Tem uma mulher maravilhosa que mora no meu prédio, gostosa que nem ela só não dá bola pra ninguém, entra e sai séria. Confesso que quando ela sai com uma saia curta, deixando sua roliças coxas à mostra, meu pau logo endurece, só de pensar oque há por debaixo daqueles panos.

Estava eu em meu ofício um dia, e quem vejo se aproximando... ela toda poderosa. Mas... acompanhada de um um cara, que sei não é o marido dela. procurei me esquivar, pesando que ela ia me reconhecer. Mas, não. acho que de tanto esnobar, ela nem lembrava que eu morava no mesmo prédio dela.

Entraram no taxi, o cara mandou tocar pra um determinado motel. Foi o que fiz, sempre discreto, nem olhei pra trás. Mas, percebia pelo retrovisor os beijos e carícias entre os dois, ele alisando ela entre as coxas, puxando o vestido para cima, ela agarrando o pau do cara apertando... e os beijos rolando.

Chegamos ao tal motel, ele marcou hora para eu voltar. Saí e nem olhei pra trás. Mas, fiquei só imaginando o ia rolar lá dentro. A suite era a imperial, com sauna, piscina, devia ser um luxo. Na hora marcada cheguei e aguardei o "casal" sair, sairam bem discretos, oculos escuros, entraram rapidamente no carro e seguiram para o shopping em que embarcaram. estavam com o ar cansados, mas muito carinhosos um com o outro.

Chegamos ao shopping, ele desceu e ela seguiu. Pensei, é agora. Mas ela mandou tocar para um prédio no centro, onde ela trabalhava. Pagou a corrida e subiu sem nem olhar na minha cara.

Sabia a que horas ela saía. Pensei, é hoje que essa puta me paga. Na hora da saída lá estava eu, quando ela apontou na portaria cheguei junto.

- Oi, e aí? está indo pra casa? quer uma carona?

Ela levou um susto. Perguntou de onde a conhecia. E eu falei: do prédio, somos vizinhos lembra? Foi aí que a "ficha caiu" e el apercebeu que havia entrado numa furada. Muito sem graça, aceitou a carona.

Foi logo pedindo para guardar segredo, que não era bem "aquilo que eu estava pensando" e coisa e tal. Mas, fui logo ao assunto: vou querer também, se não vou contar pra todo mundo. Senti que ela suou frio, me chamou de tudo que era nome : cachorro, vagabundo... e por aí vai.Mas, não teve jeito. Toquei pro motel.

Lá chegando, passei logo as mãos naquelas coxas roliças, só em sentir aqueles pelos, aquela pele macia, meu pau saltou. Entramos, e pedi-lhe um beijo, mas ela negou, então fui forçado a beija-la a força, mas d´pois de alguns segundo ela relaxou e consentiu.

Entramos no quarto, imagino que era um quarto bem mais modesto que aquele de tarde. Ali mesmo na porta, prensei-a na parede e procurei logo seus seios, quase que arrancando a sua roupa passeia sugar aqueles peitos volumosos, foi quando comeceia a sentir sua respiração ofegar e ela abrir as pernas lentamente, passei a esfregar seu pinguelo por sobre a calcinha e senti ele endurecer e sua vulva humidecer. já não aguentava mais, meu pau estava todo duro e também molhado. Abri o ziper da calça e ele saltou para fora, puxei a cabeça dela para ele e mandei-a chupar. De início ela teve um certo nojo, mas minha mão mais forte obrigou-a a abocanhar o pau, sugava e enfiava tudo, quando queria tentar tirar eu a colocava de volta na boca. Tentou fazer uma punheta para eu gozar logo, mas não deixei.

Mandei ela tirar a roupa. Quando vi aquele corpo todo nu na minha frente... aí que fiquei maluco. Tirei minha roupa também e parti para cima dela, enfiei meu pau entre as sua coxas enquanto a beijava, agora já sem muita resistencia, ela apertava sua coxas e esfregava na buceta já enxarcada. Deitamos e coloquei-a de costas e esfregava meu pau por fora pegando no pinguelo. Ela começou a gemer e a ajudar com movimentos lentos massagendo o clitóris. Até que peguei de jeito e enfiei naquela buceta quente e humida, sentindo que sua resistencia acabara, comecei a bombar mais rápido e forte, ela gemia e pedia mais, segurava seus peitos e apertava seus bicos enquanto mordia sua nuca.

Coloquei-a de bruços e continuei a bombar, bem que tentei enfiar no furico, mas ela trancava. Resolvi coloca-la de quatro, ela relutou, mas forcei-a e ela fez o que eu queria. Enfiei com força e enquanto bombava alisava seu pinguelo. Ela parou e pediu-me para pegar um aparelhinho na sua bolsa. Era um massageador de clitóris, ela mesma enfiou aquilo na buceta, molhou-o e começou a alisar o pinguelo, que cena, então aproveitei e passeia a lisar seu biquinho do peito. E ela gemia, ajudava a enfiar mais ainda meu pau naquele bucetão foi quando soltou o grito e gozou. estava gozando nos dois lugares, parecia uma cadelinha. Eu me segurei. Deitei-a ainda em transe de frenet e arrochei naquela vulva, estocava cada vez mais forte até que não deu pra segurar e gozei.

Depois de alguns minutos exaustos, tomamos banho e saimos. Mas ainda hoje quando a vejo lembro daquela noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marujo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

uma merda de relato mal escrito.

Faltou saber descrever a cena com erotismo suficiente para excitar

0 0