SENSAÇÕES SEM LIMITE - PARTE II

Um conto erótico de maximus0357
Categoria: Heterossexual
Contém 1794 palavras
Data: 09/04/2009 16:30:43
Última revisão: 30/06/2015 11:38:52

SENSAÇÕES SEM LIMITE - A FESTA

Para compreender este texto por favor queira acessar a primeira parte através do link disponibilizado ao final do conto:

Boa leitura.

...O elevador abriu suas portas abruptamente no S3 e foi quase impossível delinear onde meu carro estava, de tão escura que estava a garagem naquela hora.

Luana instintivamente, pegou meu braço e apertou-o com força como que indicando que estava com medo de andar por alí naquele horário.

- Tá com medo de escuro? eu disse.

- imagina, com você não tenho medo de nada...

- hum, que delícia...nem de transar em público?

- nem isso, por você eu faço qualquer coisa, sou tua puta, tua amante, tua mulher !

Abracei-a apertado contra meu corpo e beijei sua boca com suavidade e paixão...

- Você é uma delícia... te adoro !

Entramos no meu carro, coloquei-o em marcha e em instantes ganhavamos as avenidas paulistanas pouco movimentadas àquela hora. Dirigia rapidamente com o objetivo de chegarmos logo a festa. Luana entre uma curva e outra, repousava sua mão perto da minha virilha e roçava levemente meu pau por cima da calça.

- Luana, para! ... assim você tira minha concentração no trânsito.

- ahhh, você é um chato, sabia??

Dei uma risada debochada, meio que mangando do seu jeito de patricinha mimada...

- Quando chegarmos na festa eu deixo você se divertir mais um pouco tá?

Luana era impossível, quando queria alguma coisa não deixava pra lá, ia a luta...

- olha, não to fazendo nada de mais...aliás se você ficar excitado não é melhor pra nós?

E dizendo isso subiu sua saia e de um só golpe, estourou o elástico da calcinha... dai puxou-a lentamente para a frente fazendo com que deslizasse pela fenda da sua buceta. Ao terminar o movimento com a calcinha toda esticada levou-a até o meu rosto e disse:

- Cheira!... Sente meu tesão por você!!!

O cheiro de fêmea no cio sempre me inebriou, esse odor ácido mexe com o meu raciocínio e o meu instinto de macho predador.

- Puta..

- Sou, sim. Sua puta! Me diga que você não gosta!

Meu pau, dono de sua vontade, endurecia apertado no meio das pernas pela cueca, pulsava e parecia que ia estourar...

Levei minha mão até a sua virilha e ordenei:

- Abre a perna vadia!

Ao ouvir isso Luana meio que em transe, tocou a regulagem eletrônica do banco, reclinando o encosto e subindo a assento de modo a expor toda sua buceta.

Levei minha mão até a sua vulva e senti ela completamente encharcada. A mulher transbordava de tesão. Comecei a acariciar o lado interno das suas coxas roçando delicadamente com as costas dos dedos seus pentelhos aparadinhos...

Gentilmente insinuei meu dedo médio por entre seus grandes lábios e toquei seu clítoris. Luana arqueou as costas:

- Ahh...issssooo!

Dirigi o resto do caminho tocando uma siririca gostosa para a Luana...mas sem deixá-la gozar, simplesmente para que ficasse no clima...

- Luana, levanta o banco, estamos chegando a festa.

Rapidamente, deixamos o carro com o valet e entramos na festa. O som era ensurdecedor, luzes e gente dançando como num ritual satânico.

Chamei a“"hostess" e ao apresentar-me ela disse que havia uma mesa reservada para mim. Cheguei perto do seu ouvido e lhe perguntei se o meu lugar era reservado o suficiente. Ela riu um riso sacana e me disse: - A mesa é de canto com excelente vista para a pista de dança.

Nos acomodamos na mesa e pedimos bebidas: - Champagne gelada por favor!!

Assim ficamos por um bom tempo, no escuro com a mão rolando por debaixo da mesa, Luana estava em extase e a todo momento me pedia:

- Me fode aqui mesmo!

Então lhe falei, - aqui na mesa não, vamos pro outro lado onde existe aquele balcão no alto, está vendo?

- Sim, vamos.

A bebedeira era geral e rolava solta. Subimos um lance de escada e fomos para um tipo de mesanino, de lá podiamos observar toda a pista de dança, a galera dançando e se divertindo aos nossos pés.

Lá chegando, abri o ziper da minha calça e coloquei meu pau pra fora e imediatamente, forcei o corpo de Luana para frente e de uma só vez estoquei meu pau até o fundo do seu útero. Sua vagina melada não ofereceu nenhuma resistência.

Luana deu um gemido forte de tesão, mas o som era tão alto que voce podia gritar que ninguém lhe ouviria.

Levantei sua mini saia até em cima e comecei a socar naquela bunda linda sem dó.

As gozadas anteriores faziam com que eu tivesse ainda mais controle sobre minha ejaculação. Comecei então a socar e socar acompanhando o ritmo bate estaca da música. Era muito divertido e a cada tum tum tum ouvir o som do plof plof plof na buceta da Luana...

Estoquei com fúria e com tesão. A sensação de sermos descobertos era muito grande e excitante e só aumentava o nosso tesão ainda mais.

Foi ai que me dei conta que no escuro, atrás de nós haviam duas mesas, uma delas vazia, mas na outra duas garotas do escritório que assitiam perplexas a nossa performance. Quando Luana se deu conta, quis desvencilhar-se de mim, mas já era tarde e nada podia ser feito.

Retirei meu pau ainda duro de dentro da buceta da Luana e abraçando-a fomos nos sentar na mesa ao lado das garotas.

Uma delas rapidamente levantou-se e deixou sua colega ao nosso lado que nos fitava e ria maliciosamente.

Seu nome era Adriana e eu a conhecia do departamento de vendas, sabia que era casada, mas pelo que pude notar seu marido não estava presente.

- Oi Nana!

- Olá!

- Gostando da festa?

- Nossa...depois que vocês chegaram melhorou muito...

Nana deu um riso gostoso e cheio de malícia.

- Senta aqui com a gente?

- Claro! Porque não!

Dizendo isso passou para a nossa mesa, mas não sem antes acidentalmente tocar no meu pau que ainda estava duro e fora da calça...

Sorri para ela e ví que ela estava meio alta por causa da bebiba, daí a sua desinibição.

Luana na maior cara de pau caiu de boca no meu caralho na frente da outra sem a menor cerimonia. Nana olhou e falou:

- Nossa assim eu também fico com vontade!

Nem bem ela terminou a frase segurei-lhe pela nuca e tasquei-lhe um beijo na boca.

Um beijo de língua profundo e insinuante. Nana mordiscava minha lingua segurando-a entre seus dentes e alternando, ora chupando-a ora mordendo-a.

Com a mão esquerda alcancei o ziper do vestido da Nana e o soltei até a cintura. Seus peitinhos eram lindos, pequenos para médios com uns biquinhos lindos de tudo, super durinhos e com um bico enorme do jeitinho que eu gosto de chupar.

Ainda com Luana mamando minha rola como uma faminta, dediquei-me a chupar os peitos da Nana.

Luana então larga minha rola e passa sua perna sobre mim. Sentou-se de uma só vez, cavalgando meu caralho. Nessa altura do campeonato se o DJ desligasse o som todos ouviriam uma puta suruba, porque Luana já havia perdido completamente o senso de decência. Cavalgava minha rola despudoradamente gritando coisas sem nexo.

- Puto,...seu cafageste! agora você vai comer essa aí também??

Eu me divertia com a situação até porque sabia que Luana tava só na sacanagem porque ela tava louca também para foder a coleguinha de trabalho...

Nesse momento, Luana segurou Nana pelos cabelos e tascou-lhe um beijo molhado de língua. Nana retrucou lhe acariciando os seios e beliscando os seus mamilos tesos. Ainda sem parar de se beijarem, Nana escorreu sua mão pelas costas suadas da amiga e começou a dedilhar seu cuzinho.

Luana vibrou de prazer e pude sentir sua buceta contrair-se em pequenos espasmos apertando o meu caralho...

- aiiii que tesãooooo.... enfia o dedo enfia...

Nana nada falava, apenas bolinava Luana e se divertia com a situação.

Luana cola sua boca no meu ouvido e diz : Fode ela no cú...eu querooo!

Assim falando, levantou-se de cima de mim e ajoelhou-se a frente da amiga puxando-lhe a calcinha pra baixo. Nana estava com uma calcinha fio dental, minúscula e branquinha, que pelo reflexo da luz negra, brilhava no escuro da boate.

Luana abriu as suas pernas e começou a mamar gostoso naquela buceta carnuda. Naquele momento eu era somente um espectador privilegiado. A cena era, por sí só, demais de erótica. Continuei masturbando-me só para manter minha ereção.

Nana revirava os olhinhos perdida de tanto tesão. Luana então se levanta e conduz a amiga pela mão, vira-a de costas pra mim e segreda algo em seu ouvido. Nana me olha nos olhos e rí um riso debochado e sem menor cerimônia, toma o pau das minhas mãos, lambuza-o nos sucos da sua buceta e delicadamente começa a introduzi-lo no cú.

Eu não podia acreditar naquela loura tesuda, jogando o corpo para a frente e forçando aquela rosquinha deliciosa na cabeça do meu pau.

Aos poucos sinto as suas pregas relaxarem e meu caralho insinuar-se pelas suas entranhas. Lentamente sinto seu cú deslizar pelo mastro, até colar nos meus pentelhos ao fundo.

Nana passa primeiro uma perna e depois a outra sobre as minhas, expondo sua buceta de forma descarada.

Luana se ajoelha entre as minhas pernas e abocanha o clítoris da amiga sugando-o com sofreguidão. Nana começa a gemer e tremer de tesão com o meu caralho enterrado e a chupada deliciosa da amiga. Luana de forma sacana introduz seu dedo médio na buceta da Nana massageando seu ponto “g” e começa a socá-lo em velocidade. Nana contrai-se cheia de tesão enquanto, agora completamente acostumada ao caralho, sobe e desce como se estivesse brincando de cavalinho.

- Mete gostoso vadia!!!

- Tá gostoso seu filho da puta???

- To adorando você fuder o meu pau com o cuzinho gostosa!!! Rebola esse rabo delicioso.

Nana cada vez mais alucinada fode meu caralho com velocidade e força, trancando o cú me deixando cheio de tesão. Vai até a porta do meu caralho dá uma reboladinha e na sequência deixa todo seu peso desabar forçando uma enterrada fenomenal.

O Gozo começa a brotar no meu âmago, iniciando ondas de prazer e de extrema sensiblidade.

Neste momento Luana segura meu bagos na mão e começa a massageá-los.

Com a outra mão puxa a pele para baixo, expondo a glande às ferozes investidas da Nana. Sinto o cú apertado da Nana rasgando a fina pele logo abaixo da glande, o tesão é indescritível.

- Vou gooozaaaar...

- Esperaaa....

Seguro Nana pelas ancas e agora pelo contato dito o ritmo e a velocidade...

Nana está no limiar do gozo também e nesse momento avisa:

- Vemmmm

O gozo sai apertado em finos jatos, mas com muita intensidade inundando aquele cuzinho maravilhoso...

Saciados nos vestimos e fomos embora da festa que agora nos parecia tremendamente chata!

http://www.casadoscontos.com.br/texto/maximus0357@hotmail.com

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Comentários

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Adorei essa segunda parte, vc escreve muito bem. bjs bjs nota 10.

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OI MÁXIMOS, ADOREI DEI NOTA E TO INDO PARA A PARTE II. BOA NOITE

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Adoro histórias bem redigidas como essa! Adoreeeiii! Meus dedinhos estão bem agitados agora...

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