Domme Shaiya

Um conto erótico de Dom Sedutor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2430 palavras
Data: 09/04/2009 01:07:40

Ola, o conto que vou apresentar agora é real, aconteceu e estou contando a vocês:

Deixe-me nos apresentar Ela, 1.60m, cabelos e olhos castanhos pele clara, magrinha (52kg), lindos seios pequenos, bundinha gostosa e a bucetinha mais linda que eu ja vi até hoje (e olha que já vi muitas); Eu: 1.78m cabelos e olhos castanhos pele clara, 80kg, 18cm de pica.

Minha esposa e eu praticamos swing ha alguns anos, tivemos poucas experiências, porém muito boas, mas o que era novidade acabou ficando massante e resolvemos nos afastar, mas como quem é puteiro não fica longe da putaria...

sempre liamos contos eróticos, mas só liamos os "tradicionais": troca de casais, menage, grupal. nunca fantasiamos que eramos outras pessoas, mas sempre incluiamos outras pessoas em nossa cama: "Ai delicia... você quer outra pica nessa bucetinha gostosa?" "Eu quero meu amor, quero duas na bucetinha, uma na bucetinha e outro no cuzinho, quero meu rosto cheio de porra, vem goza pra mim, goza em mim!", sempre íamos a loucura. Com o passar do tempo foi perdendo a graça, então resolvemos conversar a respeito, o que poderia esquentar mais nossa relação, entendam que sempre tinhamos, e ainda temos, nossas noites de romantismo, amor e paixão, porém é aquele "a mais" que faz a diferença. Então ela resolveu procurar meios alternativos de prazer e descobriu o BDSM, estudamos (mais ela do que eu) sobre o assunto, ela fez um verdadeiro seminário e se descobriu uma dominadora. "E agora meu amor, como vamos resolver isso? Te amo demais pra te fazer de meu escravo".Eu respondi: "O jeito é encontrar um submisso ou uma submissa.". Ela: "Ótimo, e eu já tenho um nome, Domme Shaiya. "Então fomos a procura, descobrimos como é dificil encontrar verdadeiros submissos, os que realmente se interessam no assunto, mas ela encontrou um forte candidato em um chat, se chama Rodolfo e é de nossa cidade, mora num bairro vizinho. Após as apresentações ela passou seu MSN e começaram a conversar, ele informou a ela seus limites, quando ela disse que é casada e que o marido (eu), sabia e que estaria junto. O "Dodo" (como ela o chamanva), ficou com um certo receio, mas aceitou, afinal era ordem de sua dona. Então ela começou sua dominação psicológica mandando um email dando instruções do que ele deveria fazer. Uma de suas ordens dizia: "A partir de hoje sou sua dona, você vai me venerar, bajular, serei o centro da sua vida vazia, você é meu escravo, todos os meus caprichos serão atendidos sem ser contestados, obediência total, vou te passar o número do meu celular, não se iluda verme, você vai me ligar todos os dias às 7:30 da manhã me acordar e dizer somente bom dia miha rainha, nada mais. no domingo vai me ligar as 11:00 da noite, dia o qual eu te permitirei me bajular e dizer o quanto sou importante pra você, o quando minha vontade e suprema a você". E foi assim, por quase todos os dias o escravo ligou as 7:30 da manhã e dizia apenas "Bom dia minha rainha", e esperava ela desligar, isso durou um pouco mais de um mês, mas um dia o verme se esqueceu de ligar pra ela no domingo a noite, porque havia saido com os amigos, por dois dias ela não atendeu o telefone nem respondeu o emails e as mensagens no MSN, o "Dodo" entrou em desespero, suplicando o seu perdão, o castigo foi parcialmente dado, ele deveria ter sido obediente como um escravo tem de ser.

Foi quando ela decidiu que estava na hora de domestica-lo de perto. Marcou hora e data. No dia marcado fomos ao motel, eu disse a ela:“Amor eu só vou assistir ok?” “Ótimo, assim me divirto mais.” No caminho até o motel eu não disse uma palavra, afinal eu estava apenas de espectador, entramos no quarto ela olhou bem nos olhos dele e soltou um tremendo tapa na cara, fez um barulho alto e estalado: “Isso filho da puta, é pra você aprender a nunca mais me desobedecer”, por um segundo quase fiquei com pena do "Dodo", então ela ordenou: “Vai tomar um banho e não saia de lá até que eu mande!” ele obedeceu. Enquanto isso ela preparava os acessórios, coleira, guia de cão, cordas, correntes, venda, chicote, e dois consolos, sendo que um estava numa cinta. Fiquei surpreso e comentei: “Nossa! Acho que alguém vai sofrer hoje! hehe”, com um sorriso sacana o qual nunca tinha visto em seu rosto ela respondeu: “Você ainda não viu nada, senta ai e assista ao ‘show’”. nisso meu pau já estava doendo de tão duro, ela tirou a roupa estava com um conjunto vermelho, lindo, corpete de couro, cinta liga, e uma calcinha fio-dental que delineava a bucetinha deliciosa dela, quase gozei só de ver.

“Venha aqui, mas venha rastejando como o verme que é!” ele calado se rastejou até ela .

“Beije meus pés, e diga quem é a sua dona.” Beijando os pés dela ele disse: “Você é a minha dona, você é a razão por qual respiro, sou teu escravo, sigo todas as suas vontades.” . Ela então pisou em seu rosto com força, eu vias as bochechas espremidas no chão frio do motel: “Diga mais alto” ele balbuciou algo que tanto ela quanto eu não ouvimos. Ela subiu com os dois pés em seu rosto e disse: “MAIS ALTO!!”. – “Você é a minha dona, você é a razão por qual respiro, sou teu escravo, sigo todas as suas vontades.” – “Assim esta melhor”. Ela pos a coleira, prendeu a corrente na coleira e nas algemas virando os braços para as costas do "Dodo". Ela me pediu que saisse por uns instantes para poder repreender o verme. “Agora, (isso ela me contou depois), você será castigado pelos dias que não me obedeceu e deixou de me ligar”, ela jogou alguns grãos de milho no chão e o fez se ajoelhar virado para o canto da parede e disse: “Por ter me desobedecido ficará aí ajoelhado sem se mover ate que eu me sinta satisfeita, e não quero escutar um ai, ou pego minhas coisas vou embora e você nunca mais fala comigo.”. Castigo dado ela foi atrás de mim, sem dizer ma palavra olhou em meus olhos e me beijou , forte, quente, apaixonado. Olhei para ela e disse: “Você está gostando?. Me olhou nos olhos novamente pegou miha mão, sem dizer uma palavra, e pos em sua bucetinha por cima da calcinha, eu imaginava que estivesse molhada, mas não tanto assim. Eu ainda tentei enfiar o dedo naquela buceta maravilhosa, mas ela não deixou, cravou as unhas em meu pulso e tirou minha mão e me puxou para a cama, tirou minha roupa deu um leve beijo no meu pau e me sentou no canto da cama me deu outro beijo e voltou ao seu escravo, quando ela o levantou ele estava com os olhos cheios de lágrimas, imagino como deve ser doloroso ficar ajoelhado em grãos de milho. Ainda amarrado o colocou de quatro na cama, vestiu a cinta com o consolo, colocou camisinha nele e lubrificou o cu do "Dodo". Com a minha mulher me surpreendendo a cada minuto eu ainda nao tinha reparado no "Dodo, sim, ele estava nu mas foi nesse momento em que percebi que ele havia depilado tanto as pernas quanto a bunda, inclusive o cu (Ela havia dado esta ordem). Ele é gordinho, não sei o peso, e apesar de eu não ter interesse por homens, até que achei bonita a bunda dele, redondinha, bem feminina. Ela encostou a cabeça do consolo, olhei para o rosto do "Dodo" ele estava até suando, de nervoso ou ansiedade, não sei, ela perguntou: “Ta preparado inútil?”. Antes dele sequer ter tempo de abrir a boca para responder ela enfiou tudo de uma vez só, devido a surpresa e a dor o "Dodo" começou a chorar. Minha mulher perdeu a paciência, alcançou o chicote sem tirar do cu do "Dodo" e começou a açoitá-lo nas costas, o chicote não é nada exagerado, o cabo revestido seguido de 12 tiras de couro, porém a força que ela batia que me assustou, cada chicotada deixava várias marcas vermelhas, o que era choro se tornou gemidos, sim gemidos de prazer, o escravo estava gostando de apanhar, minha mulher já não era a mesma seu rosto se tornou uma mistura de tesão e sadismo. Percebi que ela estava com dificuldades para manter as estocadas, então fui por trás e encaixei meu pau na bunda dela sentindo o calor de sua buceta muito molhada, segurei em sua cintura e perguntei: “Posso te ajudar?” ainda sem dizer nada lançou um olhar para trás, entendi sua resposta, comecei a mexer junto com ela, eu a sentia ofegante como nunca, suada, trêmula, olhei em seu rosto, só se via tesão. Ela parou de mexer e começou a rebolar no meu pau, o tesão era tao grande que tive que parar senão iria gozar antes da hora. Então ela tirou o consolo e olhando para o cu arrombado do "Dodo" e disse com uma voz firme e sarcastica: “VOCÊ NÃO TEM VERGONHA DE MENTIR PRA SUA DONA SEU FILHO DA PUTA? DIZER QUE NUNCA TINHA DADO O RABO E ACEITAR ESSA TORA ASSIM TÃO FACIL? VERME IMPRESTÁVEL”, e começou a dar tapas na bunda dele, se virou de frente pra mim: “Veja isso ele gosta de dar o cu pra homem, então ele vai ter um homem de verdade no rabo agora.” - entendi o que ela quis dizer: “Mas meu bem você sabe que eu não curto isso, eu não conseguiria fazer uma coisa dess...”. Levei um tapa tão forte na cara que fiquei tonto, sentia meu rosto latejar. “E quem disse que eu to pedindo? Se você não enfiar essa pica gostosa nele agora sou eu que vou meter em você”. Eu não a reconhecia mais, sinceramente fiquei com medo, não era mais a minha amável e delicada mulher que estava ali, não tive escolha coloquei a camisinha encostei a cabeça do pau no cu dele, por um momento vacilei, ela pôs as mão em minha bunda e empurrou, soquei de uma vez todo o caralho no rabo do "Dodo", não foi o fim do mundo mas também não senti tesão. Com as mãos ainda na minha bunda ela começou a fazer o vai-e-vêm, algumas bombadas depois comecei a broxar, ela vendo isso se abaixou abriu minha bunda e passou a língua, puta merda assim já é apelação ela sabe o quanto gosto disso, meu pau ficou duro denovo. Percebemos que o "Dodo" começou a gemer mais alto, e até a rebolar, ela tirou a cinta e ficou nua: “Esse viado gosta de levar rola de verdade no cu, mas será que gosta de buceta também?”. Saiu de tras de mim deitou de frente pra ele abriu as pernas e enfiou a cara dele em sua buceta, nesse momento mandei tudo pro inferno e comecei a gostar de enrabar aquele viadinho, pensei que ela queria que ele só a chupasse, mas não, ela o agarrou pelos cabelos e de modo hábil encaixou a boca e o nariz do "Dodo" em sua buceta de forma que ele não pudesse respirar, as pernas dele começaram a tremer achei que ele fosse desmaiar, por pouco não desmaiou, então ela o puxou pelos cabelos me tirou de tras dele e o fez ficar de joelhos no chão com os cotovelos e a barriga na cama e disse: “Agora bichinha, você vai ver como se faz, vou gozar na pica do meu marido e você so vai olhar se me tocar vou enfiar o consolo e a pica dele no seu rabo ao mesmo tempo. Vem gostoso, vem me foder”. Como ordens são ordens, obedeci, ela se deitou na cama abriu as pernas e apontou com o dedo para sua buceta. Comecei a chupar aquela mulher que sempre me fez feliz, e que agora me fazia mais ainda. Chupei por um bom tempo até ela gozar na minha boca, ela me deitou de costas e sentou bem devagar no meu pau: “Puta que pariu sua gostosa, assim você vai me fazer gozar depressa.”. Como se depois de tudo aquilo precisasse de muito para eu gozar. Em poucos minutos ela gozou não aguentei e esporrei aquela buceta linda e deliciosa. “Eu quero mais.” – ela disse mas eu não aguentava minhas bolas estavam doendo de tanto que gozei, nunca fui um homem de “uma só”, mas apesar do pau ainda estar duro eu não aguentava, estava esgotado. “Você está com sorte hoje verme. Já que o froxo do meu marido não aguenta mais você vai me foder. E faça direito ou vai sofrer as consequências.” . Foi quando descobrimos que o "Dodo" também havia gozado, enquanto nos assistia estava se punhetando, minha mulher ficou furiosa, sua vós estava fria, firme e forte. Sem se alterar ela disse: “Desgraçado filho da puta, tem que ser escravo mesmo traste imundo, pois como homem não vale de nada. A única chance que você tinha de me satisfazer e desperdiça? Gozou sem minha permissão "seu cão de rua". Isso não vai ficar barato!”.

Além do que disse à sua dona logo que saiu do banheiro, não ouvimos "Dodo" dizer uma única palavra só os gemidos de dor e prazer. Minha mulher se aproximou rápido com a buceta cheia de porra agarrou os cabelos dele e o fez chupar tudo, até a última gota. Realmente parecia que ele não queria, tentava virar o rosto mas para cada vez que ele se virava era um tapa alto e estridente que se seguia, após ele terminar o serviço ela o levantou, soltou seus braços e tirou sua coleira. " Vá para fora ser ratejante. So irá entrar quando eu mandar, para se vestir e arrumar a bagunça que fez". Ele foi para fora, ela foi tomar um banho na hidro, não ousei sair do lugar, ainda não sabia se era a minha esposa ou a Domme que estava ali. Ela entrou na hidro e me chamou fui com medo, só vendo como ela estava pra poder entender o que eu digo, mas pra minha sorte era a minha amada esposa me chamando: “Vem relaxar comigo um pouquinho amor”. Namoramos um pouco enquanto "Dodo" sofria la fora no frio da madrugada por ter saido da linha com sua Dona.

Logo logo conto outra experiencia nossa, a qual eu fui o alvo da minha Domme.

Obs: quem quiser trocar experiências ai vai meu email. dom.sedutor@hotmail.com

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