Minha 1ª vez

Um conto erótico de Elevator
Categoria: Heterossexual
Contém 915 palavras
Data: 01/04/2009 22:34:53
Assuntos: Heterossexual

Bom gente, esse foi o dia que eu perdi minha virgindade com 15 anos. Minha namorada na época se chamava Loísa, ela ela lorinha, um pouco menor que eu, seios começando a crescer e uma bundinha durinha porém não muito grande. Eu na época tinha + ou - 1,72, Meio forte... meu pai sempre me insentivou a malhar por isso o segui e sou prof. de educação física e meu pênis tinha na época uns 18cm hoje tem cerca de 23.

Bom numa quinta-feira à tarde, eu cheguei do colégio estudava de manha, cansado + com um puta de um tesão porque minha mãe pagava condução pra mim e a moça que dirigia nosso carro era uma gostosa loira, depois em outra historia conto minhas aventuras com ela, mas chegando em casa, eu cançado deitei e bati um punheta bem longa e puff.. durmi, quando acordei lá pras 5h da tarde minha mãe me disse que a Luísa tinha ligado e disse que ia fazer uma surpresa pra mim e me pediu para ir a sua casa.

Eu, como sempre obedeci, chegando lá uma baita de uma surpresa msm.. a minha namorada tava sozinha em casa e seus pais só voltariam a noite. Na escola, eu Paulo, sempre dava uns amassos nela, umas encoxadas eu na minha idade vivia batendo punheta... Non tinha 1 professora gostosa que eu não batesse uma punheta então lá com ela sozinha, eu cheio de tesão pela loirassa da condução e vendo minha namo 1 ano + nova que eu só de calsinha e sutiã. PUtz gente.. o que vocês fariam? Ela tava toda assanhada aquela tarde.. ela veio me abraçar eu louco de tesão meti a mão na bunda dela e ela disse tipo : nananinanão.. ai você nao mexe ainda, sou muito nova.

EU com a pica quase rasgando a coeca, cheio de tesão pedi pra ela bater uma bronha(punheta) pra mim e ela devagarzinho fez direitinho (ela já batia punheta em mim, sempre que pedia e muito bem) e eu querendo atravessar as fronteiras pedindo pelo menos pra ela deixar eu colocar a cabeçinha e ela sempre negava dizendo não a mim, porém, eu pedi pra ela fazer pelo menos uma chupetinha e ela fez carinha maliciosa e cheia de vergonha falou : Tá bom amour, mais é só isso tá bem? - E eu feliz disse sim rapidamente, porem com outras intenções.. Então ela chegou, pegou meu pau já meladinho da punhetinha que ela bateu e começou a mamar.. chupava e chupava quando tomei coragem e puz o dedo no seu grelinho, e começei a exfregar e ela a gemer.

Passaram uns 9, 10 minutos e eu, acareciando sua bocetinha virginal pedi pra meter e ela, toda cheia de tesão pelo seu grelinho, não resistiu.

Sem falar nada ela virou a bunda pra mim, não era a bunda que eu sonhava + era minha oportunidade de perder minha virgindade e ainda perder tirando a da minha namoradinha, e peguei meu pau todo melado de cuspe e da minha propría porra e coloquei no meio da sua buceta aperta pra kct, e tentei meter, não entrava + mesmo assim ela sentia dor, até que eu tive uma ideia nao muito legal, + lembrei dos dias de sol que eu comia jáca e ficava nódia na minha mão então desci pelado peguei o óleo e passei no pau chegando lá em cima ela tava anciosa pra saber o que eu fui fazer e entao eu mandei ela virar pra frente e ficar de quatro.

Voltei a colocar na sua portinha, e com bastante dificuldades consegui, coloquei o pau na boceta dela, fiz um pouco de força e ele entrou, ela começou a gritar de prazer e dor ao mesmo tempo, eu lá na casa dela comendo ela e com tesão na mulher da minha condução. Eu tava taradão, comecei a bombar + ou - pois era inexperiente, mesmo assim ela gritava, gemia e sempre gritando tipo assim : Aiiiiii amorrrrrrrr metiiiiiiii + .. Ta duendooooooooo... Vai + devagarE eu louco de tesão Continuei indo, metendo loucamente nela, quando derrepente eu ouvi o barulho da combi do pai dela chegando, eu rapidamente tirei meu pau, e me emprecionei pois tava com sangue, não sabia que ia tirar o pau e ele ia estar com sangue em volta então me vesti correndo

nem tomei banho, so me vesti com o pau sujo e beijei a Luísa que mau conseguia andar, e desci bem rápido. Comprimentei seu pai, seu Zé Carlos e sua mãe, dona Nair me dirijindo a porta, para ir para casa.

Chegando em casa, minha mãe sempre lavava minhas roupas e eu tomei banho, e coloquei as roupas sujas num cesto e no dia seguinte acordei com o meu pai e minha mãe ao meu lado. Eles olharam pra mim, e perguntaram se eu não queria contar nada a eles, e eu disse não por que iria contar algo e sobre o que? Foi quando meu pai com cara triste me perguntou: Filho você tem alguma doença no pênis? eu não entendi, pois por que meu pai ia me perguntar algo assim? foi ai que eu me lembrei do sangue do cabaço da Luísa, que sem lavar o penis, pus meu pau sujo no short e quando cheguei coloquei direto no cesto.. ai eu pensei se confessaria ou não, e disse que eu não tinha doença e tinha sido um suco de frutas cítricas que Luísa me servira. Meu pai com ar + calmo olhou para minha mãe que sorriu para ele.

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