Feliz na Praia

Um conto erótico de Adoro Ubatuba
Categoria: Heterossexual
Contém 3059 palavras
Data: 07/04/2009 16:19:15

Meu nome é Raquel, sou casada há 08 dos meus 28 anos de idade. Sou uma mulher simples, tenho uma loja de confecções em uma cidade do Vale do Paraíba. Meu marido trabalha numa montadora da região. Vivemos bem juntos, ele e eu. Não temos filhos, desejamos primeiramente estarmos bem estabelecidos e com um pouco mais de idade para termos o primeiro filho. De uns tempos para cá, meu marido, quando transamos, tem, naqueles momentos de tesão, me revelado algumas fantasias sexuais inéditas, como a de me ver sendo possuída por mais de um homem ou de desejar que eu o traísse com outros e, confesso, isso, naqueles momentos, tem me deixado excitada. Ele me chama de puta, de vagabunda, de sem-vergonha, piranha e coisas assim. Ao invés de me ofender, essas coisas me deixam, a cada momento, com mais tesão e atinjo o orgasmo facilmente. Depois de que ele com essas fantasias, comecei a me interessar por relatos desse tipo, que encontro na Internet. Outra coisa que adoro, são aquelas salas de bate-papo que tratam de sexo. Quando estou em casa, sozinha, por escrever, estou numa delas e, quando começo a ler o que o pessoal escreve, começo a me masturbar e desejo que aquelas situações estivessem ocorrendo comigo. Quando estou em minha loja, e me vejo sozinha, começo a pensar em uma ou outra situação na qual eu fosse possuída, verdadeiramente, por outros homens, sejam eles sozinhos ou mais de um.

Em janeiro passado, alugamos uma casa em Ubatuba para passarmos alguns dias. Pelas manhãs, íamos à praia, tomávamos umas bebidas nos quiosques à beira-mar, um banho, comíamos alguma coisa e, pelo meio do dia, voltávamos para casa e, após um banho a dois, íamos para a cama transar. A gente, na praia, de biquíni, ou com outra roupa leve mas que deixe alguma parte do corpo a mostra, sempre chama a atenção de uns e outros, que me olhavam com cobiça já que tenho um corpo muito bem feito e um rosto também interessante.

Como chegamos a Ubatuba no meio da semana, nossos dias, até o final de semana, ocorreu da forma como disse anteriormente. No final de semana, sexta-feira para ser mais exata, chegaram à casa de frente a nossa, alguns rapazes e garotas. Já naquela noite a diversão parecia prometer ali. Gritos, som alto, risadas e algumas brincadeiras davam a antever que o negócio pegaria fogo naquela casa. Sentados na varanda da casa que alugamos, observávamos a tudo, nos divertindo.

Sábado, quando saímos de casa, em direção à praia, alguns rapazes e garotas vieram logo em seguida, atrás de nós, em direção ao mar que não era muito distante. Os rapazes e as garotas pareciam muito a vontade entre si e vinham fazendo piadas uns dos outros. Pouco tempo depois, ouvi um deles comentar com o grupo sobre “aquela gostosa que está indo ali na frente”, sim, foi o que eu ouvi, apenas isso. Meu marido parece não ter ouvido nada sobre isso e logo que chegamos na beira da praia nos acomodamos na areia e ficamos por ali observando o movimento. Naquele dia eu não estava com muita vontade para beber mas, meu marido, esse sim, se afogou na bebida. Voltamos para casa pelo meio-dia, tendo eu que praticamente carregá-lo pelo caminho. Chegando em casa, abriu uma lata de cerveja e, ao chegar no meio da lata, aterrizou. Pelo jeito, iria longe naquele sono.

Sentei-me na varanda de casa, após um bom banho e após colocar um biquíni limpo e fiquei tomando um pouco de sol que atingia aquele pedaço da casa. Coloquei o fone de ouvido de meu celular, fiz um bom copo de caipirinha de vodka e, relaxadamente, deitei-me da espreguiçadeira. Algum tempo depois comecei a notar algumas risadas, alguns “psius”, e ouvir algumas vezes a palavra gostosa. Sim, estavam mexendo comigo e, abrindo os olhos, verifiquei que eram alguns rapazes da casa da frente. Fiz-me de desentendida e continuei ali por mais algum tempo. Meu pensamentos começaram a fluir e algumas fantasias foram tomando conta de mim. Comecei a me excitar e com os olhos entreabertos fiquei olhando os rapazes da casa da frente, me observando e fazendo comentários entre si. Relaxei-me o mais que pude na cadeira, abri bem as pernas e ali fiquei. Vi que eles não tiravam os olhos de mim. Havia ali uns quatro rapazes. Vi quando um deles, olhando para mim, começou a passar a mão em seu pau, por sobre a bermuda que usava. Após tomar, discretamente, meu copo de caipirinha, comecei a sentir um calor percorrendo meu corpo e fui ficando trêmula, excitada e, às vezes, comprimia com uma das mãos, minha boceta. Acho que os rapazes notaram isso. Começaram a gritar da outra casa, me chamando. Olhei para eles, me ofereceram um bebida convidando-me a ir até lá. Sorri para eles, fiz um aceno de mãos, agradeci e continuei onde estava. Alguns minutos depois, ao me levantar para fazer outra caipirinha, resolvi me exibir um pouco andando pelo quintal, me abaixando para observar um ou outro canteiro de flores que havia por ali e, com isso, me mostrar a eles. Pelo que pude observar, todos estavam me olhando e todos faziam comentário entre si. Fui até dentro de casa, meu marido continuava dormindo como um anjo. Dirigi-me até à cozinha, para fazer outra caipirinha, mas eu estava fascinada nos caras da outra casa. Uma vontade irresistível de ir até lá tomou conta de mim...e, pra isso, o primeiro copo de caipirinha colaborou. Olhei novamente meu marido que continuava a dormir e fui até ao portão de casa. Os rapazes ainda estavam lá, sentado ao redor de uma mesinha, tomando alguma coisa. Ao meu verem ali por perto, começaram a me convidar para os acompanhar. Abri o portão e me dirigi até a casa deles. Quando cheguei ao portão, dois rapazes vieram me encontrar e abriram o portão para que eu entrasse. Estavam todos alegres com as bebidas que haviam tomado e bem desinibidos. Todos de sunga e a visão de seus corpos nus me enlouqueceu. Após as apresentações, convidaram-me para sentar em uma cadeira que me trouxeram. Ali acomodada perguntei-lhes sobre os outros rapazes e as moças que estavam com eles na noite anterior. Responderam-me que aquele pessoal só viria para passar a noite, tinham outro lugares para irem.

Fiquei conversando com eles por alguem tempo, o papo corria alegre e cheio de tons picantes. Notei que estavam excitados comigo ali, que me comiam com os olhos e que desejam me possuir. Comecei a me liberar, a entrar no ritmo das conversas e jogar algumas palavrinhas sacanas no meio. Logo tive uma brilhante idéia pra dar um jeito naquela situação: convidei todos a entrar na casa. Lá dentro, propus a eles um joguinho. Meu jogo consistia em jogar umas partidas de palitinho e quem perdesse deveria tirar uma parte da roupa...eu era péssima nisso e não ganhar era o que eu queria. Assim, na primeira partida, adivinhe o que aconteceu? Que saiu primeiro, foi um dos rapazes, que teve de tirar a sunga. Eu delirei quando o vi abaixar sua sunga e colocar para fora seu pau. Estava mole mas tinha um ótima tamanho ao que parecida. A visão daquele rapaz sem roupa, em minha frente, me deixou muito trêmula...eles todos notaram isso. As gozações começaram e eles confessaram que desejavam que eu não tivesse perdido aquela partida, e isso eu já sabia. Iniciamos outra partida e o rapaz que estava nu sentou-se ao meu lado para ver o jogo. Aquela proximidade me enlouqueceu. Quanto colocava minhas mão sob a mesa para fazer o meu jogo, em uma das vezes não resisti e coloquei a mão sobre seu pau. Ele ao perceber o que eu havia feito segurou minha mão em seu pau e a manteve ali por alguns momentos. Eu tinha que perder aquela partida e fiz de tudo para que isso acontecesse mas....havia um cabeça-de-bagre a mais no meio da turma que perdeu antes de mim e, com isso, mais um sem roupa e eu ali, agora com um de cada lado, nu, e eu, louca pra ter que tirar a roupa na frente deles...nada. Eu não conseguia nem mais segurar os tais palitos...minhas mãos tremiam, eu suava, estava sem rumo e, agora, com outro para bolinar sob a mesa. Os dois que estavam ao meu lado já começavam a passar a mão em minas coxas, em meus braços. Um deles colocou sua mão no meio de minhas pernas e começou a me bolinar. Eu não aguentava mais. O pau deles estava duro ao meu lado...lindos, maravilhosos, melados de tesão e eles começavam a se masturbar ao meu lado. Os outros dois, que estavam a minha frente já haviam sacado tudo. Nesse instante, joguei meus palitos fora e disse a desistia do jogo. Quando disse isso, ouvi o que desejava ouvir: “Se você desistiu, tem que tirar todo o teu biquíni, agora”. Era o que eu mais queria e não demorei em nada para me livrar de duas pecinhas minúsculas de roupa. Assim, quase que imediatamente fiquei nua em frente aos quatro rapazes. Não demorou um segundo para o que primeiramente havia tirado a sunga e se sentado ao meu lado, me agarrasse pelo braço a me puxasse para o seu colo. Cai sobre ele, e sentindo suas mãos correndo por meu corpo, entrando em meio as minhas pernas e chegando em minha boceta melada, gemi de tesão. Os outros vieram em seguida e me circularam. Fiz um esforço para me soltar do rapaz e coloquei-me em pé no meio deles. Me apertaram naquele meio....já estavam todos nus e com seus mastros duros e prontos pra me comerem. Começaram a se esfregarem em meu corpo. Senti que um mexia seu pau no rego de minha bunda enquanto corria suas mãos por meu quadril, um deles passava o dedo em minha boceta e chupava um de meus peitos juntamente com um outro rapaz que estava pegando uma de minhas mãos para que eu lhe acariciasse o pau. O quarto rapaz, o que me agarrara primeiramente estava em pé, sobre o sofá, beijando-me voluptuosamente na boca enquanto eu alisava seu pau com a outra mão. Suas bocas e mãos corriam por sobre meu corpo explorando cada centímetro e cada orifício que eu possuía. Seus paus roçavam minhas coxas e bunda e, como podia, eu os acariciava. Deitaram-me no sofá, abriram minhas pernas e um deles começou a lamber minha boceta enquanto eu arfava de prazer. Um dos caras veio pelo lado e enfiou seu pau em minha boca que lhe retribui com uma chupada forte e intensa. Outro chupava e apertava meus peitos. Um outro se masturbava aguardando sua vez na disputa. O que lambia a minha boceta foi erguendo minhas coxas para cima, de modo que foi erguendo minha bunda ao que começou a lamber meu cuzinho. Eu gemia alto, me mexia sobre o sofá, chupava com força o pau que estava em minha boca e acariciava com carinho o gostoso pau que estava em minha mão. Às vezes abria os olhos e olhava para o que se masturbava observando a cena e via que ele se divertia com o que via. Em seguida revezaram-se em minha boca e o que se alisava sozinho veio chupar minha boceta e meu cu no lugar do outro. Começaram a me chamar de todos os nomes possíveis e a dizer que eu iria ter o que tinha vindo buscar...vara!! Eu me contorcia de tesão e lhes pedia que fizessem isso mesmo...que me comessem, que me arrombassem inteira....que me fodessem como uma puta vagabunda...eu queria ser comida por aqueles rapazes, eu queria levar ferro no cu de todos eles e na boceta e na boca e ser esporrada em todo o meu corpo e por todos eles. Eu queria chupar seus paus depois que gozassem em mim, eu queria vê-los urrar em cima de mim enquanto me possuíam e me fodiam e faria o que eles quisessem para lhes dar prazer. Ficaria ali o tempo que eles me desejassem e abriria as pernas para eles, viraria-me de bruços para eles, ajoelharia-me na frente de seus paus e engoliria aqueles cacetes deliciosos. Enfim, eu estava vivendo uma das fantasias recorrentes que mais mexiam comigo nos últimos tempos e nada mais importava a não ser “dar” para aqueles rapazes deliciosos e tarados que estavam me possuindo. Eu queria ser a puta deles, eu queria que eles me arriassem de tanto meterem em mim. Gemia, me contorcia, chupava, acariciava e já havia me molhado umas tantas vezes e nem começara a levar vara ainda. Quanto o cara que me chupava a boceta se levantou e entrou inteiro no meio de minhas pernas enfiando seu pau dentro de minha boceta, olhei para ele quase lhe dizendo obrigada por me comer...divirta-se aí dentro. Ele começou a bombar com vigor. Eu sentia aquele pau entrando e saindo de minha boceta e outro fudendo minha boca...foi quando disse que queria levar no cu também. Um deles me tirou de cima do sofá, sentou-se onde eu estava e me puxou sobre seu colo. Senti aquela vara entrar no meu cu rasgando tudo...gritei como uma louca e quando o fiz um deles enfiou seu pau em minha boca. Quando vi o pau do cara já estava todo enfiado em meu rabo e outro vinha pela frente pra meter em minha boceta. Dali eu não poderia sair mesmo..se estava doendo ou não...naquele momento não importava, o que eu queria era dar pra eles de todas as maneiras. Os rapazes se revesavam em mim, comendo-me de todas as maneiras, em todas as posições que desejavam e eu me oferecia a eles despudoradamente, pedindo, implorando para que metessem em mim, para que me fodessem com vontade. Um deles não resistiu e encheu minha boca de porra, de porra que eu engoli com gosto apesar que daquele momento em diante ninguém mais me beijou naquela tarde. Em seguida outro, que metia em minha frente também começou a bombar com força, com ritmo, sua respiração ficava ofegante, ele apertava minha bunda em suas mãos, olhava-me no rosto e, chamando-me de puta gostosa, encheu de sua porra o meio de minhas coxas. Eu gozei junto com ele, com um dos paus em minha boca mal deixando que eu gritasse de tesão quando me molhava inteira. Faltavam dois pra gozar e esses dois disputavam meu cuzinho, pra ver quem o comeria naquele momento. O cara que veio enfiou-me seu pau de uma socada só. Meu cu já estava arrombado, estava melado de porra e do caldo de minha boceta que havia escorrido por ele. Aquele pau deslizou pra dentro enquanto eu, de quatro, chupava o cacete do outro. Sentia aquelas estocadas em minha bunda, aquelas mãos apertando meu quadril, minhas coxas, meus peitos e rebolava pra ele olhando para trás de vez em quando com a maior cara de piranha do mundo e pedindo a ele que continuasse pois eu estava gozando. Virava e engolia o pau do cara da frente. Fiz os dois esporrarem fortemente....gemendo e me apertando e, novamente, gozei...escandalosamente, sob as vistas dos dois que já haviam esporrado em mim. Nos largamos ao chão para recuperar as forças. Já haviam se passado duas horas que eu estava ali, não sabia se meu marido havia acordado e, trêmula me levantei. Disse a eles que precisava voltar pra casa pois havia deixado meu marido dormindo. Peguei meu biquíni e comecei a me vestir enquanto eles me observavam meu corpo e as marcas de suas mãos em minha pele. Levantaram-se e me pediram para ficar mais um pouco com eles, pois queriam mais e isso pude observar por seu paus que continuavam duros. Disse-lhes que não, que tinha que ir até minha casa. Fui saindo dali quase que correndo pois do contrário acabaria dando pra eles novamente. Cheguei em casa e meu marido começava a acordar. Convidei-o para um banho e fomos juntos para o chuveiro. Ele não notou nada e apenas me ensaboou. Tomamos uma chuveirada e após nos vestirmos sentamo-nos na varanda de casa. A tarde estava caindo. Os rapazes para quem eu tinha dado estavam, também, na varanda da casa deles, me comendo com os olhos. Levantei-me preparei uma bebida para o meu marido, que a tomou com gosto. Depois preparei outra...e outra...e outra...e, em pouco tempo ele estava dormindo com um anjinho novamente. Voltei à casa dos rapazes e, para ficar mais a vontade, sem me preocupar com os amigos deles que estavam para chegar, peguei a chave da edícula da casa que alugamos e os convidei para lá. Passei a noite inteira dando pra eles. Meu cuzinho não aguentava mais levar vara naquele dia, pois durante a tarde me detonaram, mas minha boceta dava conta deles todos e minha boca também. Era madrugada de sábado para domingo. No domingo eu iria embora juntamente com meu marido e os rapazes, provavelmente, também. Eu tinha que aproveitar ao máximo aquela festa e foi o que fiz. Me entreguei a eles de todas as maneiras, satisfiz todas as exigências e pedidos deles, embora da segunda vez tenham poupado meu cuzinho. Mas, de resto, faziam comigo o que queriam. Um deles levou uma câmera digital e começou a tirar fotos de mim nas posições mais indiscretas possíveis. Sabia que iriam jogar na internet, que iriam divulgar e era justamente o que eu queria que fizessem. Passei meu telefone a eles, pra ficar presa a eles e desejava que eles me sacaneassem com as fotos, pedindo-me para me encontrar outras vezes com eles e, assim, não divulgassem-nas. Não foi o que aconteceu; minhas fotos foram parar num site da net, sim, mas os caras tamparam meu rosto. Às vezes, me ligam, quanto estão a fim de curtirem uma praia, em Ubatuba. Eu, mais do que depressa, convido meu marido para também fazermos o mesmo e, de sobra, levo algumas garrafas de vodka e bastante limão pra fazer caipirinha pro meu marido que, enquanto dorme, eu vou dar pros meus novos amigos. Agora, quando ele me vem com suas fantasias eu lhe conto as minhas e ele goza em mim com um louco, mal sabendo que os acontecimentos são reais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive ANDI8A a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicia de conto. Se vier a Salvador. me procura. moreno_bom32@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente