A DAMA

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 01/04/2009 22:01:09
Assuntos: Heterossexual

Todos nos adquirimos experiência com o passar dos dias, anos etc, etc, assim foi comigo, passei minha adolescência saindo para festas com amigos mais velhos o que não deixou de ser bom, por isso fui evoluindo, sem querer dizer que sou um analista perfeito, sei quando uma mulher esta afim, basta uma troca de olhar para saber que uma mulher é safada.

O que vou relatar é verídico, pode não ser muito excitante mais e verdadeiro.

Fizemos um churrasco na fazenda e meu pai convidou uns funcionários do Banco onde ele faz os financiamentos, chegamos e todo mundo ficou na área da casa da sede, eu fui até os galpões onde estocamos os produtos, verificar o estoque de fertilizante e sementes já que sou eu que administro os plantios.

Estava conferindo uma pilha de sacas de sementes quando minha irmã entrou acompanhada da esposa do subgerente do Banco, foram até onde eu me encontrava começamos conversar, ela queria saber sobre todos os assuntos da fazenda, disse que adorava andar a cavalo, nisso um funcionário surgiu na porta e disse que tinha telefone para minha irmã na sede, minha irmã disse a ela que poderia ficar comigo que ela voltava logo em seguida, ela iria só atender a ligação.

Quando minha irmã a saiu se aproximou, a mulher falava pra cacete, se se encostou à pilha de sacas e ficou conversando e fazendo perguntas até que encheu meu saco, cheguei bem pertinho dela e disse você fala assim o tempo todo, ela sorriu e disse todos dizem isto, seu que sou uma tagarela, pra mim ficar calada só se tampar minha boca, eu estava um passo na sua frente, olhei bem nos seus olhos, seu olhar parou no meu, ficou meio encabulada mais antes que ela baixasse a cabeça eu peguei em seu queixo e colei minha boca na sua, ela quis sair mais quando comecei chupar sua língua ela soltou seu corpo, dei um saro legal na gata, nos beijamos demoradamente, um beijo molhado e cheio de tesão, ela colou seu corpo no meu e ficou toda excitada, sua respiração ficou ofegante, entregou-se aos meus braços, coloquei uma de minhas pernas no meio das suas e esfreguei na sua forquilha, fiz com que ela soltasse uns gemidos de desejo e tesão, ergui com uma das mãos seu vestido e passei a mão na sua xana por cima de sua calçinha, um capo de fusca saliente, ela delirou, gemeu sem parar de me beijar, eu estava vestindo um calção folgado, baixei e peguei em sua mão e fiz ela pegar no meu pau, quando sua mão tocou no meu pau duro ela suspirou e apertou com força, afastei sua calçinha pro lado e toquei seu clitóris que já estava durinho, passei o dedo por dentro de sua racha que estava toda molhada, entrei de vez no meio de suas pernas e posicionei a cabeça do pau na entrada de sua xana e fui penetrando, o pau resvalou pra dentro de sua vagina melada, ergui uma de suas pernas e fiquei metendo, logo senti sua vagina se contraindo sinal que ela já gozava, urrou que nem uma gata no cio, cravou as unhas nas minhas costas, mordeu meu pescoço, sua vagina chegava pingar de molhada, sentia meu saco úmido, sem parar de meter e tirar fui acelerando as estocadas cada vez com mais força chegava fazer barulho quando meu saco batia contra ela, senti meu pau sendo apertado, suas contrações eram fortes, sua xana inundou novamente e ela entrou em transe, teve um duplo orgasmo, gemeu, urrou, rebolou, gingou seus quadris, empurrou sua xana contra meu pau, beijava com tanta força que quase feriu meus lábios, meu pau foi inchando e gozei bem no fundo de sua boceta, enchi aquela xana de porra, ela só não desabou porque amparei seu corpo um bom tempo até ela recompor suas forças, ainda tirei uma alça de seu vestido para ver seus seios, dei uma passada de língua naqueles biquinhos rosadinhos, mas ela voltou a raciocinar e apresou a sair de onde estava, saiu andando bem de vagar, andou uns passos, parou, olhou pra traz e disse, você é maluco não devia ter feito o que fez comigo, sorri e não disse nada, eu não tinha feito nada sozinho.

Depois de uma hora eu voltei pra sede, minha irmã me chamou dentro de um quarto e disse que tinha visto eu enterrado na mulher do subgerente do Banco, apenas sorri e sai de onde ela estava, sai para a área e lá estava a dama da sociedade toda elegante sentada ao lado de seu corninho que daquele dia em diante de vez enquanto me convidava para ir à sua casa, freqüentar as festas na AABB e de vez enquanto estava eu com eles, adivinhem ‘o’ por que.

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