Claudia

Um conto erótico de Paulo Valente
Categoria: Heterossexual
Contém 1170 palavras
Data: 06/04/2009 13:04:26

Eu passava todos os dias em frente àquele ponto de ônibus e, nunca havia visto Claúdia lá. E olha que eu não era um servidor público tão pontual. Eu pegava esse caminho para ir trabalhar numa cidade vizinha que ficava a vinte e poucos km de distância. Num dia chuvoso, o que é raro aqui na minha região a vi encolhida com um guarda-chuva encostada em um poste. Claúdia era uma mulher intrigante. Se vestia de uma maneira que me provocava. Apesar de totalmente coberta, eu conseguia perceber aquelas curvas, os seios fartos, a cintura fina e um quadril bem brasileiro. Acho que ela queria esconder de todos os dotes físicos, com os quais foi amplamente abençoada. Parei o carro e ofereci carona meio tímido. Ela agradeceu, mas não aceitou de princípio. Insisti, usando aquele aguaceiro como um bom motivo para ela aceitar. Logo que entrou, pude sentir o seu perfume. Era doce e infantil Coisa que não tinha nada haver com meus pensamentos naquele instante. Ela se sentou, colocou o guarda-chuva no assoalho do banco de trás e sorriu, agradecendo. Seu sorriso era lindo, marcante, na medida exata entre a educação e a sensualidade. Era comedida com as palavras. Parecia que cada uma era dita, antes de muita reflexão e, isso não me dava espaço pra conversarmos muita coisa. Digo, não sentia que deveria aprofundar muito o papo. No entanto, conversamos sobre coisas passadas, sobre a cirurgia que eu havia realizado no irmão dela, sobre os problemas que levaram ela a procurar 2 anos atrás os meus serviços profissionais. Enfim, falamos sobre quando a conheci. E isso, não significava muito, pois ela era do tipo intellectual, aplicada no trabalho. Se preocupava em exaltar tudo menos sua beleza física. Por isso, escondia aquele corpo dos olhos das pessoas. Chegando a cidade, a deixei em frente o local de trabalho dela. Me despedi de modo educado e tímido e fui para o meu trabalho. Eu procurava passar naquele ponto de ônibus na hora em que a encontrei no primeiro dia. Passei vários dias, sem vê-la. Até que num dia desprentencioso passando pelo mesmo local, a vi esperando a lotação que passava por lá. Parei e ofereci carona novamente. De cara, não percebi que a roupa que estava usando era mais sensual, pois seu perfume era inebriante Despertava em mim, os pensamentos mais loucos Fiquei imaginando que era capaz de tragar todo aquele cheiro de uma única vez. Ela me disse “bom dia”! E eu ainda extasiado com aquele aroma cítrico, devolvi o mesmo bom dia, sem a preocupação de esconder meu olhar. Pude perceber, então, que ela estava vestida sensualmente. O seu decote não era tão grande, mas dava pra perceber o quão bem definidos eram aqueles seios. Os mamilos formavam um alto relevo na blusa. A saia mostrava aquelas pernas bem torneadas. Eu imaginava a continuação delas subindo meu olhar para as coxas. Que morena!!! Devia ter uma bucetinha Linda e cheirosa, a julgar pela composição do restante. Achei estranho o modo em que estava vestida aquele dia e me atrevi a perguntar o porquê. Ela sorriu e me disse que era o dia de aniversário dela. Nossa E eu é que tava ganhando um presente Direcionei a conversa, de modo que pudéssemos trilhar numa area mais íntima. Ela falou sobre amores, desamores Eu também Conversamos sobre muitos assuntos Eu ía pelo caminho com menos de 60km/h, aproveitando tudo que podia pra podermos conversar. Então, em determinado momento, parei o carro e disse que ía dar um presente pra ela. Peguei em sua mão esquerda (tava gelada), a puxei e dei um beijo ardente e demorado na sua boca. Quando a soltei, ela ficou imóvel Parecia tonta Hehe Minha boca ainda borrada de baton, falei: - Feliz aniversário! Ela ficou muda por alguns instantes, paralisada. Me fez pensar que cometi um grande erro. Foi quando falou que nunca foi beijada daquele modo. Eu pedi desculpa, sorrindo Hehe Ela se recompôs, tentou disfarçar que não foi nada, mas eu sabia que tinha sido a coisa mais louca que aconteceu com ela. Estava trêmula e fria. A deixei no trabalho dela e me despedi sem tocá-la. Mais tarde, por volta das 10 horas da manhã, resolvi ligar pra ela pra saber como estava e ela me disse que o dia estava sendo surpreendente. Falei que eu queria vê-la novamente naquele instante. Ela, fez uma pausa silenciosa de 10 segundos e, disse que fosse pegá-la em 10 minutos. Fui ao encontro dela, como combinamos. A levei numa estrada de chão na subida de uma serra, parei o carro e de, súbito a beijei como nunca beijei uma mulher na minha vida. Sua boca tinha um sabor agradável. Minha lingua travou um duelo em “slow motion”com a dela, mas ninguém perdia. Movimentos coordenados como uma dupla de patinadores no gelo. Apalpei com suavidade aqueles seios, deslizando minha mão pelo decote. Tirei um deles um pouco pra fora e chupei suavemente, passando minha lingual sobre o mamilo, enquanto minha outra mão descia da cintura ao quadril, do quadril às coxas, das coxas àquela bucetinha, que tava bem molhada. Saí do carro, dei a volta pro lado do carona, abri a porta e pedi que ela saísse. Ela o fez prontamente. De pé, frente a frente, continuei a beijá-la e senti a mão dela descendo pela minha cintura até encontrar o volume que meu cacete fazia na calça. Ela abriu o zipper, o tirou, massageou e. logo em seguida, se agaixou e o abocanhou com vontade. De cima, eu via, meu pau sumindo dentro daquela boca gulosa. Quem imaginaria aquilo? Ela chupava como se fosse o último picolé do planeta terra. Nunca ninguém, tão avidamente, mamou daquele jeito. Ela levantou, tirou a blusa e o sutiã e, então pude ver aqueles seios lindos em composição com o restante do seu corpo. Uma coisa daquela tinha que estar escondida mesmo, como um tesouro no fundo do oceano. Comecei lambendo seu pescoço e fui descendo lentamente. Minhas mãos foram deslizando por aquelas curvas até o encontro daquela calcinha. Enfiei meus dois polegares por dentro das alças laterais e fui arrancando vagarosamente, como se minhas mãos fossem uma tsunami levando tudo consigo. Tirei sua calcinha e pus minha cabeça embaixo de sua saia, de modo que ela não visse o que eu fazia. Ela gemia, enquanto eu chupava seu clitoris. Eu beijava aquela bucetinha como se fosse a sua boca. Tinha um cheiro e sabor gostoso. Abri a porta do banco de trás, a deitei e sem rodeios, enfiei meu pau lentamente naquela xana. A beijava enquanto estocava minha vara dentro dela. Ela gemia timidamente. Falei que ali, ela podia gritar que ninguém ouviria. Então, ela não se conteve e gritou: - Mete essa pica com força! E meti como pediu, segurando os cabelos dela por detrás da nuca. Que mulher gostosa! Gozamos juntos! Uma experiência que não esqueci até hj Enfim, vc sabe o que se esconde por trás de um sorriso tímido? Acho que devam tentar descobrir!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulo Valente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível