Outro sobrinho, um novo amor !

Um conto erótico de Tia Vera
Categoria: Heterossexual
Contém 2926 palavras
Data: 05/04/2009 12:02:24
Última revisão: 05/04/2009 12:04:58

Desde o início do ano venho relatando aqui e no meu blog como eu, uma senhora de 40 e poucos anos, bastante recatada e pacata, me redescobri como mulher e ganhei novo gosto pela vida a partir de um relacionamento com meu sobrinho Beto, 35 anos, casado e um homem viril e muiiiiitooo gostoso. Relatei também como essa louca aventura acabou me abrindo novos horizontes e me fez aflorar vontades nunca imaginadas e me levou a querer experimentar outros homens, como o primo de meu marido e até mesmo um amigo de meu marido. Por outro, meu marido Valdir, homem amargo, financeiramente ambicioso e que já havia se tornado indiferente à nossa sexualidade de casal, inexplicavelmente se tornou ao mesmo tempo cúmplice e vouyer, tendo em meus casos sua nova forma de prazer ao invés de ver nisso o fim de nosso casamento. Não me procura mais na cama, mas é um excelente fotógrafo.

Apesar de ter encontrado em outros homens momentos indescritíveis de prazer, nos últimos tempos, depois de muitas experiências, comecei a perceber que depois das transas o que vinha depois era sempre um imenso vazio. Tanto mais pelo fato de que meu sobrinho Beto se distanciou de mim na medida em que eu buscava com outros homens apagar aquele imenso fogo que havia ficado adormecido em mim durante duas décadas de um casamento morno e sem muitas emoções. Isso me fez ver que eu não estava fazendo amor, apenas tinha uma transa, momentos superficiais e fugazes de prazer. Depois do sexo eu queria que os homens desaparecessem o quanto antes da minha frente. Por isso, certamente, o caso com o Beto não passou de uma rápida paixão, na qual havia somente o sexo e logo que arrefeceu me fez buscar novas formas de prazer, pois também não me completava. Cheia de culpas, de incertezas, cheguei até a me confessar com o padre de minha paróquia...Ai, foi um horror...queria sumir com o tom inquisitorial dos seus comentários. Me senti pior ainda.

Mas a vida é cheia de surpresa e ironias. No final do ano passado um outro sobrinho meu, este filho de minha irmã mais velha, passou em um concurso para professor da rede pública de ensino e, não havendo vagas em sua cidade, optou por escolher seu cargo no município onde moro, mais especificamente na escola onde eu também dou aula. Seu nome é Heitor, tem 32 anos, é casado há 4 anos, mas sem filhos. Um rapaz muitíssimo sério, batalhador e um profissional muito talentoso – além de ser um belo exemplar do sexo masculino (rsrsrs). Tanto é que optou em vir para uma cidade maior para ter melhores chances de progredir profissionalmente, fazer pós-graduação, etc. Mas isso lhe exigiu que tivesse que passar a semana longe de sua mulher e só voltar para casa na sexta-feira. Em razão de tamanho esforço, convenci meu marido Valdir a lhe alugar uma edícula de dois cômodos nos fundos de nossa casa, para que não se sentisse tão sozinho na cidade, longe de sua família. E foi assim, desde o início das aulas em fevereiro meu sobrinho mora nos fundos de nossa casa. Desde então, cessei minhas aventuras...Por ter perdido a graça e também para não dar bandeira para o Heitor. Aliás, este foi mesmo um pretexto para encerrar meus outros “relacionamentos”.

Desde o primeiro dia de aula o Heitor vai e volta da escola comigo e, quase sempre, tem tomado café e almoçado conosco. Sempre nos demos bem, mas em razão da distância de nossas cidades, nunca tivemos tempo para nos entrosarmos mais, apenas nos víamos e conversávamos nas festas da família. Um pouco diferentemente do que foi com o Beto, que desde os primeiros contatos havia aquela tensão sexual que provocava curto-circuito a cada olhar, a aproximação com o Heitor foi algo sereno, tranqüilo, de conhecimento da alma antes de qualquer coisa. E que belíssima alma tem meu sobrinho. Nessas idas e vindas da escola conversávamos muito e havia entre nós uma coisa mesmo maternal, parecia que o Heitor não me via como uma mulher, mas como uma tia a quem deveria devotar muito respeito por ser irmã de sua mãe. Todavia, na medida em que o entrosamento foi se tornando maior, até porque convivíamos também no ambiente do trabalho, nossos papos foram adquirindo um teor mais intimido, com toques de sensualidade. As coisas começaram a ficar mais picantes a partir do dia em que comentei com ele que minhas amigas haviam o achado um gato (e que eu lhes dava toda razão). Para minha surpresa, aquele rapaz tímido, ajeitou os óculos sobre nariz, me agradeceu o elogio e disparou: “ah, tia Vera... mas saiba que a mulher mais bonita da escola é a senhora”. Apesar do meu histórico de aventuras dos últimos meses, fiquei corada, sem saber o que dizer. Vindo dele, dito daquele jeito, aquelas palavras soaram como um galanteio o qual eu nunca tinha ouvido, expressavam uma sinceridade incrível. Só consegui lhe dizer que não me chamasse mais de senhora e que me prometesse que deixaria estas formalidades de lado.

Cheguei em casa e durante o almoço só consegui pensar naquelas palavras. No tom doce, na forma como invadiram meu coração. Na hora do café da tarde, o vi chegar da escola e o chamei para me fazer companhia. Eu já não o via mais com os mesmos olhos. Deixara de ser para mim aquele menino ingênuo que me pareceu desde a sua chegada. Por outro lado, percebi que entre uma mordida e outra no pão ele olhava para as minhas coxas, que deliberadamente deixei expostas ao cruzar as pernas usando um vestidinho um tanto curto. A partir daí comecei a brincar mais com ele sobre assuntos mais picantes, sempre usando como “bode expiatório” minhas colegas da escola. Numa dessas vezes ele me disse que nunca havia traído a mulher, nem quando eram namorados. Senti que ele começou a se soltar mais nestes assuntos comigo e, sempre que havia oportunidade, me fazia elogios. Eu comecei a me sentir uma adolescente. Mais do que uma atração, comecei a sentir que eu estava me apaixonando pelo Heitor. Mas ao mesmo tempo, pensava “ai, mas com sobrinho outra vez !!”. Na escola eu sempre me vestia recatadamente, mas em casa comecei a ficar cada vez mais à vontade com meu sobrinho. Não hesitava em aparecer de mini-saias, shorts e vestidinhos bem curtinhos quando ele estava para tomar café, almoçar ou mesmo para assistir TV em casa. E ele nunca deixava de me olhar, ainda que sutilmente, sempre discreto...Mas no dia em que ele estava chegando à tarde e eu ia saindo para caminhar de calça de ginástica (legging) e blusa curtinha, deixando meu bumbum bem à mostra, ele deixou toda a sua timidez e discrição para trás. Quando viu todas as minhas curvas delineadas ali na sua frente, não penso duas vezes ao dizer: “nossa tia, você está muito em forma, hein !!”. Aquele para mim foi mais que um elogio, foi um sinal de que ele também me desejava. Quando voltei da caminhada, ele estava na cozinha conversando com meu marido. Fiz questão de ficar por ali enrolando, mexendo nas coisas na pia, provocando-o bastante e passeando com meu bumbum daquele jeito para lá e para cá.

Quando ele foi embora, meu marido voltou até a cozinha e me disse: “Você é bem safada, né? Teu sobrinho não tirou o olho da tua bunda o tempo todo”. Apesar de ser o caso de ficar irritado, me pareceu que meu marido disse aquilo com um tom de quem aprovava o que eu fiz. Aproveitei para responder: “quem sabe ele não tá querendo experimentar”. Já esperava que ele fosse me xingar quando ele retrucou: “se ele estiver, eu vou querer ver”. Huummm...aquilo me encheu de tesão. Pela primeira vez meu marido Valdir insinuava que estava querendo me ver com um homem, pois até então ele apenas aceitava conformadamente as minhas escolhas. Talvez isso tenha acontecido devido ao fato de já fazer mais de um mês que eu não lhe presenteava com a visão de uma transa. Na verdade, aquilo tudo não fazia mais sentido para mim, mas certamente ele sentia falta. Fiquei excitadíssima com essa possibilidade. Quem diria, um rapaz que até há pouco tempo eu tratava como a um filho e agora eu estava ali, cheia de tesão por ele. Naquela mesma semana, na quarta-feira, o Heitor pediu ao meu marido para ir assistir ao jogo do São Paulo em nossa TV, pois o aparelho portátil que havia trazido pegava pessimamente. Meu marido e meus filhos assistiram apenas ao primeiro tempo e foram se deitar. Eu também fui, mas disse ao Heitor que ficasse à vontade e que apenas encostasse a porta da sala quando fosse embora. Uns 15 minutos depois me levantei e fui à sala. Meu marido nem questionou minha saída, parece que já esperava por isso. Estava com uma camisola preta, curtíssima e completamente transparente; por baixo um fio-dental também preto. Primeiramente fui à cozinha e bebi água, mas já percebi que o Heitor havia ficado perplexo com a minha aparição naqueles trajes. Com o copo d’água na mão, sentei no sofá e disse que estava muito calor e que não conseguia dormir. Seu olhar era de quem não acreditava no que estava vendo...Sua tia ali, semi-nua na sua frente e conversando ingenuamente como se nada estivesse acontecendo. A partir daí, ele não conseguia mais se concentrar no jogo...O São Paulo jogava muito mal e ele nem comentava nada. Pudera...meus seios fartos praticamente saltavam para fora da camisola, minhas coxas completamente de fora e minha bunda engolia minha minúscula calcinha. Não satisfeita, ainda levantei-me e, me curvando para frente e me abaixando, fingi procurar alguma coisa na gaveta da rack. Vi na hora que ele ficou pasmo e também percebi um volume maior em sua calça. Voltei à cozinha e quando estava lavando meu copo na pia, senti um corpo encostando-se ao meu por trás. Sem muita demora uma mão já me comprimia os quadris, enquanto outra tocava meus seios.

Fingi surpresa, mas na verdade estava acontecendo o que já há alguns dias eu desejava. Meu sobrinho Heitor me agarrava por trás e dizia bem dentro do meu ouvido: “tia Vera, você quer me deixar louco?”. Eu apenas respondi: “você já vem me deixando louca há muito tempo”. Virei para frente e começamos a nos beijar ali mesmo na cozinha, com a língua dele invadindo minha boca e suas mãos percorrendo todo o meu corpo...e eu estava quase nua, apenas a renda transparente da camisola e uma calcinha que nada cobria. Ai, e que beijo quente e gostoso o do Heitor...huuummmm!! Não demorou muito para que sua boca descesse para meu pescoço, me mordesse a orelha e logo estivesse mordiscando meus mamilos. Aquele boca incendiava meus seios e, quando finalmente, suas mãos entraram dentro da minha calcinha eu já estava molhadíssima. Estava o Heitor já agachado com a língua entre minhas pernas, sentindo meu caldo quente e me fazendo contorcer, quando, de súbito, ele se levanta rapidamente e me diz: “eu não posso fazer isso... se o meu tio nos pega, pode acontecer uma desgraça”. Segurei seu rosto e, com muita tranqüilidade, lhe expliquei: “calma Heitor, seu tio gosta disso...nós não temos mais nada como marido e mulher...se você não se importar que ele veja, ele vai até lhe agradecer”. A princípio ele ficou desconcertado, não entendia nada. Aos poucos foi se acalmando e me vendo naquele estado na sua frente, foi logo retomando o fogo de há pouco tempo atrás. Seu pau duríssimo parecia querer saltar para fora da calça...foi aí que pela primeira vez vi aquela coisa maravilhosa em minhas mãos...Huuuuuuummmm...todo duro, grosso, cabeça toda lambuzada. Me abaixei e limpei um pouco na minha cara e me pus a chupar com bastante calma. Em pouco tempo aquele caralho enorme já estava inteirinho na minha boca e eu o mamava como uma louca.

A sensação de perigo, pois meus filhos poderiam acordam, me deixavam ainda com mais tesão. A idéia do proibido parecia também mexer com o Heitor, pois segurava meus cabelos e gemia baixinho “pára tia, isso é muita loucura”, mas não deixava de enfiar o pau cada vez mais dentro da minha boca. Quando senti que ele já não resistia mais e poderia gozar a qualquer momento, parei, afinal tínhamos pouco tempo e eu queria sentir aquele mastro dentro de mim naquela noite de qualquer forma. Me levantei, abracei o Heitor e comecei a beijar aquela boca linda e quente novamente...ele mamava meus peitos e passava a mão na minha bunda, apertando-a com força. Aproveitei para perguntar: “e então Heitor, o que você acha da tua tia?”. Tocando minha xoxota sob a calcinha já ensopada, me respondeu bolinando meu grelinho: “você é muito gostosa tia...sempre te achei gostosa, mas nunca imaginava que fosse estar assim contigo algum dia”. Então, me virei rapidamente, me apoiando na mesa e intimei-o “então vem, fode bem gostoso a tua tia”. Ele ficou perplexo, com o pau todo lambuzado na mão, ainda tentou resistir: “mas tia, nem tenho camisinha aqui”. Sei que pode parecer irresponsável, mas como sempre me preservei com meus outros parceiros que não fosse o Beto e ele também havia me dito que nunca havia traído a mulher, abri mão desse cuidado e resolvi desfrutar do prazer que aquele homem tesudo ali na minha frente representava...e afinal, eu sabia que meu sobrinho era um homem sério.

O Heitor me pegou pela cintura e foi encaixando seu cacete devagarinho na minha buceta molhadíssima. Aquele caralho duro, quente e vigoroso foi me invadindo, me preenchendo e me provocando sensações que eu nunca havia experiementado. Pela primeira vez, tive vontade de dizer “eu te amo” a um homem enquanto ele me metia. Se nas primeiras estocadas o que eu dizia era “ai, fode a titia tesudo !!”, na medida em que um turbilhão de emoções e sensações tomavam conta do meu corpo todo e me deixavam em uma situação de orgasmo contínuo e permanente, eu já murmurava baixinho: “meu amor, o que você está fazendo comigo ?! Eu tô ficando louca !!”. Quando finalmente um gozo incontrolável tomou conta de mim, me deixando em estado de êxtase, sem conseguir me dar conta do que realmente estava acontecendo, comecei a me contorcer no pau de meu sobrinho, com minhas pernas já trêmulas e bambas e a dizer sem parar: “eu te amo Heitor, te amo, te amo, te amo !!”. Não sei se meu sobrinho percebeu isso, pois me comia com uma fúria indescritível, parecia estar fora de si, dizendo a todo tempo: “que buceta gostosa tia Vera, que mulher maravilhosa você é...rebola, rebola gostoso no meu pau!”. Não demorou a gozar dentro de mim, me enchendo com seu leitinho quente, grosso e farto. Huummm...e pelo jeito ele gostou muito mesmo...jorrou litros de porra dentro de mim, parecia que não ia parar mais de gozar. Ainda quis se desculpar dizendo “me desculpe tia, gozei dentro, não resisti”. Ainda apoiada na mesa e com aquele mastro duro enfiado em mim, acalmei-lhe dizendo: “não tem importância, meu amor...eu adorei...foi delicioso”.

Me levantei com as pernas ainda trêmulas e me vi ali no meio da cozinha praticamente nua, o leitinho de meu sobrinho escorrendo pelas minhas coxas, que loucura...e se aparecesse alguém? Meu primeiro impulso foi de me pendurar no seu pescoço e lhe dar um beijo longo, chupando a sua língua e dizendo: “foi demais Heitor, estou em transe”. Na verdade, o que queria dizer a ele é que eu nunca tinha sido feito mulher daquela forma, que ele havia me feito uma fêmea como nenhum outro homem havia conseguido fazer. Senti naquele momento que eu estava me apaixonando pelo meu sobrinho. Acariciando suavemente meu corpo, Heitor olhou nos meus olhos e me disse “nunca aconteceu nada assim comigo tia...nem sei como explicar”. Ainda tímido, apesar de estar passando a mão na minha bunda seminua, fez um breve comentário “mas isso não é certo, você é minha tia, estou na sua casa, tem meu tio, não posso desrespeita-lo assim”. Entendi o seu momento, pois, enfim, era mesmo muita loucura, mas tranqüilizei-o: “fique calmo, amanhã te explico tudo”. Ele saiu meio assustado e eu fui me deitar pensando naquele homem que havia me provocado sensações como nenhum outro. Eu estava certa, o que havia sido antes era apenas superficial, não tinha sentido. Estar com um homem era assim, como eu estivera com o Heitor...Um breve momento, mas valia por uma vida toda.

Estava eu em meus pensamentos quando meu marido Valdir me perguntou no meio da madrugada: “vocês transaram, né?”. Eu não neguei. Ele só me advertiu: “tome cuidado para os meninos não verem, hein? Da próxima vez, podem vir aqui para o quarto !”. Nossa, isso era tudo o que eu queria, uma noite inteira com o Heitor, aproveitando cada pedacinho daquele belo exemplar de macho que é meu sobrinho. No dia seguinte logo pela manhã já estava eu lhe provocando na ida para a escola com minha calça legging. Mas vou contar num próximo relato. Agora estou apaixonada e tem sido muito bom. Vou contar sempre aqui o que tem acontecido entre eu e meu sobrinho Heitor. Ele ainda não sabe do blog, mas em breve contarei, mas antes quero ter neste espaço apenas fotos e histórias minhas e dele.

Entrem em meu blog (http://safadaeamante.blogspot.com), veja minhas fotos e façam seus comentários.

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Comentários

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Parabéns Vera, seus contos teem uma riqueza em detalhes onde dá p/ imaginar bem como aconteceu! Continue nos relatando suas fantasias! beijocas

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Excelente conto. Prende a gente do inicio ao fim e vai esquetando... Show.

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Aliás tenho relatado algumas aventuras minhas num blog, quem quiser dar uma espiada é o www.sexoforadocasamento.blogspot.com

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Que delícia de conto. Por que não aparece uma tia dessas no meu caminho? Com certeza não sairia da casa dela rsrsrs... taradopbundas@ig.com.br

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otimo tia! queria ter uma tia assim em casa! pois teria todo um climar de algo proibido mais com muito prazer!

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Sexo é bom seja em família ou fora dela, ter casos extra conjugais está sendo uma delícia também para mim

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Muito bem Tia Vera, ótimo conto! Agora quando tiver continuação quero saber.

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