O que vou narrar aqui me leva acreditar que a grande maioria dos desvios sexuais, se é que se pode chamar de desvios, no adulto de hoje teve inicio na infancia passada e dentro do seio familiar. Eu fui um menino só, vivia só eu e minha mãe que desde cedo travalhava muito com enfermeira no hospital local. Mas também fui um menino de sorte, pois o meu tio, irmão de minha mãe que era veterinário e tinha uma pequena fazenda, também era meu padrinho. Ele com a mulher dele não tinhão filhos, então ele sempre me enchia de presentes, Sempre que ele ia na cidade buscar produtos para sua fazenda em sua caminhonete me pegava em casa e passeava comigo. Dizia que eu era o seu herdeiro. desde que me conheci por gente eu já estudava. Primeiro no berçário, depois no jardim da infancia, mais tarde na alfabetização. Sei que as aulas não tinham fim. Mas sempre que dava depois que fiz nove anos, meu padrinho sempre me levava para ficar com ele na fazenda, principalmente no período de férias escolares. Lá eu tinha tudo, meu quarto melhor do que eu tinha em casa, ele costumava me dar animais os quais eu colocava nome. Acho que a intenção dele era que mais tarde eu fosse morar com eles, deixando a minha mãe na cidade.
Acontece que lá também tinha o Índio, que era o cara de confiança do meu padrinho. O Índio era um verdadeiro indio que diziam que ele teria vindo de uma tribo do paraguai ainda muito novo e ficou na região. Por ser muito bom da lide de campo se empregou com meu tio. Mas era muito intimo, pois até ajudava minha tia na cozinha, recolhia roupas no varal e ajudava a limpar a casa, além de cuidar dos animais, tirar leite e tratar dos cavalos de raça do meu tio. O cara era uma máquina e sempre estava bem humurado, cantarolando uma canção matogrosense. Quando eu chegava com meu tio ele já esperava com o poney que eu gostava de montar pronto, limpo e encilhado. Meu tio simplesmente dizia: Indio cuide bem do meu afiliado. Ele educadamente respondia: pode deixar seu Baista. Assim fiquei amigo do Indio que enquanto eu estava na fazenda me levava para todo lado e até minha cama ele arrumava. Me levava para tomar banho na cascatinha que existia a uns 200 metros das casas, onde o ria fazia um remanço e deixava um areal muito fino e limpo depois da chuva e onde meu tio costumava fazer churrasco para seus amigos que vinham da cidade principalmente durante o verão.
Eu já tinha 11 anos e estava passando as férias escolares lá com meu tio. Lembro que fazia muito calor, tanto que agente só andava com a bermuda e tenis, sem camisa o tempo todo. O Indio então por ser indio era conhecido por andar só de bermuda até mesmo quando fazia mais frio, pois no Mato Grosso do Sul, no inverno faz muito frio. Eis que certo dia acordei com vendo meu tio muito nervoso dando ordens para o Indio, dizendo que minha tia estava passando mal e que ele levaria ele para o médico na cidade, que ele o indio cuidasse de tudo inclusive de mim, pois tão logo ela fosse medicada ele voltaria. Ouvi o ronco da caminhonete saindo e meu tio foi para cidade levando minha tia que não parava de vomitar o tempo todo. Logo o indio me chamou para tomar café e me explicou que ele cuidaria de mim, que não me preocupasse, pois logo meu tio e tia estariam de volta.
Por volta do meio dia o telefone tocou o indio atendeu e falou com meu tio que pediu para falar comigo dizendo que minha tia tinha sido operada de apendicite que iria ficar pelo minos 15 dias na cidade até ficar bem boa da cirurgia. Se eu não quisesse ficar ele mandaria me buscar, eu disse que queria ficar pois estava de férias e que o indio era muito legal comigo. Ele me disse que me ligaria todo dia. O dia passou e quando foi a noite o indio me disse que era melhor eu dormir no quarto dele, pois assim ele ficaria mais tranquilo e seria melhor para mim, pois agente veria tv juntos. Concordei, ele morava num quanto anexo a casa grande onde tinha TV, vídeo, frigo bar e um enorme cama de casal. Tudo arrumado pela minha tia, pois ela tratava ele tão bem que mais tarde fiquei sabendo que na redondeza comentavam que por meu tio ser bem mais velho, ela se desapertava com indio.
Após a janta fomos olhar TV deitados. O Índio estava só de cuecas e fez com que eu também ficasse só de cuecas. Disse que homem não usava pijamas igual aos que minha tia me vestia. Dai ele perguntou se eu já tinha visto fita de mulher pelada. Eu disse que nunca pois em casa minha mãe não tinha aquilo. Ele disse: então vamos ver. Ligou o vídeo e começou a passar um filme pornô. Ele perguntou se eu já batia punheta. Fique com vergonha disse que sim. Então ele tirou o pauzão dele, perto do meu que era um pintinho do tamanho de um dedo mindinho e começou a alizar até o bicho ficar bem duro. Ele disse tá vendo é a punheta que faz o pau crescer, se tu não bater punheta agora teu pau vai ficar sempre pequeno. Ele foi baixando minha cuiquinhaa e com a ponta dos dedos foi mexendo no meu pauzinho. O dele tava enorme. Ai também comeceo a mexer no meu pintinho que começou a ficar bem duro. Ele passava a mão em mim e me alizava e dizia que como ele vmorava ali na fazenda era muito difícil arrumar mulher então tinha que se desapertar na punheta, ou nas cabritas. Assim eu logo dormi e quando acordei ele estava abraçado em mim bem juntinho em forma de concha com seu pau no meio das minhas pernas e minhas coxas estavam todas esporradas, com aquela meleca toda. Acordei para mijar e quando fui no banheiro ele foi atrás de mim. Eu perguntei o que era aquilo; ele disse que era porra que o homem solta dormindo quando faz muito tempo que não trepa. Como eu tava encostado nele grudou em mim. Acreditei e le me convidou para tomar banho. Tava muito quente fomos para baixo do chuveiro e começamos a brincar. Logo ele estava com seu pauzão enorme de duro e começo a brincar dizendo passa mão pra ver do tamanho que vai ficar o teu. Passei a mão ele segurou minha mão com a dele apertando seu pau bem forte. Soltou e foi me ensaboar e ficou passando bastante sabonete no meu rabinho com sua mão que era enorme, também. Ele passava a mão e fazia meu pauzinho endurecer e ficava com sei de massageando minha bundinha. Eu era um carinha muito ingenuo, pois ficava rindo e perguntando como ele fazia com as mulheres que ele comia. Ele dizia que ia me explicar tudinho. Agente se secou e voltamos para cama dele, onde ele começou novamente com uma punheta bem lenttamente e foi pegando aquela baba que saia do seu pau e foi passando no meu cuzinho. Até que ele me levantou e me colocou sentado no seu colo com seu pau no meio das minha coxas e foi mexendo, mexendo e eu sentindo seu pau cada vez mais duro. Determinado momento ele me colocou de quatro e disse fica quietinho que vou te dar um presente que tu não vai esquecer e encostou a cabeça do seu pau bem na portinha do meu cuzinho e começou a bater uma punheta. Como meu cuzinho já estava bem lubrificado com aquela goma que saia do seu pau e encostou bem na entrada e deu uma esporrada com tanta força que a porra abriu o meu cuzinho e foi parar lá dentro do meu reto. Senti aquilo quente e gosmento dentro do meu cuzinho levei a mão e estava todo esporrado, porra grossa e branca como se fosse requeijão. Ele mandou que eu ficasse quietinho e deitou do meu lado e com o dedo foi enfiando o resto da porra que não tinha entrado no meu cu. Depois ele fez eu cheirar para sentir e acostumar com o cheiro de porra e ficar macho, segundo ele. Dai em diante até que meu tio voltasse ele conseguiu com muita calma e habilidade colocar todo aquela pauzão dentro do meu cuzinho e esporrava toda vez lá dentro. As vezes ele me comia depois do almoço e duas ou tres vezes durante a noite. Depois que meu tio voltou ele continuou me comendo ao meio dia, pois era a hora em meus tios dormiam. Até que voltei para casa e meu tio ficou doente foi morar na cidade, nunca mais voltei lã a não ser quando já estava na faculdade de direito e encontrei com ele e ele agiu como se nada tivesse acontecido. Não virei homossexual, mas nunca me esqueci daquela iniciação com o indio.
