A transa no trânsito

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 01/04/2009 14:52:39
Última revisão: 01/04/2009 15:18:21

Li um conto assim, aqui nesse site e resolvi contar o meu que se passou com minha amante, estagiária da minha empresa.

Eu estava transando a algumas semanas com a Luana! Vamos descreve-la! 1,70m, morena, cabelos pretos encaracolados e cortados acima do ombro, olhos castanhos, seios médios durinhos e uma bunda linda e redondinha. Duas ou três vezes na semana eu a levava para a faculdade em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba e no caminho, entrávamos em um motel, que já tínhamos até carteirinha de assiduidade, era o Rick Motel. Em uma tarde combinamos que eu perderia a primeira aula, pois ela só tinha a segunda parte das aulas naquele dia, então como a gente saia as 17h do serviço até as 21h seria só alegria.

Passamos o dia todo falando um ao outro através de mensagem de e-mail, celular e também pessoalmente, o que faríamos no motel, e aquilo me deixou de um jeito que tive que por duas vezes bater uma punheta, para me aliviar do tesão que eu estava. No fim da tarde mesmo com as punhetas durante o dias, a libido estava nas nuvens, saímos cheio de tesão e ao entrar no carro ela já me falou que tava sem calcinha. Enfiei minha mão por entre sua calça e achei sua buça depilada e totalmente encharcada, levei meus dedos a boca e senti o gosto daquela bucetinha que tanto eu desejava, meu pau deu sinal de vida. Ela sem perder tempo agarrou e tirou meu pau para fora da calça e disse:

-Nossa já tá do jeito que eu gosto!

Abaixou para abocanha-lo, lambeu por toda a extensão e em seguida enfiou todo ele na boca! Eu entrava em transe quando ela fazia isso, sentia meu dedo mindinho formigar, tamanho tesão que sentia por aquela vadia, mesmo eu dirigindo ela conseguia que eu ficasse totalmente a vontade e pronto para dar prazer total a ela, Sua maneira de agir, já demonstrava que ela era muito vadia, ela no carro, gemia e se contorcia toda para ficar em uma posição confortável. Era uma expert em chupar um pau quando eu dirigia.

Eu estava na Br 476 e assim que entrei pelo acesso na 277 e passei pelo Shopping Jardim das Américas, o trânsito parou de uma maneira que ficamos vários minutos sem movimento nenhum, andamos alguns metros e paramos de vez. Ficamos parados e o stress da situação fez nosso tesão acalmar, mas nem por isso esfriamos, quando estávamos sós, nunca paramos de se tocar beijar, fazer carinho um no outro, era tesão mesmo. De repente ela falou:

-Não aguento mais! Tô molhadinha, quero esse pau em mim!

Meti minha mão por dentro da sua calça e encontrei sua bucetinha toda molhada, meus dedos deslizavam por sua fenda sem nenhuma resistência, minhas mão ficaram completamente meladas. Ela retirou sua calça, deixando sua buceta virada para o vidro do passageiro, eu alisava sua bunda, arreganhava sua xotinha, ela gemia e urrava como uma gata no cio, pediu para sentar no meu cacete. Pensei em falar não, mas aquela sensação de perigo, o escândalo que ela fazia me deixava como que embriagado de prazer e isso fazia com que eu esquecesse os carros a minha volta, os vidros estavam embaçados, o calor que emanava dos nossos corpos deixavam eles assim, a película do vidro e o embaçamento deles fez com que eu fosse adiante, meu tesão estava a mil eu nem queria saber se alguém veria isso, só sei que aquilo era maravilhoso.

Não sei como, mas ela sentou em meu colo de frente para mim, colocou uma perna entre o baco e a lateral do carro, a outra ficou por sobre o freio de mão. Se apoiando no volante com uma mão ela ergueu seu corpo e direcionou meu cacete, que aquela altura parecia um cabo de marreta de tão duro, sentia que ela adorava levar pau naquela xota, seus lábios pareciam movimentar-se sugando meu cacete para o dentro dela. Soltou seu peso e ela o engoliu por completo, nossos corpos colados pareciam se encaixar como peças de um quebra cabeças, o vai e vem fora frenético, as vezes quando ela jogava o corpo para trás batia na buzina, mas isso era só um detalhe, intensificamos os movimentos e ela anunciou seu jogo dizendo.

-Ahhhhhhhhh vou gozaaaaaaaaaaaaaaaar! Vem junto! Goza comigo.

Suas palavras, pareciam ligar um interruptor em mim e assim eu não consegui me controlar e o gozo veio farto! Senti encher sua bucetinha de porra, ela ficava se movendo em cima como se estivesse espetada por um pino, querendo aproveitar até o último momento de rigidez do meu pau. Ela saiu de cima do meu cacete e nosso gozo escorreu por suas pernas. Ela sentou no banco e só nesse momento que eu ouvi as buzinadas dos carros atrás do meu. Em minha frente já não existia nenhum congestionamento, a pista estava livre. Somente meu carro estava parado, e os veículos passando pela minha esquerda e buzinando sem parar e todos no maior nervosismo e eu completamente calmo e relaxado. Ainda bem que eu estava na pista da direita, assim os carros desviavam do meu.

Com certeza foi o melhor congestionamento que enfrentei até hoje!

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