Sergião, o comedor traído.

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1296 palavras
Data: 31/03/2009 16:50:20

Estavamos na praia curtindo à tarde de sábado quando avistei Sergio e Elen caminhando pela areia. Quando nos viram vieram direto para onde estávamos. Elen não é muito amiga de Silvia minha esposa más, por causa do Sergio ser meu colega de trabalho sempre mostrou-se simpática ainda que com alguma distância. Sergio como sempre muito malando paquerava o que podia, inclusive seus olhares para o corpo de minha esposa, fez com que sua esposa percebesse seu interesse. Eu notei que ela tinha sacado más, manteve a compostura sem se alterar. Silvia por sua vez ficava sempre muito nos saltos quanto percebia que estava sendo paquerada, vaidade feminina más, com respeito à minha pessoa logo vestiu-se com a canga e resolveu a questão. Ele pensou que eu não havia notado e logo mandou descer alguns drinks. Alguns goles mais tarde, estávamos todos mais soltos, Elen tinha uma postura magnífica, bonita e sem exageros, maravilhosa de corpo, fazia que não estava vendo as investidas de seu marido. Silvia não tirou mais a canga. Quando fui refrescar no mar, Elen também estava na água e veio puxar papo.

__Quero que você desculpe ao Sergio.

__Desculpar de quê?

__Ele como você sabe, gosta muito de paquerar e seus olhares muitas vezes são inconvenientes.

__Tudo bem Elen, não vou me aborrecer com isto.

__Gostei muito da maneira com que sua esposa lidou com isto hoje.

__Ela sabe até onde deve ir.

__Eu é que não fiquei nem um pouco satisfeita com meu marido, mas não vou demonstrar que isto me chateou.

__Não estrague o seu sábado com isto, você vale mais do que esta picuinha!

__Talvez eu te paquere e ele nem vai ver!!

__Eu não mereço tamanha recompensa!!!! – eu disse isto e rimos os dois.

__Eu é que não estou à sua altura.- ela disse querendo demonstrar humildade.

__Você só pode estar brincando Elen, você é magnífica, com todo respeito!!

Sergio estava vindo e ela resolveu dar por encerrada a conversa mudando completamente de assunto, passamos a falar da poluição nas praias e assim desconversamos.

Logo voltamos todos para a areia e continuamos a bebericar e conversar. Silvia estava ainda com a canga e eu insisti para que ela fosse comigo à água, tirou então o pano e neste momento Sergio a comeu com os olhos. Enquanto caminhávamos minha esposa exibia toda sua beleza, natural sem nada de plástica ou silicone, uma morena formidável. Quando voltamos da água logo ela se enrolou novamente em sua canga, Elen observara o marido e quando eu me sentei vi que ela disfarçadamente também me comia com os olhos. Sergio já estava meio alto e não estava mais dando conta de detalhes que se passavam entre sua esposa e eu, estava mais preocupado em se mostrar para a minha. Elen estava mais atrás e sua cadeira não estava no visual de minha mulher, ela estava quase ao lado do marido que tapava a visão. Enquanto conversávamos ela abriu levemente as pernas o que me deixava ver entre suas coxas, quando num determinado instante eu estava olhando ela então abriu as pernas quase que colocando o biquíni minúsculo dentro de suas partes! Aquilo foi uma tortura, fiquei de pau duro na hora! Sorte que Silvia nem imaginava o que estava acontecendo. Fomos todos para a água, menos Silvia que não queria mais se molhar. No mar, Sergio, queria se mostrar de atleta, nadou até mais longe e nós ficamos no raso.

__Gostou? – Ela me perguntou.

__Adorei! – Respondi de pronto.

__Quer ver mais?

__Quero!

__Espere a hora que voltarmos.

__O que você vai fazer?

__Espere! – Ela disse isto e sorriu, depois saiu nadando.

Quando voltamos Silvia havia pedido mais caipirinha, ela já estava tontinha e o Sergio já estava fora de combate!! Sentamos e bebericando continuamos o papo interminável.

A todo momento eu ficava dando uma olhadinha disfarçada para ver o que Elen aprontaria. Silvia estava alegrissima, eu prestava atenção redobrada para que nada envolvesse minha amada mulher. Num lance rápido, eu olhei para Elen, e ela estava com as pernas abertas novamente só que com um movimento de dedos ela puxou a tanguinha de lado eu eu pude ver toda sua vagina bem tratada. Ato continuo ela sorriu para mim com ares de tesão. Eu como estava de pau duro nada podia fazer, neste momento Silvia pediu licença para ir ao banheiro, Sergio mais que depressa quis indicar-lhe o caminho restando só eu e Elen na areia onde estávamos. Ela me perguntou:

__Gostou?

__Quer ver como me deixou?

__Quero!

Neste momento dei uma olhada de lado e como estávamos sós, puxei meu shorts de lado e mostrei a ela todo o esplendor do meu pau duro.

__Que coisa maravilhosa!! Se eu pegar eu mordo inteirinho!

__Eu não agüento!

__E faz o que?

__Gozo na sua boca!

__Eu vou adorar!!! – disse ela sorrindo.

Logo que os dois voltaram Silvia já cismou de ir embora, percebi que o Sergio tinha passado da conta, Elen também sacou e quis também ir embora. Sergio estava trebado. Fomos embora e no caminho Elen pediu para eu acompanha-la, Silvia então achou melhor ficar em casa, que era no caminho da casa deles, e que eu seguisse sozinho. Lá chegando ela me pediu que ajudasse-a a colocar o marido na cama, eu ajudei e quando estávamos saindo do quarto ela me disse:

__Tá vendo o que dá ser malandrão?

__Como assim?

__O Sergio achando que estava ganhando a parada, todo garanhão, tentando nos passar a perna e no entanto está lá dormindo bêbado!

__E agora? – perguntei.

Ela nada respondeu, simplesmente se abraçou a mim ainda vestida para a praia e me deu um longo beijo de língua. Meu pau ficou duro instantaneamente e ela começou a alisar carinhosamente, seu rosto foi deslizando lentamente para baixo no meu corpo, seus cabelos longos e dourados escorreram pela minha barriga até a altura de sua língua passear pelo meu pau, senti um grande calafrio de tesão. Ela chupou degustando todos os milímetros. Quando ela ficou em pé novamente, livrei-a de seus pequenos tapa corpos, nua em pêlo. Que linda, delgada e desenhada, uma pintura. Sua pele clara estava bronzeada, mostrando as marquinhas causadas pelo sol. Coloquei-a no sofá e me ajoelhando no tapete macio da sala, procurei com a língua seu grelinho, ela sentindo o toque ajeitou-se favorecendo ainda mais. Uma delicia de mulher, afagava meus cabelos enquanto com o púbis fazia movimentos lentos nos meus lábios. Ela me pediu que parasse por que gozaria antes da hora se eu continuasse. Ela então desceu para o tapete e numa posição deliciosa ofereceu sua gruta linda e úmida para o meu prazer, encostei a cabeça do meu pau e sem interromper o percurso introduzi inteirinho o meu pau grande naquela bucetinha justa e quente, nossos pelos se encontraram pela primeira vez e ela sussurrava de tesão enquanto eu passei a bombar, novamente ela começou a rebolar cadenciando nossa trepada, ela sentia muito tesão e participava bombando a cada metida profunda que eu dava. De vez em quando eu deixava o pau sair e passar escorregando por cima de seu grelo endurecido, ela gemia de prazer, novamente eu introduzia e ela pedia baixinho para eu foder com força. Alguns minutos depois gozamos os dois juntinhos, sem camisinha, o que não recomendo à ninguém, lavei toda sua buceta rosada com meu liquido viscoso. Ela então comentou:

__Tá vendo como não adianta ser esperto demais da conta, o Sergio estava achando que iria conquistar sua esposa com os seus olhares e insinuações, no entanto estou eu aqui com você e ele lá dormindo bêbado e sua esposa, recatada que ficou toda toda com os olhares, esperando o maridão voltar!!!!

Rimos os dois e nos despedimos, ainda não nos encontramos novamente para o Sergião querer comer a mulher alheia.

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Comentários

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bom relato voce tem uma facilidade incrivel para excitar atraves do seu relato

mas deve evitar os vicios: como a toda hora ficar escrevendo mas.

mas mesmoassim vou dar nota 9

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