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Um conto erótico de aleonzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 974 palavras
Data: 29/03/2009 02:34:49

Olá meu nome é aleomar mas podem me chamar de aleonzinho, sou loiro de olhos veres, 1,73 cm de altura, 18 anos de idade e moro com o pai e a mãe

a minha mãe é uma morena gostosa de 1,80 cm de altura, com 36 anos de idade e muita saúde para dar e vender ela é uma verdadeira potranca eu acho ela muito

parecida com a mulher melancia.

Certo dia estva eu e ela sozinhos em casa olhando um filme erótico que os dois

tinham alugado, era o filme " O ÚLTIMO TANGO EM PARÍS " com o ator já

falecido MARLOM BRANDO não sei explicar o que se passou na minha cabeça

mas me deu uma louca vontade de fazer sexo selvagem com um pouco de vergonha, sinceramente não sei explicar aquela sensação de desejo misturado

com vergonho, viro-me para a mãe e vejo que ela estava mordendo os beiços

como se etivesse deitada de bruços como a mulher do filme em que ele passa manteiga em seu cú, ela começava a supirar, nossa pensei e se ela não se

aguentar mais e pedir para mim fazer sexo com ela sera que vou conseguir e a vergonha depois da transa, o meu pênis de 21 cm já estava todo duro quase saltando para fora, também com aquela cena da manteiga e minha mãe do lado

usando uma calça suplex bem apertada deixando a xoxota bem marcada e

usando somente uma blusa bem fininha , transparente sem usar sutiã.

Viro-me de novo para ela e pego em seu braço e pergunto;

- o mãe já que o pai saiu nós podíamos manter uma relação sexual.

E ela respondeu;

- voçê ta doido.

E eu respondi;

- mas mãe com todo erotismo eu to vendo que voçê não ta mais se aguentando de tanto tesão to vendo que sua buceta ta super inxada de tanto tesão isso vai dar problema depois para urinar, não tem problema nenhum em mãe e filho transar, nas férias do ano passado eu vi lá na chácara do vô um garanhão fodendo com a égua que o vô tinha falado que era a sua mãe.

Então ela falou;

- transar não mas voçê pode passar a mão no meu sexo.

Nossa quando eu esfrgava a minha mão grossa e cabeluda na xoxota toda inxada dela ela ela chegava a delirar, me parei na frente dela e tirei o meu cacete e mostrei à ela nossa ela falou;

- é que nem o garanhão do pai lá na chácara.

E eu passei a mão nas suas coxas e falhei;

- nossa voçê e suas coxas grossas e bem definidas parece que nem a potranca que o garanhão estava acasalando.

Ela começou a pensar bem séria ia pro banheiro voltava, ia para fora e olhava o movimento na rua, de repente ela entrou na sala econgelou a imagem do filme e me falou;

- tudo vomos lá então, mas tem que ser rápido antes que o pai chegue e quando eu começar a sentir dor voçê tem que parar e bota camisinha.

E la estava eu pronto para realizar o meu desejo de luxúria, aproximei-me do quarto deles e escuto a mãe tirando a calça apertada e em seguida a çalcinha

fazendo aquele barulinho de elástico fletchh, ouço ela se deitar na cama e me chamar vem leo, entrei tirei a minha roupa e fui colocando o preservativo ela

até me ajudou um pouco, ela abriu primeiro a perna esquerda e depois à direita e disse;

-filho me da esse caralho e deixe eu botar ele la e voçê só empura mas com cuidado ta.

Nossa ele foi escoregando lentamente parecia que a vagina da mãe não tinha mais fim, ela começava a se torcer toda e contrair na cama parecia uma minhóca a expreção no rosto dela de estar chorando e ao mesmo tempo gostando ficava toda vermelinha agarava com força o colchão virava o rosto pra direita e para esquerda e gemendo;

- huuummm aaah, isso vai filho assim ohohohoh vai meu garanhão ahahaha ta filho para para aiiieee para.

E eu sai decima dela tirando o pênis lentamente e ela apertou os lábios vagináis ficando com a camisinha presa parecia alguém querendo encher um balão, e ela falou;

-nossa filho voçê é muito violento isso dói muito ta vamos parar.

Ela se levantou abriu bem aquelas coxas e por trás puxou a camisinha entalhada lá no rego e eu sem ela perceber pus outra e quando ela tinha a tirado de lá de dentro e cheguei por trás e começei à provocar agarei ela esfregava no sexo dela e dizia;

- vai só mais uma vez eu prometo que não vou machucalá, o vai abre essas pernas sua égua e sei que voçê ta no cio.

E ela atendeu abriu as pernas e se apoiou na janela e eu peguei seu grosso e comprido cabelo preto e fiz duas rédias, botei por trás mesmo na grelinha, conforme ele entrava na grelinha ela tentava impedir com a bunda trancando o caminho e se abaixando de qualquer forma ela não queria deixar cupular mais, foi então que eu falei a ela que não queria mais e ela acreditou e parou de ipedi-lho, foi ai que eu di aquele cravasso nela cheguei rasgando repeti umas cinco vezes até ela aprender a não brincar comigo e ela chorava de dor e tesão;

-aiaiaiaia que dor uuuu por que vôçô fez isso aieeee nauuummm para.

Quando vi que ela não tava mais aguentando parei ela se jogou na cama e eu tirei a camisinha e gozei em cima de seus peitões siliconados, ela pegou a coberta e se enrolou toda e apertava a xana deve ter cido por causa da dor e chorava muito.

Ta ai se quiserem mandar um e-mail ou uma foto um video de sexo

ALEONZINHO@YAHOO.COM.BR

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