Eu e o primo VI

Um conto erótico de Mineirinhaaa
Categoria: Heterossexual
Contém 1001 palavras
Data: 29/03/2009 00:24:02
Assuntos: Amor, Heterossexual, Prima

Abri os olhos. Custei a ver as coisas com nitidez. Estava no banheiro quando ele chegou e contou que eu tinha dormido muito. Fiquei preocupada porque era o casamento civil da prima. Meu primo falou para ficar de boa porque tinha gente até na esquina do cartório. Não fizemos falta de novo. Eu pedi para ir para a fazenda.

Recapitulando minha estadia ali: sempre gostei do meu primo. Parecia coisa de criança no início, mas realmente gostava. E descubro que ele lá no fundo é um pervertido e não tem nada de roceiro. É super inteligente, gosta de coisas boas, de se vestir bem e era bonito. Eu não tinha nada que estar ali. Mas, estava. Então, rolou minha primeira vez. E ele não poupou minha bundinha. Eu só não entendia o porquê dele brincar com meu cuzinho, mas não ter penetrado.

Eu só respirava ele. E como qualquer adolescente comecei a pensar que ele não gostava de mim e quis me levar para cama só para me comer. Sim... rolou arrependimento e ele viu isso estampado no meu rosto. Para não dizer que não trocamos uma palavra pelo caminho eu perguntei a ele o que eu tinha tomado e ele respondeu que era “Dorflex”. Eu merecia. Tinha ficado muito tensa desde que coloquei os pés na fazenda e não dormia direito há dias.

Para variar iria rolar outro "bailão", mas a festa de hoje era na cidade - presente do prefeito/padrinho. Eu me arrumei no quarto e minha tia me chamou. O filho do prefeito queria me conhecer.

Um colegial, de 17 anos que grudou em mim. Ficava mexendo comigo e eu ignorando. E o pior era saber que ele estava incumbido de me levar embora. A essa altura minha tia passou a bola da vez para ele porque achou que a gente teria muito o que conversar por causa da idade. O garoto tinha atributos de modelo, não era de se jogar fora.

Cheguei a pensar em ficar com o rapaz e esquecer meu primo. Eu via meu primo na festa, lindo de morrer... e bebia! Até que ele apareceu com uma mulher linda. De uns vinte e tantos anos... confiante, bem vestida. Aquilo para mim foi o fim. Já era tarde, parte da família tinha ido para a fazenda. Virei pro prefeitinho e mandei que ele me levasse embora.

No carro, olhei para o garoto e vi aquela cara de gente que não presta. Abriu o zíper da calça, abaixou minha cabeça. Empurrava minha cabeça contra aquele pênis mediano. Devia ter uns 16cm de pinto ali. Ele parou a caminhonete, mandou que eu fosse para o banco de trás. Me fez ficar de quatro. Colocou o pinto dentro da minha bucetinha e, sem a menor vocação, me chamava de égua, me batia e puxava meu cabelo. Não tinha tato algum com mulher. Ele me rasgava e eu odiava tudo aquilo. Eu não queria...

E por isso mesmo ficou só naquela olhadinha para ele. Eu visualizei tudo em cinco segundos. Ele tentou me beijar, passou a mão em mim... por fim eu disse para ele parar e desci ali no meio da estrada de terra mesmo. Era eu, a lua e uma mini laterninha. Estava com raiva, precisava andar. Caminhei... até que escuto barulho de caminhonete. Era quem? ELE. O prefeitinho tinha voltado para a festa rindo. Meu primo perguntou por mim e o rapazinho contou. E quem estava com meu primo? A perfeitinha.

Mesmo com vergonha entrei na caminhonete. Um “piti” ali ficaria mais feio. Voltamos para a cidade e meu primo deixou a perfeitinha numa casa muito bonita. Ela chamou a gente para entrar e meu primo disse que ficaria para outra hora.

Aí sim não rolou um “A” se quer. Na cidade ele ficou calado, pensativo e eu nem olhava para o lado. Eu achando que a gente estava a caminho da fazenda e quando vi estávamos na loja.

“Lá em casa está cheio. Falei para minha mãe que levaria você para dormir na Larissa”, disse. Eu sabia que dormiria em algum lugar, mas achei que fosse em uma barraca. Eu até deixei uma mochila arrumada com algumas coisas... e o danado estava com a minha mochila.

Quando entramos no quarto dele – que mais parecia uma kitnet com tudo o que você imaginar – estava todo arrumadinho. Não tinha nenhum dos brinquedinhos à vista. Eu corri para o banheiro. Tomei banho e enquanto escovava os dentes ele chegou por trás. Eu lavei a boca e o vi pelo espelho. Estava só de cueca. Virei e ele me abraçou. Passou a mão pela minha nuca, segurou meus cabelos e nos beijamos. Ele tirou minha toalha e ajoelhou na minha frente. Beijou e mordiscou meus mamilos, saiu beijando cada volta do meu corpo. Levantou, me pegou no colo e fomos para o quarto. Tinham várias velas acesas, estava tudo muito lindo.

Ele me lambeu, me chupou, me acariciou... me beijava muito. Tudo com carinho, com delicadeza. Eu tirei a cueca dele, mas ele não deixou que eu o chupasse. Ele sentou na poltrona e eu notei que agora tinham apoios (dois tocos) nas laterais para que eu colocasse os pés... Eu fui sentando em cima dele. O pênis dele foi entrando, ele olhava no fundo dos meus olhos. Uma das mãos dele segurava minha mão e a outra passeava no meu cabelo. Estava rasgando tudo, mas estava uma delícia. Ele começou a me empurrar para cima, a ditar os movimentos. Com os apoios ficou mais fácil. Eu estava literalmente galopando nele. As sentadas ganharam velocidade e ele me virou. Fiquei de costas. Ele foi diminuindo os movimentos, como se quisesse retardar a ejaculação...

Voltamos para a cama e ele juntou meus pés, os colocou de lado e penetrou em mim. Estava tudo tão apertadinho. Sentia cada milímetro do pênis dele entrando e saindo de mim.

Ele tirou o pênis, me virou e ejaculou nas minhas costas. Eu estava toda dormente, demorei a acreditar que tudo aquilo tinha acontecido.

(Continua)

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Comentários

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muito bom escreve logo a continuação NOTA 10

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Escreve loguhh a continuação deste conto... to lokinhaaa pra ler!!!

Muito bom mesmo!! :)

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Gostei do seu conto,apimentado na medida certa, vou ler os outros. Conto minhas primeiras experiências sexuais aqui nesse site. Gostaria de saber sua opnião...

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Nossa estou adorando seus contos, merece mais um 10.

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