Tudo começou no Forró

Um conto erótico de Vanessa Kasada
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2593 palavras
Data: 28/03/2009 14:21:09
Assuntos: Sadomasoquismo

Olá a todos (que eu ainda não conheço...rss), meu nome é Vanessa, tenho 35 anos, sou casada, feliz com meu marido e nos damos muito bem. Adoro acadêmia, caminhar, praia, ciclismo e música. Mas o que quero relatar pra vocês é uma...bem...digamos, uma aventura...extra-conjugal...rsss..adoro isso, e, pasmem, meu marido também adora saber dessas coisas. Há alguns meses, meu marido viajou a negócios e ficaria alguns dias fora e, para minha felicidade, um final de semana no meio. Bem, teria de ficar em casa, curtir de DVD...tomar umas caipirinhas e me resolver assim. Não temos filhos. Convidei duas amigas para irem em casa e, melhor, me ajudar com as caipirinhas. Isso foi na quinta-feira. Uma delas, lá pelas tantas, nos brindou com uma pérola: - Por que não vamos ao forró lá da estrada? Sim, próximo à cidade em que moramos, há um clube à beira da estrada e que realiza uns bailes de forró muito concorridos. Sempre desejei ir lá com meu marido, mas nunca fomos. Depois de algumas caipirinhas, se topa tudo. Assim, marcamos de ir ao tal forró na noite de sexta-feira.

Chegamos ao forró por volta das 22:00 hs e já havia bastante gente da região. Passamos pelos seguranças e entramos. Nesse ponto, ao passar pelos seguranças, que eu tremi. Eram três homens, todos bem vestidos, de terno e gravata, dois negros e um branco, todos de boa aparência...ou quase...rss, e foi nesse quase que me envolvi. Entre os seguranças havia um negro forte, alto, o terno estava até apertado para ele devido ao tamanho de seu corpo e, também, não era tão bonito assim, tinha uma aparência rude, um rosto de poucos amigos e daqueles caras que você não desafia.

Eu e minhas amigas ocupamos uma mesma e após nos acomodar-mos pedimos o quê? Sim, caipinha...mas, hoje, de vodka. E toma-se uma, duas e o calor lá dentro quase que insuportável, felizmente fomos preparadas, todas bem à vontade: minhas amigas foram de vestidinho e eu fui com uma bermuda e uma camiseta bem solta em meu corpo. Da mesa em que estávamos comecei a fitar o tal negro da segurança e, por conta disso, sentia-me incomodada, o cara não sorria pra ninguém, não cumprimentava quase ninguém e sempre de cara fechada. Num desses olhares ele me notou, abaixei o olhar e fique envergonhada. Desse momento em diante vi que o negro não tirava mais o olhar de nossa mesa e sempre comentava alguma coisa com os outros, depois disso sorriam e nos encaravam novamente. Notei que minhas amigas não estavam nem aí pros caras...estavam interessadas em outros caras, uma delas foi dançar com alguém que conheceu ali, a outra estava grudada ao celular.

Bem, mais uma caipirinha e precisei ir ao banheiro e, para ir ao banheiro tinha de me levantar, certo? E o banheiro ficava ao lado contrário da porte de saída, e isso quer dizer o quê? Que eu teria que me levantar e ficar de costas pro tal segurança e.....ahh, pensamento feminino idiota, achava que ele, com certeza, iria ficar olhando pra minha bunda. Na porta do banheiro pude confirmar isso ao olhar em direção à saída e ver que o cara estava de olho em mim...pior, acabei dando um sorrisinho pra ele. Fui ao banheiro, fiz o que tinha que fazer e nisso reparei que minha buceta esta melada...sim, eu estava com tesão e, também, com vontade de dar pro negão, sim!. Ao sair dou de cara com ele perto da porta, que me olha descaradamente e dá um sorriso, retribuo. Ele pergunta se venho sempre ao forró, digo que não, que é a primeira vez, ele diz que devo vir mais vezes, é tudo muito animado e, assim, começamos a conversar. Durante o tempo que estamos conversando noto que ele fita meu corpo inteiro, que chega cada vez mais perto. Começo a ir para a parede e ele na minha frente, já com o braço estendido e a mão apoiada na parede. Estou entre ele e a parede e começo a ficar ofegante, desconcertada.

Ficamos conversando sobre o local, sobre de onde estou vindo, sobre o que faço, por uns dez ou quinze minutos. Ele me pergunta se ficarei até ao final do forró, digo que estou com minhas amigas e que vim de carona com elas.

Me passa o teu telefone, gostaria de te ligar! Diz ele.

Sim, claro! digo eu e de pronto estou abrindo minha bolsa e pegando uma caneta e papel para passar meu telefone. Peço que me ligue sempre durante o dia, pois à noite meu marido sempre está em casa e peço e anoto o telefone dele também. Ele faz um expressão de espanto e diz:

Casada!? E o que você está fazendo aqui sozinha...por que não seu marido não veio?

Disse a ele a verdade, que meu marido havia viajado e que combinei com minha amigas de virmos ao forró para passar o tempo e nos divertirmos, apenas isso.

De repente ele começou a dizer:

Você está com um perfume irresistível, muito gostoso e é muito, muito linda e, também, muito simpática.

Nesse ponto ele não tirava os olhos do meu rosto e eu não sabia o que fazer...estava toda melada, ofegando, louca pra me entregar a ele...mas não era hora. Pedi licença e voltei à mesa das minhas amigas. Para minha felicidade, elas nem deram conta do meu sumiço repentino. Desse momento em diante, não conseguia pensar em outra coisa a não ser no tal segurança que, nesse momento, parecia estar se divertindo muito conversando com seu amigos e todos, de vez em quando, olhavam pra mim. Com certeza, a conversa era sobre sacanagem.

Fomos embora por volta das 02:30 hs da manhã e cheguei em casa às 03 hs e pouco. A primeira coisa que fiz foi pegar meu celular e ligar pro cara. Ele atendeu em seguida, ainda estava trabalhando e iria até às 05:00 da manhã. Disse a ele que iria esperá-lo na saída, pegaria meu carro e iria pra lá e o aguardaria dentro do carro que lhe identifique como era mais ou menos onde estaria estacionado. Tomei um banho, estava trêmula, uma sensação de excitação extrema, minhas mãos tremiam, meu corpo tremia e o tempo parecia não ter fim. Corria o mais que podia pra tomar banho, me vestir novamente, me maquiar, me calçar. Desta vez coloque um vestido que meu marido adora: ele é bem curto, deixa minhas coxas à mostra, é bem decotado e totalmente aberto atrás. Coloque minha menor lingerie e, acho, estava pronta. Peguei meu carro e saí, em direção ao Forró do João.... Quando lá cheguei, após estacionar o carro, sai e fui em direção à porta, ver se o tal segurança estava por lá, para avisá-lo onde eu estava. Nessa momento, várias pessoas já estavam indo embora. Eram quase 05:00 hs da manhã. Voltei ao meu carro e fiquei esperando, ansiosa, nervosa, trêmula. Liguei pra ele e disse que já havia chegado e onde estava o meu carro. Ele disse que em breve sairia e se eu poderia dar uma carona a um de seus amigos, até a cidade, pois, do contrário, teria que ir esperar até o horário que passasse o primeiro ônibus. Meio contrariada, disse que sim. Vinte minutos depois chegaram os dois. Destravei a porta para que eles entrassem. Ao se sentarem, ele me apresentou seu amigo. Era o outro segurança moreno que estava no local. Quando se sentou, ao meu lado, vi que imediatamente olhou minhas pernas e meu decote e, direto, firme, decidido, me deu um beijo na boca...que não tive como não retribuir. Nesse momento, uma de suas mão correu sobre minhas coxas...me estremeci. O amigo, no banco de trás, observada tudo, feliz com o que via. Saímos dali, pediu que deixasse seu amigo na cidade e foi o que fizemos. No caminho conversavam sobre o trabalho, sobre como eu era bonita, como estava perfumada...e isso, só fazia por me excitar, mais ainda quando observava pelo cando do olho que ele não parava de mexer no seu pau. Deixamos o amigo dele na cidade e, ainda parados no local, ele me fitou e falou:

Quero você, gata...vamos pro motel? Não tive como dizer não. E lá fomos nós, pro motel. Entramos, paramos o carro na garagem e ele desceu para fechar a cortina. Ao voltar, logo que entrou no carro já me agarrou e me beijou novamente. Sua mão foi direto na minha coxa. Eu sentia que ele estava ofegante nesse momento. Quando me abraçou senti todo o seu tamanho e fiquei com medo. Disse a ele que fosse bonzinho comigo pois eu faria tudo o que ele quisesse e mais, ele poderia me ter quantas outras vezes desejasse. Uma de minhas mãos procurou seu pau, por sobre a calça...estremeci...deu pra sentir que era enorme. Ele enfiou uma das mãos no meu decote e começou a alisar meu peito, logo eu estava com um dos peitos de fora e ele o chupava feito louco. Encurtando isto tudo, em pouco tempo eu estava totalmente nua dentro do carro e ele me beijava, apertava, lambia feito um louco. Pedi a ele que parasse...queria fazer algo para ele...comecei a desabotoar seu cinto e abrir sua calça. Quando enfiei a mão por dentro de sua cueca pude comprovar o tamanho do seu pau...era igual a ele...enorme...do jeito que eu, na verdade, desejava que fosse. Quando o tirei de dentro da cueca, um cheiro forte tomou conta do carro. Ele havia trabalho a noite toda, precisava se lavar...mas eu não resisti e comecei a chupa-lo feito uma louca. Ele estremecia, bombava seu pau em minha boca e dizia:

- Chupa vagabunda...chupa meu caralho sua puta...era isso que você queria...engole minha rola sua vaca, que depois vou ter enrabar lá dentro, cadela. Eu estava louca...chupava como nunca havia feito. Saímos de dentro do carro e ele me obrigou a ir pelada para o quarto, na sua frente, enquanto passava a mão na minha bunda, na minha buceta e me encochava por trás. Ao chegar ao quarto, ele abriu sua deixou que suas calças escorregassem para seu pés, abaixou a cueca e me mostrou novamente o seu pau imenso e me mandou abaixar sem sua frente e chupá-lo novamente. Foi o que fiz...feito uma tarada...engolindo aquele cacete enorme, alisando suas bolas, lambendo sua pernas, sua barriga, seu pau...seus pelos...tudo. Ele me levantou e me fez deitar-me na cama...abriu minhas coxas e começou a me lamber...lambia minha buceta com violência...deslizava- pelo meu cuzinho...e eu estava gemendo de prazer. Pedi a ele que se virasse para mim...queria chupa-lo mais enquanto ele me chupava. Quando senti o peso de seu corpo sobre mim, fiquei quase que se ar...ele era muito grande e pesado. Depois de algum tempo nessa posição ele me virou por cima dele e continuamos nos chupando. Eu olha aquela tora imensa em minha frente, entrando e saindo de minha boca e aquela sua língua passeando por minha buceta e meu cuzinho...pela laterais de minhas coxas...suas mão apertando minha bunda...e estava já gozando de prazer. Ele me jogou sobre a cama, me virou de bruços, abriu minhas pernas e veio por trás...enfiou aquele cacete inteiro em minha buceta melada...gemi...estremeci...era delicioso aquilo. Ele deitou-se sobre minhas costas e começou a lamber meu pescoço, minhas orelhas, e metendo feito louco no meio das minhas pernas me xingava de tudo que era nome...dizia que queria me foder inteira...desde o forró...que queria me arrombar toda ...e eu pedia que ele o fizesse. Virei meu rosto na tentativa de achar sua boca e poder beijá-lo. Pedi que me deixasse virar de costas, queria olhar para o seu rosto enquanto me comia. Ele tirou seu pau de dentro de mim e me virou na cama, abriu minhas pernas de veio sobre mim. Enfiou tudo, de uma só vez, novamente, e começou a meter...meter..eu gemia, olhava para o seu rosto, acariciava sua cabeça, suas costas, sentia os seus músculos fortes, sentia seu pau forte de duro penetrando em mim...veio uma sensação deliciosa...que nunca senti antes e gozei...gritei...e pedi que parasse...que ficasse sem se mexer...minha buceta apertava seu pau...eu o agarrava e apertava. Então ele recomeçou...bombava, me beijava, me xingava, passava suas mãos pelos meus peitos, pelas minhas coxas, pela minha bunda...até que gozei novamente... e ele também...como um louco, gritando, urrando e enfiando tudo, me apertando, segurando em meus cabelos...eu apaguei nesse momento. Acordei pouco tempo depois, ao seu lado, abraçada a ele. Quando o olhei ele também olhava para mim, para o meu corpo, com aquela cara de sacana, de quem quer mais...de quem quer muito. Passei a mão em seu pau, acariciei-o e fui deslizando-me sobre ele. Comecei a lambe-lo...estava mole ainda...dei um, dois beijinhos, passei a língua na cabeça de seu pau, pelas bolas de seu saco e logo seu pau estava duro. Disse a ele pra tomar-mos um banho...eu estava cheira de sua porra. Fomos ao banheiro, ligamos o chuveiro e entramos. Lá dentro ele me agarrou, começou a me beijar, a chupar meus peitos novamente enquanto eu acariciava seu pau. Ele me mandou abaixar outra vez e “engolir seu caralho” como ele mesmo disse. Foi o que fiz. Em seguida me ergueu e ma virou de costas enfiando seu pau em minha buceta. Começou a meter por trás, segurando-me pelo quadril e bombando muito, muito forte. De repente, senti um de seus dedos entrando no meu cuzinho...ele foi forçando, forçando e enfiou o dedo inteiro...eu sabia o que ele queria com isso. Tirou seu pau de minha buceta, passou bastante sabão e senti quando encostou-o no buraquinho de meu cu. Começou a forçar, eu estava nervosa, ele começou a dar tapas na minha bunda...e abri-las com força...e sentia aquele bastão imenso entrando...somente a cabeça e doía...mas eu queria...e ele comeu minha bunda. Não só aquele dia como vários outros dias...fui me habituado ao seu pau enorme. Voltamos para o quarto, ele agarrado em mim, com seu pau duro enfiado em meu cuzinho e deitamos na cama, todo molhados. Eu estava de lado para ele, e ele bombava em minha bunda, apertava meus peitos e continuava me xingando, me humilhando...eu delirava de tesão e pedi que ele gozasse em meu rosto. Ele disse sim, em meu rosto, mas dentro de minha boca...eu aceitei...queria aquilo. Engoli toda a sua porra e, agradeci. Quando fomos embora e o deixei em algum lugar da cidade, pedi que me telefonasse sempre que quisesse...e ele quis, muitas vezes. Voltei ao forró várias vezes depois, meu marido ficava em casa e eu arrumava mil e uma desculpas até que lhe contei tudo...ele aceitou. Eu dava pro segurança dentro do carro, no mato, fora do carro, numa estrada deserta ali perto do forró, no motel, onde fosse. O amigo dele também chegou a me comer uma vez, os dois estavam meio de porre quando saíram do forró. Me levaram para essa estrada e ambos me comeram. Foi apenas uma vez, mas um tesão. Qualquer dia conto mais sobre isso. Beijos para todos vocês. Vanessa Kasada...Serra da Mantiqueira.

andi@estadao.com.br

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Comentários

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Oi Vanessa. Amei o seu conto, simplesmente delicioso. Tenho contos postados aqui tmb, comecei a escrever nesse mês de março, quem tem lido tem gostado...dá uma olhadinha, vou gostar de saber sua opnião.bjs

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