A loirinha da escola

Um conto erótico de Charles Dakota
Categoria: Heterossexual
Contém 2132 palavras
Data: 28/03/2009 11:04:39

Sou casado, tenho 46 anos e sou proprietário de um bar próximo a uma escola particular há alguns meses, me divirto vendo as ninfetinhas passeando em meu bar de um lado para o outro querendo balas, refrigerantes, salgados, com o tempo notei que as mais gostosinhas se aproveitam disto pendurando a conta pedindo uns presentinhos, para isto eu tenho um balcão especial com prateleiras em espelho que deixei em posição que ao se aproximarem dá para eu ver até a marca da calcinha. Já percebi que algumas sacaram isto, ouvi uma dizer a colega,

- Hum, hoje passei pelo raio X do Seu Charles

Mas parece não ter se importado com isto, se ela não, muito menos eu, mas de todas as gatinhas adolescentes que se aproveitam de mim pendurando contas e pedindo presentinhos a que mais adoro é Melissa, minha Melzinha, a Mel é uma loirinha linda, cabelos lisos e compridos até metade das costas, olhos azuis, narizinho arrebitado, magrinha, mas com corpinho de violão, parece que dobra a parte de cima da saia do uniforme escolar a tornando curtinha, as meias brancas a deixam mais sensual ainda, os peitinhos são desenvolvidos comparando as colegas, a boquinha tem lábios grossos bem vermelhinhos e o sorriso é estonteante. Dia destes, eu estava arrumando o quartinho dos fundos do bar quando ouvi um barulho atrás do prédio onde há um beco, resolvi olhar pelo vitrô que é bem alto e vi minha linda Melzinha com namoradinho no maior amasso, como sei que o pai dela é militar, do tipo sargentão, muito bravo, resolvi filmar, quem sabe ela não sede a uma chantagezinha, o garoto malandro tentava de toda forma abrir os botões da blusa dela mais deixou abrir só o primeiro botão onde ele podia colocar a língua entre os seios dela, morri de inveja, com muita insistência dele ela falou,

-To bom vai deixar você ver meus peitinhos, mas não pode tocar

Ela se afastou um pouco dele e foi abrindo os botões, eu até me esticava para ver também, pois estava em uma posição acima deles, ela abriu e puxou o sutiã de lado e eram lindo, todos durinhos, branquinhos e com biquinhos vermelhos, todo enpinadinhos, ele tentou se aproximar e ela logo fechou a blusa, mas não sem antes permitir uma leve passadinha de mão dele, aí se pegaram mais um pouco e safado foi embora de mala cheia.

Fiquei de tocaia, quando ela passou eu a chamei

- Mel, venha aqui um pouco

Ela

- Seu Charles, agora não posso

Eu

- Mel, vem pegar umas balinhas

Ela

- Agora não Seu Charles

Eu

- Mel, sua continha já esta nos R$ 50,00

Ela

- Ah, Seu Charles, eu tive de pagar o ônibus para a maninha, agora estou sem dinheiro

Eu

- Vem pelo menos ver a quanto esta a conta certinho

Ela percebeu que teria de passar pelo raios-X veio toda sorridente, entrou, me deu três beijinhos e foi logo ao balcão, eu atrás logo percebi que a calcinha esta toda enfiadinha e que ela se aprumava para eu ver mais.

- Mel, olha já esta em R$55,35, faz três meses que você tem esta conta e ainda não pagou nada.

Ela

- Ah, Seu Charles, eu juro que vou pagar logo

Falou enquanto se inclinava e abria mais as perninhas, mas desta vez só olhar não me bastava, queria mais.

- Mel venha se sentar aqui vamos conversar, eu me sentei e ela logo sentou no meu joelho, a malandrinha

Ela

-Ah, Tio Charles, posso te chamar de tio gato

-Pode Melzinha, mas você tem de compreender que preciso receber, que tal fazer alguns trabalinhos aqui depois da aula para pagar.

Ela falou enquanto se posicionava mais em cima de meu pau no colo

-Ah tio gato, eu não tenho tempo tenho que estudar

-Melzinha, eu sou de amigo, compreendo a falta de tempo, mas mereço alguma coisa em troca, sou tão bonzinho.

-Eu, sei titio, vou até te dar um beijinho

A safadinha me deu um selinho, achando que isto já bastava.

-Mel seu pai é bravo não é?

-Oh, já me deu uma surra com varinha de marmelo e dói muito

-Já pensou se ele sabe que você deixou uma conta alta sim aqui

-Ah, tio gato, você não vai contar não é?

Ela falou enquanto me dava outros selinhos

Eu já estava com a mão na coxinha deliciosa e o pau estava no queixo, com ela dançando em cima.

-Não lindinha eu sou seu amigo, e gosto de olhar para você, acabei de vê-la mostrar os peitinhos para seu amiguinho lá atrás, mostra para mim também.

- Ah, não tio, não posso, tio me respeite

-Respeito amor, mas eu já vi mesmo, até filmei, mostra de novo para mim

-Não tio, não mostro

Ela falou tentando se levantar enquanto eu a segurava com mais força em meu colo.

-Mel, imagina, o que seu Papai vai falar se além de saber da conta ver esta gravação de seus amassos com o garoto, vai apanhar de novo, de varinha, não vai?

-Ah, tio não mostra, por favor, eu vou pagar a conta

-Mel, se vai pagar, mas não preciosidade dinheiro, basta os servicinhos, o primeiro é deixar eu ver os peitinhos que nem você mostrou para o menino.

Ela fez carinha de choro, mas levou as mãozinhas aos botões e foi abrindo um por um, nesta hora fiquei feliz de ter virado o cartaz do bar para fechado e trancado a porta.

Quando ela acabou de abrir todos os botões eu fui logo tirando a blusinha dela, ela falou não tio, mas não fez grande esforço para me impedir, estava só de sutiã e eu mesmo o abri e o tirei.

Os peitinhos eram lindos, comecei a acariciá-los, ela tentava tirar minha mão, mas quanto mais lutávamos mais os biquinhos endureciam de excitação, eu falei com energia.

-Para, tira a mão daí menina, coloque as mãos atrás das costas, ela fez carinha de pena e fez o que mandei

Aí eu peguei cada peitinho durinho, acariciei, apertei os biquinhos e beijei, primeiro a boquinha, por onde forcei a língua a entrar, depois as orelinhas, o pescoço e cada peitinho com o maior carinho do mundo.

Ela ofegava, falava não, mas acariciava meus cabelos enquanto chupava o biquinho do seio e colocava a mão por baixo da saia na lateral da coxa.

Depois de me extasiar com aqueles peitinhos, eu falei

-Agora vamos tirar a calcinha, quero ver esta borboletinha preciosa aí.

Ela

-Não, tio, isto nunca

Eu

-Vamos ver o celular de sue pai esta bem aqui na sua ficha, vou mandar uma imagenzinhas da querida filinha para ele.

-Ta bom tio, eu tiro a calcinha, mas você não coloque a mão, promete.

-Prometo

Ela se afastou e foi tirando a calcinha, dei o clássico sinal de uma voltinha e a vi maravilhosa mostrando a bucetinha quase sem pelinhos e a bundinha toda arrebitada, eu a chamei e falei

- Vem cá amor coloque o pezinho em cima deste banquinho.

Fiz isto para vê-la abrir as perninhas e arreganhar a buceta

Eu falei

-Amor como você é linda por dento, toda rosinha

Fui me aproximando

-Ela falou tio você prometeu não colocar a mão

Eu

- Eu si amor não vou colocar a mão, mas não falei nada da boca

Coloquei a boca na buceta mais maravilhosa que eu já vi na vida e suguei, suguei cada pedacinho, ela se esperneava de prazer, gemia, chorava , ria.

Perguntei

-Esta gostoso

Ela

-Ta, mas a gente não pode

Eu

-Pode sim

E enfiei a língua o mais fundo que pude naquela grutinha deliciosa, ela gozou muito na minha boca.

Aí eu a virei de costas e beijei e chupei cada centímetro daquela bundinha maravilhosa, e pela primeira vez na vida enfiei minha língua em um cuzinho, era tão lindo que não resisti, depois de muito chupar enfiei o dedo no cuzinho dela e parece que ele chupava o dedo para dentro, foi tudo muito lindo.

- Amor eu falei, vou respeitar a sua virgindade, mas vou enfiar um pouco só o dedinho para ir abrindo o caminho até você estar pronta para receber um pau aí dentro.

Eu enfiei, beijei, enfiei, e ela gozou mais três vezes.

- Agora querida, que você foi bem beijada, chegou a minha vez, vem me dar uns beijinhos, ajoelha na minha frente,

Ela

-Ai não tio, tenho nojo

-Menina, olha o celular de seu pai aqui, vem logo

Ela ajoelhou bonitinho na minha frente e eu tirei a benga para fora, ela falou

-como é grande tio

Eu respondi

-É e ele quer carinho, da um beijinho na boquinha dele aqui.

Ela deu um beijinho bem tímido, eu falei

-Abre a boquinha e chupa ele que nem sorvete

Ela

-Aí não tio,

-Vai amorzinho, chupa o titio chupa

Ela abriu e foi abocanhando devagar, eu nem conseguia acreditar em ver aquela beldade com meu pinto na boca, era um pouco desajeitada para chupar, mas eu fui ensinando direitinho.

-Isto gatinha, agora lambe ele de baixo até em cima, isto, agora dá uma chupadinha no saco, pronto, agora coloca ele na boquinha de novo e chupa com a maior força que tiver, aí que gostoso menininha, vai chupando vai, isto agora para que eu vou fuder sua boquinha um pouco, isto, para dentro, para fora, para dentro, para fora, aí que gostoso, aí não to agüentando, vou gozar, fica aí, não saí daí, aí to gozando, deixa a boca aí, como to gozando aí, que delicia.

Percebi que saiu tanta porra que escorreu um pouco para fora da boquinha, mas eu quebrei o galho dela e com a mão empurrei tudo de volta para dentro da boquinha,

- Isto, agora engoli,

- Mais tio,

Ela falou gaguejando com a boca cheia, eu percebi que falando com energia ela fazia o que pedia.

-Engole agora menina

E ela engoliu todinho

-Abre a boca, deixa eu ver se sobrou algo, isto, boa menina, engoliu tudo, agora se vai chupar mais um pouco que eu quero colocar em ação de novo.

E ela foi chupando e o negócio foi crescendo na boca dela, quando estava em ordem eu a peguei sem nenhum aviso e a virei de quatro, passei um lubrificante intimo no pau e um pouco no cuzinho, afinal se o cuzinho dela chupa o dedo, vamos ver o que faz com o pau.

Ela me perguntou,

-O que vai fazer tio?

-Vou deixar a sua bucetinha virgem, mas vou te dar a chance de sentir um pinto entrando em você, só que pelo cuzinho.

-Não tio, vai doer

-Calma gatinha, devagar não dói quase nada e depois se perceber que é gostoso

-Aí tio, não faz não

-Vai ser devagarzinho,bem

- Bem devagar então, mas se doer você para

-Ta bom

Coloquei a cabeça do pinto bem na entrada do cuzinho e falei para ela rebolar um pouco, ela foi rebolando e eu fui encaixando, enfiei um pouquinho e ela falou,

-Para, vai um pouquinho, aí para, agora vai,não aí, para

Fiquei parado mas não tirei, ela se acomodou e falou

- Mais um pouquinho, aí, não, vai, não, vai, aí tio não to agüentando

Eu parei, mas não voltei um centímetro, ficamos parados, grudados por uns dois minutos, aí falei,

-vou colocar mais um pouco, devagar

-Aí tio, vai, para, aí, vai

Quando percebemos o pinto já estava quase inteiro dentro daquele cuzinho maravilhoso, e mais percebi que ele fazia pequenas contrações sugando o pau não precisei fazer mais nada o próprio cuzinho sugou todo o pau para dentro, comecei a massagear a bucetinha dela,ela estava muito excitada, aos poucos tirei um pouco, coloquei, tirei de novo, coloquei, tirei mais um pouco e coloquei, quando percebi estava fudendo com vontade aquele cu, mas não sem parar algumas vezes para me certificar que o cu puxava o pau para dentro de novo, aí que delicia, não demorou muito com toda aquela sugação eu gozei lá dentro.

Ficamos extasiados, mais uns 5 minutos, eu deitado em cima dela, sem tirar o pau de dentro do cu, que não parava de sugar, era o maximo.

Depois tirei e a levei a pia, lavei bem o cuzinho dela, passei uma toalinha molhada no rosto e corpinho e a sequei, passei uma pomadinha de assadura na bundinha e na bucetinha para não assar e coloquei a roupinha no meu amor.

Aí falei,

- Lindinha,a gora você é a minha namorada, mas ninguém pode saber ok?

- A enchi de beijos e caricias e falei amanhã volta aqui esta hora que eu vou te ensinar uma forma gostosa de tomar sorvete de massa, e se você quiser trazer alguma amiguinha para brincar conosco pode trazer, beijo e guarda a xaninha para mim que logo nós vamos deflorá-la de uma forma especial, até lá.

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Comentários

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muito boa, vou colocar uma barraca perto de um colegio,parabens

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Muito bem narrado. Merece um dez só por ter comido o cuzinho virgem dela. Se é verdade você é um cara de sorte.

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deu pra ficar com pau duro ; merece um 9

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