Gostosa conquista na praia

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 26/03/2009 16:24:24

Essa história é o meu segundo caso com uma banhista no litoral. Bem vamos ao conto.

Meu posto de serviço era na praia de Caiobá, lugar bonito de gente rica, umas patricinhas e outras nem tanto, mas que se faziam como se assim fossem, enfim dondoquinhas. Era uma segunda feira, a praia estava calma, sem quase ninguém na água, eu sem fazer absolutamente nada, somente olhando o revoar das gaivotas, próximo as canoas dos pescadores. Por volta das 9hs, olho em direção a calçada e vejo três mulheres em suas saídas de praia e conversando animadamente. Na hora imaginei, que elas bem que poderiam armar o guarda-sol próximo ao meu posto. Elas eram mesmo umas gostosas. Uma tinha uns trinta anos e as outras duas entre 18 e 20 anos.

Resolvi nem imaginar mais aquelas deusas fazendo sexo comigo, na época minha cabeça era só sexo, até em oco de pica pau eu queria meter, me virei e fui em direção a água, ao retornar, não é que as esteiras estava estendidas próximo á minha cadeira e uma delas, a de 20 anos, vamos à chamar de Poliana. Poliana estava em uma posição que muitos dizem “como o Paraguai perdeu a guerra” de 4 com as mãos no chão firmando a esteira e com a bunda exposta para o meu lado, nem pensei em mais nada e retirei até os meus óculos para ter a visão total daquele monumento, fui em sua direção e seu biquíni aparecia espremido entre aquelas montanhas de carne perfeitas, desviei da gostosa e sentei relaxadamente em minha cadeira. Fiz até um barulho como se estivesse com falta de ar e olhou lateralmente para mim e deu um sorriso maroto.

Eu imaginava, quer dizer, eu tinha certeza absoluta que jamais teria alguma chance com uma menina daquelas, vamos descreve-la! 1,65m uns 55kg, a cintura não dava mais que 63cm de cintura , seu quadril devia ter perto de um metro, cabelos pretos, olhos esverdeados, enfim, se fosse hoje em dia eu diria que era a Camila Pitanga em boa forma. Depois daquele sorriso, comecei a ter lá minhas dúvidas e imaginava, que não seria tão difícil assim, faturar aquela mulher deliciosa! Me fiz de gostoso e sequer olhei novamente para aquele monumento e, após algum tempo, ela se despediu das amigas para ir embora, as outras que ficaram, começaram a perguntar banalidades e se eu aceitava um suco. Disse que aceitaria e então elas se retiraram prometendo que voltariam logo com o suco.

Fiquei no posto sentado olhando o mar, porque banhistas naquele dia não existiam na praia. Já estava próximo do horário da saída, eu olhando o horizonte e percebi uma sombra do meu lado e ouvi:

-Olá, vim trazer seu suco.

Olhei por cima do ombro e deparei com uma figura deslumbrante, era a Poli, agora vou chama-la assim, estava em pé com um short jeans branco que mau cabia em seu corpo, uma blusa verde, aquelas de frente única e os bojos da blusa pareciam apoiar duas mangas espadas pontuadas que as vezes chamamos de seio, a visão era espetacular, eu olhava ela contra o sol e isso fazia com que eu quase fechasse os olhos, aquele momento parecia que eu flutuava ela era linda e eu apenas consegui dizer:

-Ah obrigado! É muita gentileza sua matar a minha sede.

Ela sorriu e eu me levantei ficando ao seu lado e senti que era o momento de jogar toda a minha verve para conquistar aquela deusa. Elogiei ela com todos os predicados e ela pediu para que eu parasse, senão ela acreditaria. Continuei os elogios e ela foi caindo na minha. Sentei novamente, sorvi o suco e agradeci novamente, ela ficou ao meu lado e apesar da brisa forte do mar eu conseguia sentir a frescura da sua pele e o perfume de seu banho recém tomado, o cheiro do hidratante que lembro até hoje “Victória Secrets”.

Conversamos banalidades eu sentado e ela em pé ao meu lado. Nossas conversas foram pro lado de namoro, festas coisas do gênero, pois tínhamos praticamente a mesma faixa etária e portanto gostávamos das mesmas coisas. Senti que ela estava bem próxima a mim e eu praticamente encostava em sua coxa que tinha os pelinhos descoloridos. Comentei sobre isso e disse que eu já não estava agüentando essa proximidade e queria muito tocar nela. Ela não se fez de rogada e exclamou que poderia dar o que eu queria, mas teríamos que ser iscretos, pois ela era conhecida por ali e alguém poderia ver. O tesão nessa hora foi a mil, meu pau subiu imediatamente, senti ele latejar dentro da sunga, escancaradamente ela nessa hora mostrou que estava a fim de sexo mesmo, colocou a mão em meu ombro e disse que queria ver ele maior.

Em um momento deste só mesmo quem passou por isso pode medir como as mulheres que vão ao litoral são. Elas fazem sexo por gostar mesmo. E aquela mulher que estava ali era a espécie das trepadeiras. Eu já não estava suportando os toques que até ali eram discretos, mas que deixavam a libido em alta. Mas tudo que é bom dura pouco e nessa hora o guarda vidas que iria substituir-me chegou e esfriou a nossa conversa.

Comentei com o parceiro que estava tudo calmo e que não havia novidade, dei tchau e desejei bom serviço, ela resolveu ir embora também, tirei minha camiseta de guarda vida e fomos conversando, quando de repente no caminho, a nossa conversa sobre sexo voltou á tona. Nessa hora eu não fiz questão nenhuma de esconder para ela a minha ereção. Ela por sua vez, notou o meu estado e falou.

-Credo! Nossa que tamanho heim?

Aproveitei e tirei uma casquinha, falando.

-Ih, você ainda não viu nada. Eu estava com meu braço em seu ombro e puxei-a contra mim! Dei um beijo e ela retribuiu, encostando seu corpo em mim e senti meu pau encaixar sobre seu short, tocando sua xaninha, pressionei mais ainda e ela se desvencilhou do meu abraço, alegando que não podia, que alguém poderia ver e que era noiva etc..estávamos na avenida atlântica e isso que ela disse fazia sentido, tal comentário fez com me meu pau acalma-se, segurei a sua mão tentando mostrar confiança, isso foi uma tentativa vã, ela se afastou decidida para em seguida nos despedimos como amigos.

Fui caminhando até matinhos quartel, ficava bem próximo do local e como tinha a tarde toda de folga e voltaria ao trabalho somente terça feira as 13h, resolvi almoçar e tirar um cochilo, para sair mais tarde. Pensei ter perdido minha presa, que não á encontraria mais e esses pensamento povoaram minha cabeça por toda a tarde. Na verdade foi muito para passar a tarde(eu não parava de lembrar aquele biquíni enfiado naquele rabo gostoso), que foi a minha primeira visão daquela mulher.

Casualmente fui ao comércio de matinhos durante noite nem mais pensava em encontra-la, mas como o destino nos prega peças e as vezes muito boas. Passeando por entre lojas lá estava ela, com uma calça branca (gostozérrima), me aproximei e ficamos conversando um pouco quando de repente, caiu um temporal e como o local era parcialmente descoberto, ficamos encharcado pela chuva, ficamos amontoados em um canto, todo mundo procurando se abrigar do temporal, assim ela encostou aquele rabo maravilhoso em mim e na hora o meu pau subiu a ponto de explodir e com certeza ela sentiu o volume nem deu sinal que queria sair dali.

Graças à chuva trocamos alguns beijos e resolvemos sair e sem perceber, estávamos a beira mar. Fomos até as pedras de Matinhos e na época o local era praticamente deserto, em uma segunda feira então, podia-se dizer que era isolado. Estar ali com aquela mulher era um sonho que para mim estava se tornando realidade, eu a abracei e comecei a beijá-la e apertar o seu rabo, levantei a sua miniblusa e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos e maravilhosos, comecei e enfiar a minha mão por dentro da sua calça, soltei o botão e o zíper da calça e senti aquele rabo na minha mão.

Ela tinha se livrado da miniblusa, tanto eu como ela não conseguíamos conter o tesão, joguei sua calça próximo de onde a blusa estava, sem se importar com a chuva. Aquele corpo em minha frente era o remédio para qualquer resfriado que eu viesse a ter. Deixei aquela gostosa só de calcinha e fiquei alguns minutos apreciando aquela delicia de mulher. Tirei a sua calcinha com o dente, fiquei de pé e comecei a beijá-la no pescoço e fui descendo pro peitinho, pra barriguinha, e finalmente para aquela buceta deliciosa, Poly se encostou no alpendre de uma casa que estava fechada e dizia:

- Vai me chupa toda, vai ....

Pedi então que ela ficasse de costas com o rabo empinado por sobre a cerca da área da casa, vi a marquinha de biquíni naquele rabo lindo e comecei a chupa-lo como se fosse uma fruta saborosa, após alguns minutos ela se levantou e me empurrou para a penumbra da área e falou:

- Agora é a minha vez.. - e começou a me beijar no peito eu já estava só de sunga e foi descendo ate chegar ao meu pau e começou a chupa-lo bem devagar e nessa altura eu já estava louco de tesão. Então ela ela me confidenciou:

-Você quer comer a minha bucetinha! Quer né?

E eu, nervoso, respondi:

-Claro que quero. Quero muito!

-Só vai devagar pra não doer tá?

Comecei a penetrar nela bem devagar como se fosse a última coisa da minha vida. No inicio foi bem lento e aos poucos o ritmo foi aumentando ela dizia no meu ouvido:

- Você não queria me foder, então me foda bem gostoso, vai mete tudo... meu namu não sabe fazer isso......Vai mete, mete tuudo, isso assim!

Estávamos num chão de tábuas e ela pediu que eu ficasse de pé e ela a lamber e chupar o meu pau, ficou alguns minutos e eu em silencio já sabendo que iria gozar, fiquei na minha e logo após gozei em sua boca e ela o afastou assustada, quando o último jato de porra sujou seu rosto e o seu cabelo, ela voltou a abocanhar meu pau e apertava ele como se fosse tirar a última gota do canal e disse:

-Quero sugar até a última gota.

Após a maravilhosa trepada trocamos alguns carinhos e eu com a mão naquele rabo gostoso e o pau já subindo de novo e comecei a enfiar o dedo no seu rabo e ela pedindo para parar, mas no fundo sei que estava gostando. Então, eu a empurrei contra a cerca e fui esfregando o meu pau no seu cuzinho e aos poucos forçando a cabecinha e ela se fingindo de boba foi deixando, quando eu a peguei pela cintura, a trouxe pra trás e enfie o resto da cabecinha do meu pau no seu rabo e ela dei um grito dizendo:

-Tira, tira, tira, tá doendo...

Mas continuou deixando até acostumar e comecei a dar umas estocadas mais fortes dizendo pra ela:

-Ah safada, você dar essa bundinha e não falou! Agora toma!....

Finalmente despejei aquele jato de porra dentro daquele rabo moreno com aquela linda marquinha de biquíni e ela dizendo:

-Goza mo meu cu vai, come meu cu, mete tudo, vai! Ahh que gostoso, vai.....vai que eu to gozando também.....

Depois da trepada ela colocou de volta a sua roupa e disse que foi delicioso. Eu falo até hoje que foi a melhor trepada que dei no litoral. Ela ficou na praia por duas semanas e fizemos sexo mais de dez vezes. Dizem que amor de litoral não sobe a serra, mas o nosso subiu, depois disso começamos a namorar e ficamos assim por uns 6 meses, fazendo sexo intenso e nos separamos por problema de família, atualmente ela esta casada e ainda é uma trintona maravilhosa e muito fogosa e quando queremos aplacar o tesão nos encontramos..

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