Cunhadinha Gostosa

Um conto erótico de Victor Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 01/03/2009 11:03:51

Tudo começou quando minha esposa foi para a convenção da empresa em que trabalha, como não tinha muita coisa pra fazer naquele final de semana, decidi sair um pouco de casa e visitar alguns clubes da cidade, primeiramente convidei a Jeniffer para ir, porém a mesma negou devido ao seu estado de TPM e como tava decidido a não ficar em casa naquela noite liguei para minha cunhada perguntando se tinha algum plano pra noite, ao receber sinal positivo dela, marquei de ir buscá-la às 23:00 hs.

No horário marcado cheguei e fomos para a festa, até ai tudo normal, cerveja, música, dançamos bastante e quando lá pelas quatro de madrugada resolvemos voltar para casa, porém nessa altura do campeonato ao olhar para aquela mulher ao meu lado, confesso que já não tava com muita vontade de voltar não. No caminho até chegar onde moramos há três motéis, só que ela não dava sinal de que poderia ceder a qualquer tipo de investida minha, isso me deixava meio que apreensivo e com um tesão fora do normal, pensei comigo que poderia ser perigoso, e se minha mulher descobre, como ficaria minha reputação perante a família e assim os pensamentos tomavam conta de minha mente, porém logo iam sumindo no ar, pois se tratava de minha cunhada e além de tudo muito gostosa, ela notando que alguma coisa tava diferente em mim e não era o efeito da cerveja que por sinal não ingeri muito, perguntou:

- Você está bem:

Então respondi:

- Acho que estou cansado e um pouco sonolento e preferia não estar dirigindo nesse momento.

No que ela comenta:

- Então estaciona em algum lugar e quando ficar melhor pode voltar pra casa, que eu pego um taxi.

Isso soou como uma ducha fria em minha cabeça (digo nas duas)...

Porém eu repliquei:

- Acho melhor continuar dirigindo, pois aqui é muito perigoso e pode ter bandidos para assaltar ou coisa pior.

Ela imediatamente concordou:

- O que pretende fazer então?

Eu fiquei calado fazendo ar de preocupado com a situação, porém com a resposta certa na mente e perguntei a ela:

- Giselle, olha bem pra mim, durante todo esse tempo que estou casado com sua irmã, sempre procurei ter o maior respeito por você, se por ventura houve qualquer insinuação de que poderia ser diferente, por favor me perdoa.

Ela logo argumentou:

- Porque ta falando isso?

Então respondi:

- Eu estou cansado e acho que não vai dar pra chegarmos em casa, por isso, peço que confie em mim, tudo bem?

Ela então respondeu:

- Claro que confio, sempre confiei!

- Certo então vamos parar no próximo local que achar seguro para passar o tempo e depois vamos embora, certo?

- Certo.

Pronto a deixa tava dada, foi quando avistei o segundo motel do caminho e ao chegar a portaria ela ficou meio que constrangida com a situação, porém não falou nada, fiquei um pouco na frente para ver se ela esboçaria alguma reclamação, porém nada, o silencio era total, resolvi entrar, estacionei o carro e abaixei o toldo do quarto, liguei o ar-condicionado e falei a ela que iria tomar um banho, no que ela concordou, liguei o chuveiro e comecei a imaginar qual seria o próximo passo para comer minha cunhadinha, mas pra minha surpresa isso não foi preciso, pois deixei a porta entreaberta para que ela escutasse o barulho da água caindo e a luz saindo entre a fresta para que na mente começasse a imaginar como estaria gostoso aquele banho, de repente a porta se abre e vejo ela ali só de calcinha na minha frente, sem dizer uma palavra foi se aproximando e com cara de safadinha começou a se esfregar em mim, dizendo baixinho em meu ouvido:

- Quantas vezes eu esperei por esse momento, sempre tive o maior tesão pelo meu cunhadinho e você nunca dava bola, até a mala da minha irmã já desconfia e você nem ai pra mim.

Nisso ela começou a passar a mão no meu pau, fazendo um movimento leve e gostoso, baixou-se e começou suavemente a sugar, vagarosamente, deliciosamente como nunca tinha visto ou sentido igual, começou pela cabeça, passou pelo saco e de uma vez por todas abocanhou tudo, fiquei maravilhado com o que tava acontecendo, pois sempre me imaginei comendo minha cunhadinha, porém nunca imaginaria que seria nessa vida.

Eu a levantei e comecei a beijar aquela boca gostosa, a abracei e fui lentamente levando-a em direção a cama e ao deitá-la comecei a chupar aquela xana maravilhosa e tão sonhada por mim, ela começou a gemer e dizer:

- Ai cunhadinho... que maravilhaaaaa, aiiiii você sabe como fuder uma mulher de verdade....

Nisso eu comecei a penetrar com meu dedo em seu caneco e vi ela começar a gritar de prazer querendo gozar, até que em minutos começou a inflamar e gozou maravilhosamente em minha boca, em seguida ficou implorando para que meu pau tomasse conta de tudo aquilo que estava em minha frente.

- Me fode, me come cunhadinho gostoso.

- Sempre quis te comer cunhadinha maravilhosa, sempre tive o maior tesão por essa bunda maravilhosa...

- Então aproveita e faz o que sempre teve vontade de fazer...

Nisso fiquei brincando e maltratando ela de vontade, falando em seu ouvido:

- Diz quem tem o pau mais maravilhoso desse mundo?

- Você cunhadinho...

Ela quase que suplicando começou a me puxar para perto dela para ver se meu pau entrava mais um pouco e eu não deixando, pois queria ver aquela carinha de choro implorando para ser comida por mim.

- Diz de quem é essa xana maravilhosa?

- É tua cunhadinho... por favor enfia eu não agüento mais!!!

- Você quer pica quer?

- Quero! Por favor me fode...

Nisso eu fui enfiando devagar e olhando naquele rosto lindo a cara de satisfação que surgia naquele momento.

Comecei a socar lentamente e em seguida velozmente e vice e versa.

Puxei ela e coloquei sobre mim para que ela cavalgasse e eu poder assistir aquela cena tantas vezes sonhada por mim, porém sem deixar que ela gozasse, caso contrário acabaria com minhas expectativas futuras que era comer aquele cuzinho maravilhoso.

Coloquei ela de quatro e me preparei para o segundo ato, até que enfim iria me deliciar com aquele anel. Porém ela se negou e disse que tinha medo. Falei a ela que minha intenção não era fazer o que ela tava pensando, que eu só iria fazer o que ela permitisse, na mesma hora ela concordou, fui enfiando devagar e segurando sua cintura, bombando e fazendo ela ficar mais tranqüila.

Enfiei um dedo naquele cuzinho e vi que ela desesperadamente começou a gemer de prazer, como ela não reclamou fiquei com meu dedo ali por alguns instantes, até que ela disse:

- Cunhadinho vou gozar, eu não agüento mais, vou gozar...

Então eu subtamente tirei meu pau de dentro fazendo ela implorar para eu colocar de novo e eu falei que só colocaria se ela deixasse eu fazer o que quisesse, nesse momento ela tomada pela ânsia do gozo, concordou, então eu comecei a enfiar meu dedo em sua xana para que ela ficasse mais tranqüila comecei a forçar no cuzinho lentamente, ela começou a rebolar e foi entrando maravilhosamente bem, fui mexendo vagarosamente e vi que ela estava extremamente relaxada, e começou a dizer:

- Era meu cu que tu queria na porra?

- Sempre quis esse cuzinho na ponta do meu pau.

- Então fode, me come toda cunhadinho gostoso.

Então ela começou a gemer novamente dizendo:

- Aiiiiii cunhadinho, como está maravilhso!!! Aiii vou gozar, aiii vou gozarrrrrrSoquei mais alguns instantes e enchi aquele cuzinho de porra....

Caímos exaustos e nos beijamos muito, para um tempo mais tarde continuar nossa noite de amor...

Depois dessa noite, quase nunca nos falamos, porém sabemos que na primeira oportunidade que surgir voltaremos a repetir tudo de novo.

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Comentários

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Fiquei feliz por ler este conto, que cunhadinha tão boa e gostosa, como sinto inveja de as minhas cunhadas não sejam assim tão leberais e me deleitarem com suas dádivas

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