A morena na praia

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 1629 palavras
Data: 26/03/2009 10:57:02

Meu nome é Marcos tenho mais de 30 anos e essa história aconteceu comigo há anos atrás e realmente foi inesquecível. Apesar de ela ser longa.

Na época eu era um rapaz bastante tímido e acanhado apesar da aparência razoável, e de certa forma, atraía a atenção de algumas garotas. Minha timidez não deixava euperceber o quanto as meninas davam em cima naquela época. Eu era funcionário do Corpo de Bombeiro, trabalhava no interior do Paraná e durante a temporada de verão eu vinha para o litoral trabalhar como guarda-vidas.

Minha primeira semana de trabalho foi com um companheiro(antigão) que tinha mais de 15 temporadas de trabalho, fui ouvindo suas histórias e como ele comia as meninas etc.. Não acreditava em tudo, pois o cara era muito mau-acabado, feio mesmo e não poderia comer todas as gostosa que ele falava. Com alguns dias pude perceber, que nem tudo era imaginação, pois saímos para uma balada e fiquei conhecendo algumas das meninas que ele dizia que traçava. Como eu ainda era muito pacato fiquei na minha somente observando.

Depois desse dia me senti seguro e resolvi partir para a luta e sair com alguma gostosa da praia. Logo pela manhã, quando iniciamos o trabalho, fiquei admirado com uma morena (muito gostosa, 1,55m, cabelos longos lisos, jambo, bumbum perfeito, seios pequenos, rosto de boneca...) que estava tomando sol próximo de meu posto e que morava a uns três quarteirões da praia. Ao montar meu guarda sol, fiquei por ali, para ver se ela dava uma brecha e que eu pudesse puxar um papo e minha atitude de cerca Lourenço deu resultado!

Eu estava à uns dois passos dela e ela na maior naturalidade, puxou papo e depois de alguns minutos de conversa, já estava reclamando que estava sozinha na praia, que seu marido subiu à Curitiba durante a semana e que saiu de casa sem passar protetor solar, toda essa conversa e tal! Senti que ela estava a fim, mas na época, pela pouca experiência em trabalhar na praia, com aquelas gostosas queimando ao sol e por estar tão perto dela, meu pau deu sinal de vida e como eu estava de sunga, não teve como eu esconder. Ela muito da sacana percebeu e esticou o papo, dizendo para que eu passasse o protetor solar nela.

Naquela altura dos acontecimentos, meu tesão estava a flor da pele e eu fui em frente. Ajoelhei ao lado dela, ela estava de bruços com um biquíni, vermelho exibindo aquele rabo grande, duro e maravilhoso, iniciei meu trabalho, não sem antes olhar para todos os lados para certificar que ninguém dos meus superiores veriam e minhas mãos movimentaram-se pelo meio de suas costas e ela:

-Nossa que mão macia. Pode descer mais!

Meus dedos procuraram suas nádegas e ouvi um gemido.

-Hummmmmmm. Ai to com medo desse volume no meio das suas pernas! Será que não me machuca?

-Machuca não! Só se você quiser!...

-Eu quero muito e hoje!

Passei o protetor por todo seu corpo, mas minhas mãos teimavam em massagear aquele rabo divino, minha sunga tava que não suportava o volume do meu cacete, fui pra água para abrandar um pouco o tesão que estava sentindo. Passei por umas três ondas e fiquei ali estático a olhar o horizonte, a água batia na altura das minhas coxas, e eu estava de costas para a areia. Senti uma mão em meu ombro e toda a concentração para abaixar meu cacete, foram por água abaixo ao toque daquelas mãos.

-Se eu pudesse eu chupava esse cacetão aqui e agora. Ela disse!

Senti um calor subir por minha medula, aquela baixinha era mesmo fenomenal, estava com um tesão imenso, tive vontade de colocava na bóia e atravessar a arrebentação das ondas, mas tive que me conter, afinal eu estava ali para ficar de prontidão e não poderia abandonar meu posto.

Fiquei de frente para ela e olhei seu corpo, era esplêndido admirar aquela figura ali tão frágil e ao mesmo tempo tão forte, tão gosto, toquei seu abdômen com as costas de minha mão, escorreguei meus dedos até o laço de seu biquíni, puxei a um pouco até que senti seu corpo junto ao meu. Todos os homens que passavam e presenciavam aquela cena ficavam excitadissímos, assim como eu estava, cai em sí e me afastei dela. Fui em direção a areia e ela permaneceu na água por alguns momentos.

Então, ela voltou a deitar próximo à mim. Ficamos conversando por vários minutos. Eu estava de óculos escuros e falava sem olhar, como se estivesse olhando os banhistas, mas meus olhos por baixo do óculos não saiam do seu corpo. Que monumento! Pensava eu. Por volta das 11h levantou-se para ir embora e me perguntou até que horas eu ficaria de plantão.

-Até as 13h! Respondi!

-Que bom! Como eu estou sozinha, vou fazer um almoço e quero que você almoce comigo. Concordei e assim que o colega me rendeu no posto, fui em direção a sua casa. Cheguei em frente e ela estava deitada em uma rede na área em frente sua casa. Pediu que entrasse e ao passar pela porta peguei em seu braço, ela virou-se e o beijo foi inevitável, parecíamos dois namorados matando a saudade de longa data sem nos vermos, sua língua buscava a minha e a minha brigava, querendo toda sua boca para mim, seus lábios carnudos, macios e úmidos pareciam serem esculpidos para dar prazer a um homem.

Estávamos em pé no meio da sala e senti sua perna me enlaçando a coxa e sua xotinha pressionando meu pau, segurei lateralmente na perna e ela subiu em meu colo e me dando uma chave de pernas envolvendo meu corpo, continuamos grudados e nossos sexos estavam unido e separados apenas pelo pano do short e minha sunga, sentia o volume da xotinha apoiada no volume de minha sunga, que naquela hora parecia um apoio para ela dos mais agradáveis. Nos desvencilhamos e permanecemos em pé. Eu apertava sua bunda e a puxava contra meu corpo, ela ficava na ponta dos pés e não parava de beijar.

Fui empurrado para o sofá da sala e cai sentado, senti suas unhas cravarem em minhas costas quando me abraçou, minha camiseta como por encanto sumiu, sem que eu percebesse para onde teria ido. Suas mãos pousaram sobre minhas coxas e sua boca mordeu meu pau por sobre a sunga, eu usava ela bem presa na cintura, para os eventuais salvamentos e para que não perdesse essa peça nas ondas. Isso não foi empecilho para ela, em segundos meu pau estava todo exposto e ela lambia minha pica do pé à cabeça, fui a loucura, sentia que aquela boca faria que eu gozasse muito rapidamente.

Eu sentado no sofá de uma casa que nunca tinha entrado, com alguém que nunca tinha tido um contato, fazia com que o tesão aflorasse de um jeito magnífico, sua língua em meu cacete fazia com que eu levantasse minha cintura a cada movimento de sua boca, eu elevava minha cintura conforme o movimento da sua boca, era um movimento cadenciado como se uma dança fosse. Estávamos embalados pelo prazer e na busca do gozo final, somente neste momento que percebi ela de roupas, sua pratica era tamanha ou minha falta disso que nem precisava que eu a tocasse para que meu corpo alcançasse tamanho prazer.

Precisava controlar urgentemente a situação, senão eu seria taxado de garoto com ejaculação precoce e foi o que fiz: imaginei seu marido entrando por aquela porta escancarada, mas o contrário do que eu imaginei, o tesão em vez de amainar, aumentou, as veias do meu falo, pareceram saltar eu socava meu pau em sua boca como sendo uma xana gulosa, ela percebeu que o gozo estava por vir e parou. Passou a língua pelo meu escroto e foi subindo por baixo do pau até alcançar a glande e falou:

-Quero ele despejando toda essa porra em minha buceta. Tirou seu shorts. Era um shorts xadrez de algodão azul claro/branco e com umas rendas nas pernas, bem folgado. Nem sequer eu me mexi, ela estava doida por pica e subiu a cavalo sobre mim, direcionou o bruto para aquela xana lisa, macia e completamente molhada. Soltou seu peso e gritou.

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii! Que tesão! Uiiiiiiiiiiiiiiii delicia....Eu estava paralisado por tamanha safadeza dela via seu grandes lábios abraçarem meu cacete e sentia ele afundar naquela gruta de carnes tenras. A visão estava fazendo eu prender o controle, sua buceta era muito gulosa e ela era mestra no rebolado, mexia com uma desenvoltura de uma atleta sexual que realmente era. Disse a ela que iria gozar.

-Espere! Ela respondeu, saindo de cima de mim. Jogou-se sobre o encosto do sofá e pediu!

-Soca! Soca forte, me pega por trás. Olhou sua bucetinha totalmente exposta de quatro, parecia um hamburger de carne. Subi com uma perna apoiando no assento do sofá e pincelei meu pau de cima abaixo na sua buça e enterrei de uma só estocada, senti meu pau cravado inteiro naquela gruta, sua bunda batia em minha pélvis e ela empurrava seu corpo de encontro ao meu! Não agüentei e anunciei o gozo que veio farto, soltei meu corpo e debrucei por sobre ela e permaneci assim.

-Fique assim! Tô sentindo teu gozo lá dentro! Fica quieto.

Meu corpo fervilhava, veio em seguida uma sensação de relaxamento, ela mansamente fazia pressão com seus músculos vaginais, apertando meu cacete que estava imóvel no interior de sua caverna, agora completamente inundada. Fui erguendo meu corpo e retirando meu pau semi-flácido de dentro dela ela se virou e beijou ele e começou outra chupeta, limpando ele todinho. Não teve jeito ele subiu dando sinal que ainda não havia acabado...mas isso fica pra outro conto!

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