A namorada do sobrinho

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 920 palavras
Data: 25/03/2009 12:28:57

Tenho alguns sobrinhos que moram na fazendinha(bairro de Curitiba) e de vez em quando eu os visito. Eles são em cinco e na faixa dos 15 aos 23 anos. Sempre que eu vou a casa deles, fazemos um churrasco regado a cerveja e a casa fica cheia. Em uma dessas visitas, passamos dia de domingo churrasqueando e bebendo e por volta de 4 da tarde acabou a cerveja que estava em estoque, eu estava no computador de um dos quartos e estava lendo um conto na internet, neste site.

Estava tão interessado no conto que não ví a Fabiola(namorada de um sobrinho) adentrar ao quarto e se posicionar a minha retaguarda, levei um susto quando ela comentou sobre o conto, voltei minha cabeça e fitei-a nos olhos e ela estava com uma cara de safada, que eu nunca tinha visto daquela maneira. Fabíola tem 21 anos, cerca de 1,65m, uns 55kg, cabelos castanhos claros encaracolados, seios médios, olhos castanhos e uma bunda fora de série. È um tesão de menina, tipo um avião que quando passa todos se virem para ver. Ela pediu para sentar ao meu lado e ler outros contos do site, ficamos ali e quando ela gostava do conto eu notava até em seus movimentos e comentei:

-É você parece gostar disso?

-Não só de ler, gosto de fazer também. Pena que tô meio na seca! Foi a resposta.

-Ué porque? Não imaginava que uma menina que pouco conversava comigo fosse assim tão direta no assunto relacionado a sexo.

-Ah. Desde que o Júlio comprou o carro ele só fala disso e esquece que eu existo.

-Para com isso que você tá me deixando arrepiado. Ele não pode fazer isso com uma pessoa como você: Bonita egostosa assim e mostrei seu corpo com minha mãos.

Ela não disse mais nada, mas pousou sua mão sobre minha perna, fazendo menção de que queria tocar na minha pica. Neste momento entrou no quarto o Willian(sobrinho mais novo), falando que acabara a cerveja, desfazendo o clima de tesão que rolava no ambiente e a Fabíola saiu indo até a churrasqueira onde os demais estavam. Em seguida ela voltou e propôs de buscarmos cerveja em um bar, distante cerca de 10 quarteirões da casa, dizendo que eles não iriam buscar, pois sempre tem blitz na redondeza e eles poderiam ser pegos. Senti que aquela proposta tinha algo por trás e aceitei na hora.

Entramos no carro e assim que dobrei a primeira esquina, senti sua mão em minha coxa procurando entrar com ela pela perna do short. Pousei minha mão sobre a dela e fui dizendo:

-Cuidado com o que você tá mexendo. Depois não vá se arrepender.

-Só me arrependo do que deixo de fazer.

Nessa hora meu pau já estava todo pra fora do short e completamente duro e ela foi com seu rosto em direção a ele. Beijou a glande, depois foi beijando pela lateral, até chegar ao meu saco e engoliu um ovo, depois o outro, voltou para a cabeça do pau e abocanhou ele todo. Senti a glande tocar sua garganta, ela retirou e ví o fio de baba que corria da sua boca até a cabeça, voltou a engoli-lo, agora com uma tremenda sucção, o que me fez ver estrelas, senti uma descarga elétrica percorrer minha coluna vertebral e parei o carro. Ela retrucou!

-Aqui não estamos perto de casa e todo mundo me conhece, entre no estacionamento do mercado. Entrei no estacionamento e como ela estava de saia, apalpei suas coxas e fui em direção a sua buceta que encontrei protegida por uma fina calcinha de algodão branca e totalmente encharcada com seus líquidos. Afastei-a e dedilhei seu clitóris, ela gemia alto! E sussurava!

-Ai que delicia este pau! Quero ele na minha racha. Deixa eu cavalgar ele?

Nem esperou minha resposta e subiu por cima das minhas pernas, afastei sua blusa e fiquei com seus seios a mercê das minha mãos, apertei-os e ela pediu que eu chupasse!

-Chupa vai! Chupa! Abocanhei aquelas maravilhas e ela com uma das mão afastou sua calcinah e com a outra direcionou meu pau em direção a sua fenda que estava completamente molhada. A entrada foi triunfal, meu pau não encontrou resistência alguma e senti meus pelos pubianos tocarem seus grandes lábios.

Ela depois disso iniciou um sobe e desce indescritível e rebolava sem parar, parecendo uma egua corcoviando com um peão em cima.

-Ai que delicia ela dizia! Eu imaginando a menina que eu tinha ali comigo! Concentrei todas as minhas forças para controlar a ejaculação e desfrutar o máximo aquele momento. Ela não parava de gemer e sussurar...

-Ai mete tio ...Vai me arromba..Arromba a bucetinha da tua futura sobrinha ...vai...tio mais forte...Aproveita que eu ainda não casei...Vai Isso.

Dei uns tapas em sua bunda e em seguida puxei forte as suas nádegas contra minha pica e deixei ela sem movimentos e comentei!

-Se você mexer eu vou gozar!

-Goza! Goza gostoso que eu vou junto! Enche minha buceta de porra! Isso goooooooza! Ahhhhhhhhh!!

Não consegui controlar e gozei fartamente naquela buceta gostosa. Ficamos alguns momentos sem sair da posição com minha pica toda enterrada em sua carnes, nos limpamos e entramos no supermercado para comprar a cerveja. Voltamos para o churrasco sem demora e ninguém desconfiou., quando estava saindo para ir embora ela chegou e disse que gostaria de fazer uma compra geral comigo. Não só de cerveja e me deu um beijinho no rosto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive chapocando a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sim senhor grande conto quase vinha me

0 0