TURBO NEGRO E O MULATO DO PORTO DA BARRA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1269 palavras
Data: 24/03/2009 14:40:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava caminhando pelo Porto da Barra, final da tarde, tinha acabado de chegar e fiquei olhando os moleques que estavam no pedaço. Fiquei secando alguns carinhas gostosos que sempre pintam por ali. Quem me chamou a atenção foi um mulato, lábios carnudos, cabelo raspado, descendo as escadarias.

Fiquei olhando o moleque e quando ele olhou para trás me viu e ficou olhando para mim, eu fixei o meu olhar, mas ele seguiu o seu caminho. Eu continuei a olhar o moleque e ele se jogou na água quando saiu olhou para mim e eu dei uma encada pegando discretamente no pau. O mulatinho sorriu e foi até um dos vendedores de cerveja, pegou uma lata e ficou bebendo e olhando pra mim. Fui chegando e pedi uma latinha também. Ele me olhava e não tinha coragem de se aproximar, então eu tomei a iniciativa.

- Digaí, meu, qual a de boa...

- Por enquanto essa cerva gelada...

- E aí, afim de alguma coisa mais quente?

- Só se for muito quente...

Olhei bem dentro dos olhos dele e discretamente passei a latinha de cerva no meu pau.

- Garanto que é bem quente...

Ele deu uma olhada pro meu pau e sorriu.

- Gostou?

- Parece interessante...

- Você tá esperando alguém?

- Não, vim ver o por do sol, e você?

- Acho que vim só pra ver um mulato gostoso como você... ta a fim de alguma coisa?

- Depende, se for mais interessante que ver o por do sol...

- Vamos nessa... garanto que é bem mais interessante... e você ainda vai poder ver o por do sol dá janela da minha casa...

Saímos e fomos pra minha casa, no Carmo. Assim que entramos ele disse que queria tomar um banho mas eu disse que depois e levei o moleque até a janela.

- Olha aí o por do sol... vou pegar uma gelada...

Deixei o safado na janela e fui pegar uma cerveja. Quando voltei fiquei olhando o mulatinho na janela, com a bundinha empinada. Ali estava eu, negro rasta, com mais um cuzinho na mira. Me encostei, esfregando o pau na sua bunda.

- Tá aqui... uma gelada antes do quentão...

- Nossa... tudo isso... – ele falou levando a mão até meu pau.

- Todo seu...

O moleque foi bebendo a cerveja e se ajoelhando, tirou meu pau da sunga e segurou com vontade.

- Cara, pica grande...

- Gosta?

- Porra... acho que nunca encarei nada desse tamanho...

- Pra tudo tem uma primeira vez...

Esfreguei o pau no seu rosto e ele foi com a boca em direção ao meu cacete. Começou pelo saco, beijando, passando a língua bem de leve, depois foi passando a língua pela virilha.

- Isso, gostoso...

Ele começou a chupar as bolas, brincando com elas dentro da boca, fazia movimentos com a língua.

- Assim, sacaninha... gosto disso...

O moleque foi passando a língua no corpo do meu pau e acabou beijando a cabeça e foi engolindo minha vara. Começou a chupar bem devagar e foi aumentando os movimentos, sugava bem devagar e depois com muita força, chupava e tirava da boca fazendo barulho e olhando pra minha cara com um olhar de puto safado.

- Isso, gostoso, não pára... você gosta de chupar uma pica, não é?

Ele olhava pra mim com o pau na boca e balançava a cabeça dizendo que sim, e a cada balanço do seu sim o meu pau entrava mais a sua boca, chegando à garganta e ele engasgava. Comecei a alisar o moleque, passava a mão no seu peito, aperta o seu mamilo e isso fazia ele me chupar com maestria. Eu pedia pra não parar de me chupar e ele obedecia. Eu desci a mão e peguei na sua bunda por dentro da bermuda, querendo enfiar o dedo no seu cuzinho.

- tira a roupa, tesão... quero você nuzinho... vou te comer todo...

Ele se livrou da bermuda, ficou pelado na minha frente, comecei a beijar o seu corpo lambendo o sue umbigo, chupando seu peito, mordendo os mamilos, e desci pro seu pau Chupava o seu saco e brincava com as suas bolas, colocava as duas na boca e puxava bem devagar olhando pra cara do safado. Eu percebi que ele que ria gozar já, pois seu pau latejava na minha boca, então engoli seu pau inteirinho e ele me segurava pela nuca enfiando cada vez mais o seu pau na minha boca. O mulato gostoso me puxou e me beijou depois foi pro meio das minhas pernas, chupando meu pau, passava língua no corpo do cacete, mordiscava a cabeça e o saco, lambia minhas pernas. Eu alisava seu corpo e passava a mão na sua bunda querendo enfiar o dedo no seu cu.

Segurei o moleque e o coloquei de bruços no sofá, abri suas nádegas e passei a língua no cuzinho que piscava na minha frente. O moleque rebolava a bunda na minha cara e eu lambuzei seu rego de cuspe.

- Isso, negão... que língua gostosa...

Dei uma cuspida no seu cuzinho, que estava doido pra receber minha vara, e fui metendo.

- Vai devagar, negão... tem um tempo que eu não dou a bunda...

Fui enfiando devagarzinho e ele gemia feito um doido. A cabeça do meu pau entrou e ele gemeu:

- Caralho... você ta me lascando todo...

- Agüenta, safado... você te comer bem gostoso o seu cuzinho...

Aos poucos fui enfiando a vara na sua bunda, quando tinha entrado um bom pedaço eu tirei o pau e enfiei tudo de uma só vez. O moleque soltou um grito e mordeu sua mão. Deixei o pau todo enterrado na sua bunda e fiquei sentindo seu cu piscando na minha vara. Fui beijando suas costas, lambendo seu cangote, mordiscando sua orelha.

- Calma...

- Caralho...

- Pronto... já ta tudo dentro...

O safado levou a mão pra trás e tocou o cu comprovando que meu cacete estava realmente todo enterrado no seu rabo.

- Puta que pariu... você enterrou tudo mesmo...

- Deixa assim... paradinho dentro de você.... isso... vai piscando esse cuzinho na minha vara...

Eu não parava de lhe fazer carinhos e beijava sua boca, puxando sua cabeça de leve pra trás. O moleque começou a picar o cu na minha jeba e falou:

- Vai, negão... come minha bunda... mete tudo no meu rabo...

- Você quer o que, gostoso?

- Quero ser fodido... e bem forte... pode fazer o que bem quisesse...

Eu deitei por cima dele e beijei sua nuca, ele chupava meus dedos, comecei a me movimentar dentro dele. Meti minha mão por baixo dele pra ver se ele estava excitado. Pra minha felicidade seu pau tava muito duro e babava. Fui metendo devagar e aumentando os movimentos. Ele mordia sua mão pedindo para eu não parar e segurar bastante o gozo, que estava maravilhoso. Quanto mais eu enfiava mais ele gemia e pedia:

- Vai... enfia com força...

Ele pediu e eu obedeci, meti com força, enterrando todo o pau e tirando quase tudo pra depois enfiar de volta. Socava forte e os barulhos que se ouviam eram seus gemidos e o barulho do meu saco na sua bunda. Eu bombava e segurava o gozo aproveitando cada estocada que dava na sua bunda gostosa.

- Isso negão... assim... me fode... goza dentro de mim... quero sentir sua porra quenta jorrando dentro de mim...

Comecei a bombar forte até que o abracei forte por trás e gozei como um louco dentro daquele cú, ao mesmo tempo em que ele soltou jatos de porra que sujaram todo o sofá.

- Ah, safadinho, te fiz gozar com o meu pau todo enterrado na sua bunda, heim?

Meu corpo arriou nas suas costas e fiquei ali, enterrado nele, o cacete pulsando, ate as nossas respirações voltarem ao normal...

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