A MULHER QUE GRITAVA TRANSANDO

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 820 palavras
Data: 22/03/2009 13:12:54
Última revisão: 23/04/2009 19:49:43

Ela era uma morena de estatura média, com corpo razoável, nada fora do normal.

Tinha belas coxas, seios pequenos, cabelos meio ondulados, enfim, uma mulher que não chegava a chamar muita atenção, nem bela, nem feia.

Eu a conheci em um restaurante de comida chinesa. Trocamos alguns olhares e eu escrevi o número de meu celular em um guardanapo e coloquei sobre sua mesa dando-lhe um sorriso maroto. Pensei que ela nem ia me ligar.

Passaram-se uns 10 dias e meu celular tocou. Eu estava dirigindo e fiz o que não devia: atendi o celular. Era ela. Vi um guarda de trânsito e pedi a ela que me ligasse mais tarde. Acabei multado. Quando vi pelo retrovisor o guarda anotando minha placa pensei; Que droga! Ela nem vale tanto a pena mas agora tenho que comer essa mulher para compensar a multa e os pontos na carteira.

Ela acabou não me ligando. Passados uns 3 dias, como ela não ligou, vi na memória do aparelho o número que ela havia utilizado e liguei. Ela atendeu. Conversamos um pouco e marcamos um encontro para aquela mesma tarde.

Passei pelo local combinado e apanhei-a levando-a para um barzinho que fica num parque aqui da minha cidade. Tomamos umas cervejas, conversamos um pouco e voltamos ao carro.

Dei uns amassos nela e percebi que ela estava louca para levar uma rola. Toquei para um motel próximo.

Ao entrar na suite do motel fiquei surpreso; Ela me agarrou e me jogou na cama. Abriu sua blusa e deixou à mostra seus seios apertados sob o sutiã.

Por cima de mim, desafivelou meu cinto, abriu a braguilha e puxou meu pau duro para fora da calça e começou a chupá-lo.

Parecia que aquela mulher tinha encontrado o último pau da sua vida. Chupava meu cacete com gosto. Lambia a glande como se fosse um picolé. Quase muchou meu escroto de tanto chupar meu pau.

Ficou de pé e arrancou o resto da roupa. Só de calcinha me olhou com um jeito que me deixou até impressionado. Parecia que estava entrando em transe.

- Vem me comer, filho da puta! Disse isso quase gritando.

- Vem foder minha buceta, seu puto!

- Me come, lazarento. Me come.

Confesso que cheguei a ficar meio assustado, mas ao mesmo tempo, com muito tesão.

Resolvi entrar no jogo dela. Peguei-a com força e joguei-a na cama. Arranquei sua calcinha com uma certa violência.

- Vou te foder a buceta, sua cadela!

- Vem, vem foder minha buceta.

- Vou enterrar meu caralho inteirinho na tua buceta. Vou rasgar o teu útero.

- Vem filho da puta, vem me comer.

Subi sobre o seu corpo e meu pau foi achando o caminho do prazer. Encontrei a passagem já regada pelo suco do desejo. Meu cacete foi entrando naquela buceta quente. Dei algumas estocadas com força.

- Ai filho da puta. Me mata de tesão. Enterra a pica na minha racha. Me fode, me come, me enche de porra.

Comecei a ficar preocupado. Ela estava gritando com a força que tinha.

Coloquei minha mão sobre seus lábios para tentar fazê-la ficar quieta. Ela mordeu minha mão e continuou gritando.

Puta merda, pensei. Daqui a pouco o pessoal do motel vem aqui ver o que está acontecendo. Essa égua não para de gritar.

- Fode, filho da puta. Foooooooode filho da puta. Fooooooooode filho da puta. Ela ficava repetindo frases com todo o volume que sua garganta permitia.

- To gozando, lazarento. To gozando!

Se quando ela estava só levando vara gritava imaginem quando estava gozando. Fez o maior escândalo.

Ouvi batidas na porta. Eu sabia, pensei. Os caras pensam que estou matando esta vadia.

Por um momento ela ficou calada. Levantei-me e fui ver o que desejavam, como se já não soubesse.

- Senhor! Está tudo bem aí?

Era o gerente do motel que realmente estava preocupado com os gritos e viera ver o que estava acontecendo.

- Está tudo bem. É que ela está muito animada, mas está tudo legal.

O sujeito deu um sorrisinho maroto e disse:

- Se precisar de alguma coisa é só chamar.

Quase que eu falei: Então vai lá e fode a desgraçada que daí eu vou embora.

Saímos do motel depois de umas duas horas de foda. Eu quase não aguentava mais de cansado e por ela, teríamos continuado fodendo até a madrugada.

Na hora da despedida ela me beijou, passou a mão no meu pinto e perguntou quando iríamos nos encontrar novamente.

- Eu te ligo, respondi sem muita convicção.

- Na próxima vai ser melhor, respondeu ela. Estaremos mais entrosados e mais íntimos, concluiu.

Arranquei meu carro rapidamente antes que ela se arrependesse e tentasse ficar mais um pouco comigo.

Até nunca mais, pensei.

Cheguei em casa e minha santa esposa estava a esperar por mim.

- Que cara de cansado é essa? Perguntou-me. Parece que faleceu e esqueceu de de deitar, brincou.

- Trabalhei demais. Estou exausto.

- Não venha com desculpas. Hoje tem!!!

To fodido, pensei.

Homem sofre.

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Comentários

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MUITO LEGAL TEU CONTO DÁ PARA VER QUE HÁ ALGO DE VERIDICO

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