Curando uma "seca"

Um conto erótico de putanavida
Categoria: Heterossexual
Contém 788 palavras
Data: 21/03/2009 01:37:43

Em uma noite em que estava me sentindo particularmente carente e vadia, resolvi sair com uns amigos. Ao chegar no bar, descobri que eles haviam levado outras pessoas, que eu não conhecia. Percebi logo que ia rolar alguma coisa, só não podia imaginar o que eu ia fazer com um deles, depois de tomar umas e outras...

Nos sentamos, pedimos bebidas e tira gostos, e a conversa rolou solta e descontraída. Logo o álcool começou a subir, pedimos tequila, e um dos desconhecidos até então conversando sem me dar bola, resolveu investir. A bem da verdade, eu estava literalmente me jogando em cima do cara, e pelo visto ele não se sentiu constrangido, muito pelo contrário. A certa altura, ele se levantou e me chamou: “Vamos ali comigo?”

Não me fiz de boba, me levantei e segui com ele. Na calçada, seguimos em silêncio até encontrar um canto sossegado para ficarmos. Que por acaso era atrás de uma árvore, em um trecho meio escuro da rua, longe do movimento do bar. Lá ele falou, já se aproximando em um beijo: ”Vamos ver se a gente se entende aqui...”. Nos beijamos e sarramos um tempo, até que as coisas foram ficando mais quentes. Ele me beijava e me mordia com tanta força que achei que fosse arrancar um pedaço de mim!! Ataquei ele também, chupando seu pescoço e orelha, descendo pelo braço levantei sua blusa e o lambi, mordiscando seus mamilos. Ele queria me retribuir, mas ainda estava indeciso, me bolinava, apertava meus peitos, e recuava. Mas as coisas estavam chegando a um ponto em que praticamente esquecemos onde estávamos e a coisa ia caminhar pra uma trepada mesmo. Estava de vestido frente única, com alça de amarrar atrás, e já com a “bichinha” louca e toda molhada, desamarrei a alça do vestido e exibi meus seios para o cara, que vibrou com minha audácia e caiu de boca neles. Mamou e mordeu até eu senti-los dormentes, então afastei sua cabeça e resolvi descer. Abri o zíper de sua calça e tirei um pouco seu pau quente e duro, o suficiente para provocar com a língua a ponta dele, mas o cara já tinha perdido a razão, e puxou o cacete e o retirou todo da calça. Nem pisquei, engoli aquele pau todinho, chupei e lambi até sentir as pernas dele começarem a bambear. Quando ameacei parar ele atolou o caralho na minha garganta e bombou até quase gozar. Daí tirou, e com certa violência me virou de costas pra ele. Eu rapidamente percebi o que era, cobri meus seios, pois passava um transeunte na calçada do outro lado, esperamos, e ele resfolegava e gemia em meu ouvido, “Você chupa muito gostoso, sabia? Quero te comer aqui e agora mesmo...” Levantou minha saia na parte de trás e encaixou o pau na minha buceta, que já estava pronta, pois eu como boa cadela no cio já tinha empinado meu rabinho e já estava melada de cima a baixo. Ele só fez meter e deslizar na minha xana ardendo de vontade de engolir aquele caralho que já tinha sido punhetado e chupado e pulsava desesperado por esporrar, coisa que fez logo assim que começou a meter. O cara nem se preocupou, tirou, terminou de esporrar e enquanto fazia isso meteu a mão, por baixo da saia, no meu grelo e me masturbou. Depois não satisfeito, virou de frente pra mim, me encostou na árvore e aí foi sua vez de me dar banho de gato. Lambeu meu grelinho e chupou minha buceta todinha, até que não agüentei e gozei, gemendo baixinho pra não alertar ninguém da casa em frente. Depois voltei a ficar de costas pra ele, e ele tentou comer meu cuzinho. Forçou uma vez, duas, e eu não deixei. Meus planos para aquela noite não incluíam dar meu rabo, que até então só tinha sido do meu marido. Meio frustrado, mas contente pela xereca que ele ainda tinha a disposição, voltou a atenção dele para mais uma gozada, desta vez mais demorada, enquanto continuava a siririca, me deixando maluca de tesão. Dessa vez ele esperou eu gozar mais uma vez, pra só então tirar e gozar também. Bem na hora em que estávamos descansando e dando conta dos prejuízos (ele engoliu um dos meus brincos e rasgou um pedaço da camisa, roçando as costas na tal árvore...) nossos amigos vinham chegando. Um deles, mais prudente, veio desde a esquina gritando nossos nomes. Estavam indo embora. Tínhamos ficado mais de uma hora naquela brincadeira!!!

Após esse dia nos encontramos mais umas duas vezes, mas nunca mais rolou nada. Afinal, naquele dia eu estava na “seca”, coisa meio rara de acontecer atualmente. Mas isso já é coisa pra outros contos...

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