Mamei em plena luz do dia

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 852 palavras
Data: 20/03/2009 17:05:56
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Acabou de acontecer, amiguinhos. Estava passando de carro em uma avenida movimentada aqui da cidade quando vi de longe aquela negra com rebolado inconfundível. Cabelo bonito, bem tratado, dreadlocks caprichados, dando a ela um visual exótico e ao mesmo tempo excitante. Nunca a tinha visto nos points da cidade. Ela virou em uma travessa da avenida e eu fiz o mesmo. Parei no semáforo e ela passou bem ao lado da janela do meu carro. Fez que nem era com ela, mas eu não desanimei mesmo assim. No que o sinal abriu, ela já estava bem mais na frente e eu voltei a segui-la. Entrou em outra rua, aí parei o carro alguns metros à frente, saí e fiquei esperando pela passagem dela. Ela estava do outro lado da calçada, passou por mim parecendo rebolar ainda mais, mas nem deu bola. Usava óculos escuros, o que me impediu de sacar pelo olhar qual era a intenção dela. Mas quando ela, já uns 50 metros à frente, virou e deu aquela olhada, saquei na hora que ia me dar bem. Acenei, discretamente, já que eram pouco mais de três da tarde de uma sexta-feira. Ela parou e começou a voltar lentamente em minha direção. Meu coração disparou. Entrei no carro e ela fez o mesmo.

Ela disse que se chamava Léia e era nova na cidade, que estava procurando determinado endereço. Falei que era logo ali, dois quarteirões adiante e que eu a levaria até lá. Ela sorriu e perguntou como faria pra me agradecer. Não precisou responder. Botou a mão por sobre a minha calça e sentiu na mão algo que já estava começando a dar sinal de vida.

Por mais que meu carro seja estrategicamente preparado para as fodas, com filme de transparência mínima, seria muita bandeira ir pro fight com aquela beldade negra ali mesmo. Vontade não faltava, mas um pouquinho de juízo era recomendável. A algumas ruas dali havia uma praça com pouco movimento, onde dava pra parar o carro e arriscar, se não uma trepada completa, pelo menos um boquete rápido. Paramos por lá e Léia abriu com habilidade o meu zíper, abocanhando o caralho que já estava em ponto de bala. Deu aquela passada de língua na pontinha, que já pingava as primeiras gotas. A sensação era de medo de ser pego no flagra, mas também de muito tesão. A negra mamava bem pra caralho, parecia ter muita experiência naquilo e saber direitinho como fazer.

Adoro encher de porra uma boquinha de boneca, mas se tiver que escolher uma coisa só pra fazer, prefiro mamar eu mesmo. Com a mesma habilidade que ela, abri o zíper de sua calça jeans, deixando à mostra uma bela calcinha rosa de rendinha. Pela lateral dela tirei pra fora um brinquedinho ainda mole e inofensivo. Só por enquanto, porque sei do que essas picas negras são capazes de fazer com a gente. Enquanto ela ainda mamava na minha vara, coloquei a dela na boca ainda toda flácida. Por muito pouco tempo. Em instantes o troço ganhou vida e ficou parecendo um ferro em brasa.

Adoro negras!! Elas são quentes em todos os sentidos. Exalam sensualidade por todos os poros. A cor de uma chapeleta de uma boneca negra é uma coisa linda, indescritível. O cheiro é delicioso e o gosto, melhor ainda. Caí de boca naquela tora com muito tesão. Meu cuzinho piscava de vontade, ainda mais sabendo que ia passar batido hoje. Uma pica daquela grossura e tamanho na minha mão e eu tendo que me contentar só com uma chupadinha??

Léia mamava tão gostoso que eu já estava a ponto de gozar. Tentava me controlar, queria aquele 69 perfeito, de cinema, em que os dois gozam juntos. Mas sabia que ia ser impossível na prática. Movimentando a cabeça cada vez mais rápido, ela me fez chegar ao orgasmo em jorros volumosos, que se espalharam por todo o carro. Limpar, que se desse um jeito depois.

Agora era a minha vez de fazê-la gozar. E queria isso em grande estilo. Prendi a cabecinha entre meus lábios e fiz movimentos suaves só nela, apertando com força a base. Ela resistia. Engoli toda sua pica, fazendo bater até lá no fundo da garganta. Babei um pouco pra deixar a coisa toda mais lubrificada. Ela gemia, se contorcia, mas nada de soltar o leitinho. Aí resolvi usar a mesma técnica dela. Movimentar feito louco a minha cabeça para cima e para baixo, engolindo a cada abaixada toda aquela carne rija e latejante. Funcionou. O primeiro jorro acabou indo parar na minha garganta. Não costumo fazer isso com desconhecidas, mas deu pra matar a saudade do gostinho bom que tem. Os demais se espalharam pelo meu rosto e terminaram de sujar de vez os bancos do carro. Valeu, foi rapidinho e ficou faltando o principal, mas já foi delicioso.

Peguei seu telefone para combinarmos uma brincadeira completa qualquer dia desses. Deixei-a no lugar combinado e voltei pra casa pra tomar um banho e contar tudo pra vocês. Quando acontecer o resto, pode deixar que eu conto tudinho também.

Fabinho/SJC

fabinhosjc@bol.com.br

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Comentários

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Sei, PICÓFILO EULEVO DI CARALHO. Conheço o seu tipinho. Fica se punhetando na frente do computador com conto erótico de traveca e depois sai dando o ZERO por aí. Coisa feia...

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OLA FABINHO MORO EM SJCAMPOS E GOSTARIA DE DEIXAR VC COM A BOCA CHEIA DE PORRA O QUE VC ACHA...__

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Tô passado!!!! a senhora é o ki chamamos de verdadeira anomalia..., claro ki gosto cada um tem o seu, mais o seu gosto é completamente duvidoso!! Feiaaa, simplesmente bicha escrota!

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