Com a telefonista em sua casa

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 775 palavras
Data: 20/03/2009 13:20:40

Depois de ter transado com a telefonista, conto anterior “A loirinha telefonista”, nossos encontros se tornaram corriqueiros. Eu passava a semana aqui na Capital e estava viciado naquela xavasquinha! Meu expediente terminava às 17:00hs e ela às 19:00, com a desculpa de que teria que chegar a faculdade as 19h ela conseguiu trocar o turno e trabalhar pela manhã. Ai foi moleza ela saia de seu turno as 13h e estudava durante a tarde e assim que eu saia do trampo, eu passava na sua casa e saíamos.

Na segunda vez que eu fui a sua casa, ela convidou-me a entrar, pois, estava sozinha, ao entrar à agarrei e fui desbravando seu corpo, ela estava com um short de moleton bem folgado e minha mão encontram sua calcinha sem nenhuma resistência, sua bucetinha, por cima da calcinha de algodão, senti ela totalmente molhada e enfiando a língua em meu ouvido disse que nem siririca ela estava tocando para sentir só meu pau dentro dela. Com palavras destas até mesmo um monge não resiste e com certeza fica com tesão, e ela foi conferir, ao tocar meu membro ela também sentiu que eu estava doido por ela e sussurrou!

-Assim que eu gosto! Nossa que duro.

Me empurrou sobre o sofá e subiu de quatro sobre mim. Esfregou seu corpo sobre o meu e alcançou minha boca. Beijamo-nos freneticamente, sentia que eu não conseguiria larger aquela delicia tão cedo. Minhas mãos procuraram seu corpo por dentro de sua roupa e ela arfava, gemia muito gostoso! Continuei alisando os peitinhos, que ficaram eriçados; escorregando o dedo pelo reguinho, ora no cuzinho, ora na xaninha; apertei as coxas (que coxas!) e por aí adentro.

Ela meteu a mão em minha cueca e punhetou o garoto até deixá-lo petrificado e pulsante, doido para espirrar aquele leite grosso e quente.

Então, eu rolei do sofá e a coloquei deitada no tapete da sala, com a cabeça em meu colo, virada de frente para a minha barriga. E ela beijou meu umbigo, me fazia carinho, enquanto eu tirei seu short e abaixei a sua calcinha, deixa-a no meio das pernas, e mandei ver na siririca, chupei o dedo para sentir aquele melzinho que escorria em abundância. Ela ficou doida e de vez em quando ela atacava meu dedo para chupar seu próprio néctar. Que menininha tarada pensava eu! Ela fez um boquete no meu dedo que até o dedinho minginho do pé endureceu, mas isso era só o inicio para a sua mamada em minha pica.

Ela engoliu meu pau com vontade, parecia uma bezerrinha. Fechou os olhinhos e fez cara de "-Tô adorando!". Eu me contorci todo, contraia minha barriga e percebia os detalhes da chupada. Sua língua percorreu toda a extensão do meu pau, a saliva escorreu pelo canto da boca e a minha boca ficou seca, procurei sua boca para um beijo e ela retribuiu, voltando em seguida para a gulosa que estava fazendo com aquele barulhinho "SLURRRRP" que me deixou maluco de tesão; suas mão acariciaram minhas bolas e o bichão todo dentro de sua boca, forçando suas bochechas!

Eu enfiei meu dedo em sua xana e ela rebolava e gemia assim:. "-Huumm, huuuummm, huummm!".

Tirei meu pau da sua boca e batia com ele em sua cara, falando:

-Toma sua cachorra! Isso é pra você aprender! Então, eu esfreguei ele em seus lábios, pescoço, no biquinho das tetas e voltei a meter em sua boca. Seu rabo era lindo daquele jeito! E ela sabia empinar ele de um jeito, que deixava sua vulva toda exposta. Eu dei uns tapas e fiquei olhando no reflexo do vidro, atrás dela, o detalhe da sua xoxota.... Foi um boquete demorado, caprichado e bem feito.

O pau estava com as veias inchadas, todas salientes. A cabeça da pica parecia um cogumelo, saindo e entrando de sua boca. Ela acelerou o ritmo das mamadas e eu pedia que parasse, pois eu queria despejar minha porra em sua buceta. Ela me empurrou e veio por cima e iniciou um cavalgar digno de uma amazona, ela rebolava aquele rabo igual uma cadela no cio. Sua xoxota se contraia e eu sentia os apertos dos meus músculos em meu pau. Eu queria gritar bem alto e espancar aquela bunda, mas eu só a puxava de encontro ao meu corpo, não consegui mais segurar e anunciei o gozo! Ela saltou de cima e disseNããããão! Quero na minha boca! Como ela estava por cima , ela comandou! Estrangulou com sua mão no pé do meu pau e soltou meus jatos dentro da sua boca, sorvendo gota por gota até deixa-lo limpinho dos nossos fluidos.

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