Começando a Família em Família - PARTE 04

Um conto erótico de E.D. Lancaster
Categoria:
Contém 5863 palavras
Data: 20/03/2009 04:38:53

Entramos, mas não nos vestimos. Minha sogra apenas foi até seu quarto e cobriu-se com um hobby de seda vinho, voltando pra cozinha para preparar nossos lanches. Mas já me encontrou com a mão na massa, tentou argumentar que já ia fazer, mas eu a interrompi com um beijo curto mais carinhoso em seus lábios, me afastando lentamente e pedindo que ela se sentasse, pois eu é que iria servi-la. Notei que ela gostou da minha atitude, mas ainda comentou que não saberia se iria se acostumar em ver um homem fazer de tudo dentro de uma cozinha. Nesse momento nós dois rimos um pouco mais alto, e eu para provocá-la um pouco falei que sanduíches não eram nada se comparado a tudo que nós dois ainda faríamos naquela cozinha. Ela riu e disse que eu era deliciosamente tarado, e completou em tom ameaçador: Eu disse não saber se me acostumarei, mas o verdadeiro perigo é se eu me acostumar! Eu respondi que não havia perigo nisso, pois eu estaria sempre ali para servi-la.

Nesse momento fez-se um silencio, e acho que mais uma vez nossos pensamentos seguiram o mesmo rumo, Vanessa. Eu pensei como seria quando ela retornasse, e gastei mais tempo ainda tentando imaginar o que estaria passando pela cabeça da minha sogra.

-Carlos, vai queimar!

Retornei do mundo dos pensamentos de sobre salto, o pão que eu havia colocado na chapa passará do ponto, e talvez percebendo meu desconcerto e distração, Lena que era muito sensitiva deve ter imaginado meus pensamentos e temores, e como para trazer a minha alegria de volta disparou:

- Guarde esse carvãozinho ai que é para o churrasco do meu neto!

Eu gargalhei por um breve instante e pensei como a presença, alegria e inteligência daquela mulher vinham alegrando e enriquecendo meus dias naquela casa.

Pra terminar de espantar qualquer nuvem que pairasse por minha cabeça ela se levantou e caminhou em minha direção, me abraçando por trás, alisando os cabelos do meu peito deixando que seus dedos se entrelaçassem entre os pequenos tufos, e nesse mesmo instante senti o peso de sua cabeça sobre minhas costas e sua voz suave e macia dizendo que teríamos muito tempo ainda. Naquele momento entendo que Lena tentava me tranqüilizar, mas percebi que a tremulação em sua voz era prova irrefutável da preocupação que ela também nutria em relação ao nosso futuro com a presença de Vanessa de volta ao lar.

Mas eu desconversei brincando, dizendo espera ai que senão vou queimar mais um. Ela aliviou o abraço que me contornava e aos poucos foi se desvencilhando mas não antes de me dar um beijo nas costas. Novamente ela se sentou e eu terminei nossos sanduíches me sentando logo depois. Lena estava na cabeceira da mesa e eu na lateral que dava para o lado da pia. Dali através de um grande arco na parede eu conseguia ver algumas bolsas de Vanessa sobre a mesa da sala de jantar, meus pensamentos foram para o dia anterior, quando às pressas saímos de casa levando ela para o médico, lembrei que eu procurei naquelas bolsas os documentos de minha esposa para que pudéssemos seguir para a clinica. Minha esposa! O telefonema voltou a minha lembrança, e perguntei a Lena sobre quando a enfermeira havia dito que poderíamos visita-lá, a partir daqui éramos só genro e sogra novamente, no máximo amigos, e com essa atmosfera restabelecida procuramos nos programar para no dia seguinte levarmos o que Vanessa havia solicitado e fazermos nossa visita.

Terminamos os lanches e o assunto, dessa vez Lena se antecipou e já foi dizendo que a louça era dela, eram dois copos, dois pratos e alguns talheres, então minha sogra nem sequer aceitou minha ajuda para secar. Deu-me um beijo na boca e me mandou tomar um banho e por uma roupa, pois daquele jeito e perto dela não conseguiríamos nem conversar direito, que dirá lavar louça! Eu ri e fui pra minha suíte pensando em tudo que tinha acontecido e naquelas palavras de poucos instantes na cozinha, percebi a loucura que era imaginar aquela cena, eu totalmente nu e minha sogra com um pequeno tecido fino que mal lhe cobria conversando normalmente sobre coisas do dia a dia... Loucura, pensei! Ri sozinho e fui tomar meu banho.

Ao terminar fui pegar uns livros do curso e colocar algumas matérias em ordem, com a gravidez conturbada de minha esposa eu andava negligenciando muito meus estudos. Fiz isso na minha cama mesmo, ainda me levantei e fui ate a sala procurar um livro na estante e como não vi Lena imaginei que ela tivesse seguido seu próprio conselho e ido tomar um banho e se trocar. Em pensamento eu entrei no quarto dela, queria mais. Só que foi só um daqueles pensamentos que passam rápido e se vão. Na verdade, o sol, o wisky e o sexo que rolaram durante a tarde me davam sono, sentado novamente na cama ainda me esforcei para ler um capitulo pelo menos, mas lutar foi inútil e fechar os olhos foi inevitável, acabei por cair de lado em um sono profundo e rápido. Acordei por volta das 21:00, talvez um pouco antes. Acordei e ouvi barulhos na cozinha, quando abri a porta do quarto senti um cheiro de tempero invadindo a casa. Logo gritei: Oba, que cheirinho bom de comida. Lena se esticou pelo arco da cozinha e conseguiu me avistar em frente a entrada da copa, nisso sorriu e me convidou a sentar com ela na cozinha, eu atendi seu chamado e agora me sentei na cabeceira aonde antes era ela que sentava. Ela começou o assunto brincando dizendo que aproveitou que eu dormia para preparar nosso jantar, pois se eu acordasse antes da hora não deixaria ela ter esse prazer. Eu ri e falei que não, agora eu estava gostando de ser servido e continuaria curtindo o tratamento vip, ela riu também e me disse pra não exagerar, pois ainda tinha a mesa pra ser posta e isso seria uma tarefa minha. Eu levantei fingindo reclamar, e fazendo ruídos típicos de quem resmunga fui fazer o que ela me pediu. Logo atrás de mim ela veio trazendo uma grande travessa de refratário, estava coberta, mas por baixo eu via o molho daquela macarronada que em poucos minutos eu iria descobrir ser a melhor! Lena disse que não sabia se eu gostava de macarrão, mas a dispensa estava em baixa e que amanhã após a visita era para passarmos no mercado para comprar algumas coisas. Eu apenas acenei com a cabeça e terminei de dispor os pratos e talheres. É certo que esse jantar tinha tudo pra ser romântico, com direito a velas e vinho, mas não vou enfeitar esse pavão... Na verdade tanto eu como minha sogra não éramos de beber tanto assim, e aqueles drinques a tarde já tinham sido uma verdadeira façanha. Então eu optei por um suco que já estava pronto e Lena preferiu não beber nada. Sentamos na copa dessa vez, de lá tínhamos uma visão parcial da sala e do aparelho de televisão, Perguntei se ela queria que eu ligasse, ela apenas disse que se eu quisesse não a incomodaria. Mas na verdade eu estava era com fome e com muita coisa na mente para conseguir ver ou ouvir TV. Começamos o jantar e o silêncio estava presente em cada canto da casa, e as vezes era abduzido por ruídos de talheres ou frases curtas como: Delicia ou me passa o queijo. Enfim um jantar perfeitamente normal entre marido e mulher, se não fosse por esse detalhe; Nós não éramos! Mas o jantar seguiu e dessa vez nem eu e nem ela nos oferecemos para lavar a louça, e talvez ela percebendo que isso não mudaria naquele instante disse apenas:

- Pode deixar o prato na pia que depois ou amanhã eu lavo.

Eu assim o fiz e me levantei indo em direção a varanda, Lena veio logo em seguida pensando que iria me encontrar fumando, mas na verdade eu tinha ido pra li por causa de uma rede, aquele jantar tinha sido nossa primeira refeição descente durante o dia inteiro. Minha sogra ascendeu um cigarro e me perguntou se eu queria, eu recusei a oferta pedindo apenas um trago do que ela já havia acendido, ela me passou o cigarro e eu aproveitei para lhe puxar pra perto de mim, ela parou ao lado da rede e sorriu, eu dei o trago que pedi e enrosquei meu braço em volta de uma de suas pernas. Após o banho minha sogra tinha colocado um vestido simples, sem mangas e com botões de cima a baixo, a roupa terminava um palmo acima do joelho e pra ela isso já era um pouco curta em vista das roupas que costumava usar. Eu elogiei o vestido e disse que nunca tinha visto ela usando ele e ela confirmou com a cabeça e disse que a muito tempo não usava mesmo. Eu disse que estava sexy, ela agradeceu mas percebeu que minhas intenções iam alem de meros elogios quando eu com a mão que estava atrás de sua perna subi ousadamente a parte traseira do vestido descobrindo parte de sua bunda. Ela tentou se afastar em tom de brincadeira me mandando sossegar pois tínhamos acabado de jantar.

- Que isso Carlos, você não pensa em outra coisa não é?

Eu sorri e disse que não, e investi novamente com minha mão vestido a cima, sendo que dessa vez fui entre suas pernas e me surpreendi ao encontrar sua bucetinha descoberta. Aproveitei aquele detalhe e sem pensar duas vezes perguntei em tom de cobrança:

Então você fala de mim e veste essa roupinha sem nada por baixo?

Eu falava isso enquanto alisava a entrada daquela fendinha, e ela jogando o corpo pra trás me respondeu:

Para seu tarado, não é nada disso não! Só que se eu te falar você vai rir. E eu disse que não iria não chegando até a prometer. Então ela meio encabulada e com a voz baixinha disse:

- Eu estou toda ardida nela.

Ela estava certa, eu teria rido sim, e se não o fiz foi por ela ter me feito prometer antes de falar. Mas ouvir aquilo estranhamente fez sentir-me orgulhoso. Sei que parece loucura, mas ver aquela mulher fragilizada justo naquela parte que mais cedo ela tentava alargar cada vez mais era uma espécie de “dever cumprido”. Coisa de maluco eu sei, mas a puxei pra cima de mim na rede e ela cedeu deitando em cima do meu corpo. Passei a mão em seus cabelos e disse que já que eu tinha deixado ela daquele jeito então agora eu cuidaria dela com carinho. Ela sorriu e cerrou os olhos e eu a beijei. Ela me correspondeu e antes que pudesse retornar eu tratei de passar a mão em sua nuca e puxa-la contra mim pra ela entender que eu queria um beijo como aquele da piscina.

Lena entendeu e caprichou, eu já comecei a descer uma das mãos até sua bundinha para acaricia-la, ela deixou, mas falou entre o beijo com a voz abafada, nela não. Bem, se podia, mas nela não então eu acho que vocês entenderam o mesmo que eu entendi naquele momento, atrás pode! Isso já surtiu algum efeito no meu pau. O peso da janta ainda estava em mim, mas eu resolvi que enquanto fazia digestão eu poderia muito bem brincar com Lena, e porque não?

Comecei a passar o dedo por entre sua bunda, ela pendeu uma das pernas para o lado deixando-a pendurada pra fora da rede e com isso seu traseiro se abriu mais pra receber aquela carícia. Eu estava decidido a fazer o que eu pudesse para fazer ela me deixar deflorar aquele botão, e sabia que pela ardência que minha sogra sentia em sua buceta, isso não seria tarefa fácil. Só que tentar era minha função, então continuei com aquele carinho, porem sem penetração. Eu apenas passava o dedo pela extensão do rego e parava em cima daquele buraquinho ainda fechado, fazia leve pressão e voltava a alisar o resto da bunda. Com esse carinho eu consegui deixar Lena bem relaxada, pois agora já não nos beijávamos seguidamente, e ela já tinha acomodado sua cabeça em meu ombro e bem perto do meu ouvido eu podia ouvir sempre um suspiro mais forte quando a ponta do meu dedo exercia aquela pressão medida em seu anus.

Eu a chamei para entrar, aquela rede era muito convidativa e a noite estava muito agradável, nem mosquito que era comum por ali eu havia sentido até aquele momento. Apesar de passar pela minha cabeça que possuir minha sogra ali naquela varanda e principalmente naquela rede seria o máximo, eu tinha um plano, e sabia que convencer aquela mulher a fazer o que eu queria e sem nenhum conforto seria muito mais difícil, dessa vez era a rede que entraria na fila de espera. Partimos pra dentro de casa, nada de rolar no chão, ou desejo incontrolável, não mesmo...Nesse momento entrar e irmos pra cama juntos foi pura e simplesmente uma decisão. Sei que falando assim parece frio e distante, mas não foi. Quando entramos eu disse para Lena que não sabia como seria o amanhã mais que hoje aquela noite seria só nossa e ela seria minha mulher. Ela entendeu tudo o que eu quis dizer com isso e nada nos faria parar agora, pois algumas portas foram abertas e jamais seriam fechadas novamente.

Dei-lhe um beijo na boca e disse que queria que ela me esperasse em seu quarto, nua e deitada, pois eu já estava indo. É, eu tinha realmente um plano, certo que foi feito as pressas, mais serviria e me ajudaria a conseguir aquela linda mulher por inteiro pra mim.

Fui ao meu quarto e peguei um bastão, uma espécie de batom, só que lubrificante e com um aroma delicioso de morango. Passei pela cozinha e peguei bastante gelo que coloquei em um balde térmico, tirei minha roupa toda, e enrolei uma toalha em volta da minha cintura. Assim entrei no quarto de Lena, ela estranhou o balde de gelo, mas eu falei que ela já ia entender. Ela estava deitada de barriga pra cima, eu a posicionei mais para o meio da cama de casal, abri suas pernas e seus braços e comecei uma massagem bem de leve e por enquanto sem nenhum óleo ou creme. Ela começou a relaxar e só abriu os olhos de novo quando se assustou ao sentir aquele negócio gelado passando pela sua fenda.

- Ui, que frio!

Você não disse que estava ardendo? Então vamos esfriar um pouco. Ela riu e disse que aquilo ia deixar a xaninha dela roxa. Eu ri também, mas não parei...Apenas me posicionei bem no meio de suas pernas e comecei a intercalar cada passeio com o gelo com um passeio da minha língua, e quando ela percebeu o contraste das temperaturas é que entendeu que eu não estava ali somente pensando em aliviar sua ardência. Continuei aquela chupada com ajuda do gelo que já quase sumia devido ao calor que aquela mulher emanava por entre as pernas, e agora só minha língua fazia todo o trabalho. Comecei a ouvir gemidinhos e elogios e com isso me empolgar cada vez mais. Minha sogra já começava a rebolar o quadril suavemente e eu já pensava na próxima etapa.

Pedi que ela virasse de costa, deitada de bruços eu reiniciei a brincadeira com uma nova pedra de gelo, dessa vez meu alvo era seu rabinho, quando o gelo chegou nessa parte ela deu um gritinho e eu percebi que seu anus se contraia seguidamente, tirei o gelo e tasquei a língua, ela gemeu...fiz isso mais umas duas vezes e na terceira ao invés da língua passei o lubrificante que eu havia levado. O fato de seu formato e tamanho lembrarem um batom ajudou a enfia-lo o suficiente para que não só a parte externa mais também a interna recebessem bastante lubrificação, o gelo havia diminuído a sensibilidade dela e era isso que eu queria, pelo menos por enquanto...

Com seu cú lubrificado eu comecei a introduzir um dedo e deixei ele dentro por algum tempo antes de coloca-lo até o fim e fazer um lento vai e vem...Lena curtia quietinha, ela fazia grunhidos baixos mas sua bunda rebolando lentamente e forçando um pouco mais a entrada do meu dedo já deixavam claro que ela havia entendido o que ia acontecer. Isso renovou minha determinação e fez com que mais seguro de saber que ela também queria eu já ameaçasse colocar o segundo dedo. Sem resistência da parte dela eu comecei a introdução seguindo os mesmos passos anteriores, uns minutos mais e novamente ela já se mexia curtindo aquele toque...Eu estava quase...faltava um pouco, eu não tinha pressa, mas não dava pra ignorar meu cacete que a essa atura já latejava e babava aquele liquido outra vez....Tirei os dedos que estavam dentro do cuzinho dela e passei na cabeça do meu caralho tentando absolver com eles aquele liquido viscoso, quando retornei para aquele buraquinho eu já forçava 3 ao invés de 2 dedos, e minha sogra continuava calada, apenas gemendo baixinho...eu já podia ver sua buceta lubrificada e sabia que ela não estava diferente de mim, a única diferença é que seria ela que teria que agüentar aquilo tudo dentro, e eu sabia que se fizesse aquela mulher delicada sentir dor alem do necessário teria tido todo aquele trabalho atoa, então continuei paciente com a introdução dos dedos e consegui de fato coloca-los ate a metade, mas não dava mais...Lena já não gemia e sim cordenava sua respiração buscando relaxar...eu vi que ia ser mais difícil do que eu imaginava então resolvi partir para o improviso...

Retirei os dedos com cuidado, e ajudei ela a se virar, começamos a nos beijar e devido nossa posição me cacete encostou na entrada de sua grutinha, aquele calor trouxe a mente as loucuras da tarde e eu já insinuava coloca-lo lá dentro de novo. Minha sogra vendo minha situação e percebendo que se ele entrasse ali provavelmente eu desistiria do que eu realmente estava querendo ela segurou meu rosto com suas duas mãos e olhando nos meus olhos me disse: Carlos, você ainda quer me comer atrás? Nossa, o que é que foi isso que eu ouvi, pensei que não era verdade. Respondi rápido! Claro que quero, mas não se for pra te machucar!

- Eu sei que você está sendo muito carinhoso comigo meu amor, e te agradeço por isso. Mas olha o tamanho desse negócio! Não adianta você achar que de alguma forma vai conseguir colocar isso em mim sem que eu sinta nenhuma dor.

Eu balancei a cabeça concordando, mas antes que pudesse falar ela continuou:

- Não fica com essa carinha de pidão não meu menino, porque você não precisa. Hoje a tarde, mesmo sendo na frente no inicio eu também senti dor, isso não tenho como negar nem evitar, olha o tamanho do presente que a natureza te deu. Mas não quer dizer que eu não tenha adorado e faria tudo de novo exatamente igual....

Nossa, eu ouvia tudo isso e agora não queria falar nem que me pagassem, estava adorando a maneira simples e direta que ela falava daquela situação e queria ouvir até o final e saber aonde aquilo ia dar.

- Você vai ganhar o que quer pelo carinho e pela paciência que está tendo comigo, mas....

Nossa, eu já comemorava. Por dentro soltava fogos....agora que diabo de “mas...” é esse?

Gelei, mas calado estava e assim continuei.

- Tem que ser do meu jeito, o que acha?

Olha, nem pra ela eu disse isso, mas pra vocês eu vou dizer...Acho que estava apaixonado por aquela mulher! Seu jeito de fazer as coisas estava me dominando por completo e quando ela falou isso tudo na minha cabeça eu já tinha a resposta pra essa e pra todas as perguntas que ela fizesse: Farei tudo que você mandar!

Mas naquele momento eu julguei que um “tudo bem” já servia e foi só o que eu falei. Mas com essa nova perspectiva começou dentro de mim um novo tipo de prazer, ser conduzido e dominado, então aproveitei todo o tesão que aquelas palavras me causaram e perguntei pra minha dona: O que você quer que eu faça agora?

- Deite-se Carlos.

Ajeitou o travesseiro e me mostrou onde.

Ela ergueu seu corpo ficando em pé na cama, comigo deitado ela passou uma perna para o outro lado e veio caminhando em direção a minha cabeça, dali eu tinha uma visão incrível, ela olhava pra baixo e com uma mão afastava o cabelo que insistia em lhe tapar parte do rosto, tirando um elástico que estava em seu pulso ela sacudiu os cabelos para alinha-los e com as duas mãos fez uma espécie de dobra prendendo essa mesma com a ajuda do tal elástico. Nesse momento ela novamente olhou pra mim e dessa vez a luz do abajur mostrava bem seu rosto e mais uma vez eu vi aquele semblante desafiador e sacana. Ela foi se agachando e parou com sua buceta totalmente arreganhada em minha boca, naquele momento com uma das mãos ela se segurava na cabeceira da cama e com a outra mexia em meus cabelos.

- Chupa! Mete essa língua ai!

Bem, naquele momento eu percebi que o tesão que me dava ser dominado também estava mexendo com aquela mulher só que de forma oposta.

-Eu obedeci, e bastou colocar minha língua pra fora da boca para que minha doce sogra começasse a me subjugar com suas ancas. Na verdade se eu tentar explicar isso de forma correta eu teria que dizer que Lena cavalgava minha língua e fazia isso com fúria.

Seus movimentos ficaram mais longos e logo minha língua também passava por seu anus. Isso era melhor do que eu podia imaginar, e meu pau apontava para o teto se recusando a mover-se um pouquinho que fosse para qualquer outra direção.

Minha sogra parecia fora de si, além dos movimentos furiosos que fazia, ela começou a mandar ver nos palavrões.

- Hoje você vai arrombar a mim Carlos, quero que esse pau me deixe toda arregaçada.

Amanhã quero lembrar de você sempre que for sentar...chegou minha vez de levar porra no cú... e por ai a fora, não conseguiria lembrar de tudo.

Eu viajava com aquilo tudo pois mesmo só chupando eu delirava só com a idéia do que estava por vir. Lena parou e já foi levantando, se virou e me mandou colocar minha língua pra fora. Eu coloquei, mas ela retrucou dizendo que queria dura, apontada pra cima, Entendi o que ela queria, e ela vendo que eu já estava como ela mandou foi se abaixando, primeiro até a ponta da língua encostar na entrada do seu rabo, depois forçando mais ainda o corpo pra baixo e fazendo com que a ponta já atravessasse seu primeiro esfíncter. Aquilo já estava bom, mas Lena encontrou o lubrificante e fez ficar ainda melhor. Começou a espalhar por todo meu pau e eu sabia que estava chegando o momento que eu queria. Ela novamente se virou para a posição que estava antes, mas agora não mais na direção do meu rosto, e sim apontando para aquele mastro em pé. Desceu mais um pouco e com uma das mãos direcionou a cabeça pra entrada do cú, senti o calor, mas era fechado de mais e eu agora já não tinha certeza se entraria. Lena forçou um pouco e tudo que conseguiu foi pressionar todo o anus para dentro sem que nenhuma de suas pregas cedessem um só milímetro, ela ficou impaciente e eu vi em seus olhos que colocar aquele caralho dentro de seu rabo era pra ela agora uma questão de honra.

Lena se levantou um pouco e molhou seus dedos em seus próprios sucos, inclinou-se um pouco pra frente de forma que por baixo esses dedos alcançassem seu rabinho, não teve muito êxito devido a posição que ainda era curta, eu pensei em ajudar, mas lembrei que eu já tinha feito aquilo e sem sucesso aceitei que seria do jeito dela, então eu apenas olhava e me tocava um pouco agitando meu pau de um lado para o outro como um convite pra ela. Dessa vez ela se inclinou para trás e conseguiu enfiar mais da metade de três de seu dedos dentro dela. Ela seguiu o ritual, esperou, respirou, rebolou e gemeu...quando se sentiu aberta o suficiente desceu rápido agarrando meu pau com pressa e colocando toda a cabeça dentro de uma única vez... Não sei se desejo demais ou medo do espaço novamente se fechar, mas quem se importa? Agora já estava lá e no rosto dela eu vi dor e muita garra... Eu imaginava o quanto estava doendo, e se dependesse de mim já teria tirado...Mas ela sabia o que estava fazendo, talvez por isso quis daquele jeito, já devia suspeitar que talvez eu não tivesse o sangue frio de continuar até o final.

Agora ela estava calada, nem gemia ou sequer fazia outro barulho, apenas compassava sua respiração e eu já percebia em seu semblante feições mais calmas. Permaneceu imóvel durante um tempinho e de cócoras começou a se mexer muito devagar de um lado para o outro...ainda só estava a cabeça dentro dela e eu nem sonhava em tentar empurrar mais um centímetro que fosse, eu apenas olhava o tanto que seu rabo estava esticado e me excitava demais com aquilo. Lena começou a tocar sua buceta com uma das mãos e a outra ainda pousada sobre minha barriga continuava a manter seu equilíbrio. Seus movimentos ficaram mais curtos, porem mais rápidos e com seu próprio toque na vagina eu já ouvia pequenos gemidos outra vez...Mas nada de descer, cheguei a pensar que ela voltaria atrás pois era um palio duro para uma mulher tão franzina, é, só que existe uma verdade muito sábia em algumas dessas frases populares, “Os melhores perfumes estão nos menores frascos”, então... esse perfume era ela. Não havia uma célula no corpo inteiro daquela mulher capaz de faze-la desistir e deixar um pedaço que fosse do meu cacete sair de dentro do seu rabo sem seu consentimento. Ela continuava ali com aquela batalha que travou com ela mesma e eu mesmo sem acreditar no que meus olhos viam tive que dar o braço a torcer...estava entrando, ela demorou a iniciar sua descida, mas em face da dificuldade não quis parar nem por um instante ate que sentisse sua buceta totalmente colada ao meu púbis. Ela agüentou, não sem dor nem tão pouco sem luta, mas entrou e eu já não sabia mais se ela ainda sentia dor ou qualquer outra coisa pois em seus lábios havia um sorriso safado que deixava claro que o que lhe dava prazer era vencer desafios.

Começamos a nos mexer, agora a vendo sem dor ou incomodo eu me sentia a vontade pra me mexer. Não dava pra fazer muito da maneira que estávamos mais mesmo assim ela iniciou um sobe e desce que valia pelos dois. Eu adoro sexo anal, mas naquele momento meu maior tesão era ver a alegria que minha sogra tinha em sentir meu cacete dentro dela, depois de ver a luta que aquela mulher deliciosa travou e venceu não me restava duvidas de que eu estava mesmo apaixonado por tudo aquilo e provavelmente por ela.

Ficamos nessa posição ainda por mais alguns minutos, mas suas pernas já fraquejavam e então ela apoiou os joelhos no colchão e continuou indo e vindo, só que dessa forma sua xaninha se esfregava bem pelos meus pelos aparados, e isso mudou a cadência daquelas investidas, Lena respirava forte e gemia cada vez mais, seu anus agora já não oferecia aquela resistência inicial, meu pau já deslizava sem atrito e lena aproveitou bem isso pra fazer o que queria...ela ergueu o corpo deixando seu tronco ereto, essa postura deixou-a sentada no meu pau, e não sobrou nada de fora, sentindo sua bunda encostada no meu saco percebi que agora novamente eram seus dedos que faziam a festa em sua buceta, olhando pra isso é que percebi que os cabelos do meu púbis estavam colados no corpo, melados e em alguns pontos eu via nitidamente quantidades daquele liquido que lembra em cor e densidade a clara de um ovo. Vi o estado que ela se encontrava, naquele momento ela já tinha tido pequenos orgasmos seguidos e estava em busca daquele que seria o pai de todos os outros...ela enfiava e tirava, mexia no grelo, arreganhava os lábios...descontrolada é a palavra certa, eu estava adorando aquilo tudo mas devido a posição de pouca mobilidade sabia que eu não gozaria ali, mas já ela era bem diferente...senti quando ela ia chegar devido aos giros que seu quadril dava com meu pau todo dentro daquele rabo, para tentar imaginar, pense em uma criança sem muita pratica tentando fazer aqueles movimentos meio descompassados tentando rodar um bambolê...bem era mais ou menos isso que eu via...

- Ah, eu vou gozar agora seu puto... Que delicia,

Ummmmmmmm....ahhhhhhhhh

Esse ultimo gemido me rendeu um belo arranhão no peito que deixou uma marca bem profunda. Mas nada ia me fazer parar ou sentir menos prazer, era aquilo que eu queria e agora que tinha tudo estava perfeito...Lena não tinha forças para se levantar, então se jogou para o lado da cama que julgou ter mais espaço e com isso fez meu corpo girar junto com o dela, eu não havia gozado, mas não estava preocupado com isso agora, apenas olhava com prazer aquela cena linda que era ver minha amante fogosa e sogra dedicada satisfeita daquela forma.

Já havíamos nos desencaixado, e Lena se colocou um pouco de lado de frente pra mim, nisso olhou para baixo e viu o estado do meu pau que continuava duro e vermelho de tanto sangue retido ali, ela beijou meus lábios delicadamente e recuperando o fôlego desceu ate ele dando beijos e lambidas, eu sabia que não tinha acabado, mas não fazia idéia de como aquilo iria continuar, mas ela sim já tinha tudo em sua mente, descobri que aquela noite era toda dela e eu era só um auxiliar.

Minha sogra subiu novamente nivelando seu rosto ao meu, só que se virou de lado usando seu braço para suspender a perna que havia ficado para o lado de cima, olhou para trás e me disse:

- Eu já fiz a minha festa agora faça a sua!

Olha só as coisas que essa mulher falava, eu ajoelhei por traz de sua bunda, passei sua perna debaixo por entre as minhas com isso fazia meu saco roçar em sua coxa e sua buceta e tudo que sobrava era meu caralho e seu cú, então pude ver a diferença daquele buraquinho, ele já tinha voltado com parte de sua elasticidade, mas ainda demonstrava um certo alargamento, resolvi aproveitar isso e coloquei meu pau em direção aquele cú, comecei a colocar e mesmo que não tão fácil quanto antes, ele também não ofereceu um décimo da resistência inicial, quem fez menção de resistir foi Lena que soltou um tímido “Ai”, mas agora eu estava por cima, já sabia de tudo que aquela mulher era capaz de agüentar então não ia ligar pra nenhuma suplica ou resistência...empurrei com certeza de saber que entraria todo e comecei a bombar pensando no que acabava de ouvir...”Faça a sua festa”, era só isso que me importava agora...eu podia notar que o rabo dela estava bem vermelho...a briga tinha sido feia, mas ela quis então não era eu que voltaria atrás...fodi com força e Lena vendo que eu já não era mais aquele cara calmo e controlado de alguns minutos atrás, talvez por receio de que eu a machucasse tentou controlar a profundidade da penetração usando a mão em minha barriga, segurei seu pulso com força e coloquei-o colado no colchão a frente do corpo dela, Lena percebeu que eu não aceitaria qualquer tipo de intervenção dela, então apelou pro lado da ternura, fazendo aquela carinha de vítima e me pedindo pra ter calma pois ela já estava bem ardida...com a mão que eu tinha livre dei-lhe um belo tapa na bunda, soltei seu braço que segurava com a mão direita e peguei seu rosto apertando seu maxilar forçando-a a olhar-me nos olhos: Cala essa boca! Quanto mais você reclamar mais forte eu vou meter. Não falei isso alto, falei firme...olhando ela nos olhos e com a voz serena porém fria, isso deve ter despertado o lado da submisão dela, pois ela sorriu e começou a me implorar pra parar, dizer que estava doendo e que daquele jeito eu a rasgaria...Puta merda, a mulher não só entendeu como também entrou na minha fantasia na hora, aquilo era música nos meus ouvidos, meti-lhe uns dois dedos dentro da boca fazendo com que ela os chupasse como se fossem um pau, e intensifiquei as estocadas em sua bunda...agora eu já podia sentir minha hora se aproximar, e ela nem tinha como saber uma vez que seu rabo já era incapaz de se contrair ou mesmo sentir qualquer pulsar do cacete que a invadia...só se deu conta mesmo quando eu urrei...ela se jogou em direção ao meu corpo fazendo sua anca bater na minha e meu caralho derramar as ultimas golfadas de porra na parte mais funda de seu reto. Eu continuei entrando e saindo, e tirei meu pau com rapidez de lá de dentro pra ver o estrago... Quando fiz isso percebi que minha porra estava voltando por ali e começando a escorrer. Passei a mão na toalha que estava sobre a cama e coloquei embaixo pra aparar o que escorresse... Só que quando olhei o tamanho do rombo, eu peguei uma ponta da toalha e comecei a limpar as beiradas, o buraco ainda continuava um pouco aberto e fazendo uma ponta naquele tecido comecei a enfiá-lo com auxilio do meu dedo para absolver o que estava ali pelo lado de dentro, por fim já sem saber o que fazia, fiz um pequeno volume na ponta com algumas dobras e forcei a entrada fazendo com que aquela bucha de pano fechasse o buraco que eu tinha deixado. Lena tava calada, ela não olhava o que eu estava fazendo, mas sabia que de alguma forma ela devia imaginar, quando terminei de tapar, deixei meu corpo cair do lado do dela e abracei-a em forma de concha, só ai então ela perguntou o que eu tinha feito, e eu com naturalidade insana disse que havia consertado o seu vazamento.

Lena esboçou um sorriso meio que não acreditando no que ouvira, mas logo em seguida deu uma gargalhada, eu que falei aquilo sem pensar, percebi o que tinha dito e comecei a rir também...ficamos ali abraçados e depois de um tempo eu retirei a toalha de dentro dela e pegamos no sono sem se preocupar com nada ou com ninguém.

Continua...

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Comentários

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Bom, vejamos o seguinte: Seria melhor se você deixasse a descrição minunciosa ao sabor do sonho de quem te lê.

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Caro chico helder, também acho que você não deve questionar a nota que dou pro meu trabalho, uma vez que você não tem nenhum para apresentar e que dirá para dar nota. Dou nota sim, porque valorizo o que eu faço independente de pessoas como você, quem não podem fazer igual ou melhor, mas ainda assim se acham bom o suficiente para criticar. Contenha-se em dar nota ao conto e não à mim, afinal aqui é um site de contos e não um de relacionamentos, se eu quisesse saber o que você acha de mim eu não escrevia contos, apenas faria um orkut e te pediria um depoimento "miguxo". Cara, o que realmente desanima a gente de escrever aqui são os caras que nem você, quem não sabem fazer mais estão sempre prontos para reclamar dos que fazem.

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Lancaster. Você não pode questionar quem dá nota zero, pois você deu nota dez para os seus próprios contos. Reflita sobre seus erros antes de criticar os outros

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me adiciona no seu msn

carloscesar_cruz@hotmail.com

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Olha, sem dúvida nenhuma é o melhor dos autores que já passaram por esse site. Brincadeira... Devia ter nota maior que 10 para esses casos.

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Mais uma vez obrigado Afrodhytty! Espero que continue gostando!

Beijos!

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Cara, vai meter gostoso assim lá longe. Também, isso é covardia, né? Com uma sogra dessas, até eu...

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O leitor FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO tem um belo histórico de notas ZERO espalhadas por vários contos publicados, porém ele mesmo até hoje não publicou nenhum! Estranho não é mesmo? Mas vou explicar de forma simples que até o FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO vai entender.

A crítica é a obra prima dos incompetentes, fazer melhor é o desafio!

Obrigado pela sua participação! Nota 10 pra você FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO!

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Com uma sogra dessa, eu seria o cara mais feliz do mundo.........parabens....

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